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Bem no ranking geral do WCOOP, Renan Bruschi explica detalhadamente razões para não entrar na briga “de cabeça”

Gaúcho é o atual sétimo colocado da disputa na série do PokerStars

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Renan Bruschi

Quem está acompanhando o WCOOP um pouco mais de perto já deve ter percebido que alguns jogadores estão se esforçando muito para brigar pelos rankings da série, como Kelvin Kerber, Rui Ferreira, Benny Glaser, João Vieira e Patrick Leonard. O gaúcho Renan Bruschi é o sétimo colocado, mas ele não demonstrou o mesmo nível de disposição desses jogadores.

Depois do título conquistado no Evento #62-H, Bruschi recebeu várias perguntas sobre o motivo de não estar disputando o ranking geral de forma ferrenha como os jogadores citados. O sócio do NeTTeam que nunca deixa nenhuma aresta solta respondeu de forma bastante contundente, pontuando os motivos que o distanciam da disputa pelo ranking da série.

LEIA MAIS: Benny Glaser faz dois heads-ups simultâneos no mesmo evento do WCOOP e arremata três vices em três dias

Confira o texto:

“Mesmo estando top 6/7 no geral e no High nunca joguei série para brigar por ranking, pois faz um bom tempo que não jogo nenhum evento L (Low) e menos da metade dos eventos M (Medium), bottom da minha grade são esporádicos MTTs de US$ 109, o restante US$ 215+”.

“O motivo é $ EV mesmo. Minha mente não aceita perder qualidade de grind por volume massivo, consequentemente se erra mais nos jogos mais difíceis/caros quando jogamos por ranking. Mesmo por durante séries, não gosto de ter a obrigação diária de sentar para jogar, só faço quando estou 200% e com muito tesão, sabendo que vou entregar o meu melhor”.

LEIA MAIS: Em nova mesa final, Renan Bruschi fica com o 3º lugar no World Championship of 8-Game do WCOOP

“Opinião pessoal, não acho inteligente trocar um US$ 525 Bounty do GG, um US$ 320PKO OS e tantos outros MTTs bons no ABI médio/alto por um US$ 11 Badugi, US$ 22 PLO8, US$ 55 PLO”.

“Os MG (mixed games) exigem uma atenção muito maior, geralmente são short handed mais complexos que NLHE, mesmo estudando / jogando todos os mixed games da grade High, os dias que tem vários na grade, saio esgotado da frente do computador, ao contrário de quando jogo NLHE”.

“Então é isso, apenas opção pessoal mesmo. Respeito demais esses caras que pegam todos os torneios Low possíveis, não folgam um dia sequer e correm por ranking até o final. Não é algo simples é fácil, requer além de sacrifício de EV, muita energia, disciplina e foco”, concluiu Bruschi.

Confira o episódio #16 do Poker de Boteco:

Gaúcho é o atual sétimo colocado da disputa na série do PokerStars

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LIGA CATARINENSE

Liga Catarinense chega ao último dia neste domingo e a decisão do Main Event é a grande atração

Série se encerra hoje na cidade de Chapecó com a definição do principal torneio

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A primeira edição da temporada da Liga Catarinense de Poker chega a seu dia final neste domingo. Marcando a estreia de um reformulado circuito em Santa Catarina, o evento vai conhecer hoje o resultado do principal torneio da grade. A decisão do Main Event é a grade atração deste domingo, mas ainda há tempo de novos campeões serem conhecidos.

No maior torneio da etapa, os jogadores vão ter uma última chance de se classificar para o Dia Final. O Dia 1E, Hyper, abre os trabalhos às 11h, com o buy-in de R$ 600. Mais tarde, às 14h30, o torneio volta para a decisão. O Main Event vai ter transmissão da MundoTV e o campeão será conhecido no decorrer do dia.

LEIA MAIS: L: Ricardo Goldoni faz a limpa e leva o título e os maiores prêmios no Mystery Bounty Prog. KO

Para abrilhantar o último dia da edição, a L tem um grande torneio ainda na grade no domingo. O High Roller Finale, de R$ 50K GTD, começa às 16h. O buy-in é de R$ 1.250. Já o torneio que fecha a etapa é o NLH Last Chance, que começa às 20h, com buy-in de R$ 300.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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LIGA CATARINENSE

L: Tiago Ascki profetiza cravada, bate mesa final relâmpago e crava o GGPoker Turbo KO

O movimentado torneio finalizou o penúltimo dia da série

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O último torneio do sábado da L foi uma atração à parte na série. Com um clima completamente diferente e totalmente divertido, o GGPoker Turbo KO trouxe ao catarinense Tiago Ascki, que estava jogando em casa, um dos troféus da série. Ele foi o campeão do torneio e saiu mais do que satisfeito do salão.

Com direito até a profetização da vitória quando ainda sequer tinha entrado no torneio, Tiago Ascki garantiu um prêmio de R$ 1.940 para a conta e o cobiçado troféu. Ele foi o melhor jogador do field de 21 entradas na competição, que teve o buy-in de R$ 300 e algumas nuances diferentes.

LEIA MAIS: L: Gustavo Monteiro embala na reta final e crava o L Turbo KO

O GGPoker Turbo KO foi praticamente um Freezeout. Os jogadores decidiram engatar todos de uma vez, no max late , e jogar só quando não tivesse mais reentradas. Já com stacks mais curtos para todos, a disputa acabou sendo definida de forma relâmpago, já que todo mundo estava pra frente.

Melhor para Tiago, que comemorou o título: “pô, sensacional essa vitória. A turma de Chapecó aqui torceu, se divertiu mesmo sendo um torneio paralelo. Foi no finalzinho do dia, já tava todo mundo cansado, mas todo mundo se divertiu jogando também. O que importa é isso. E vale o troféu, que ficou aqui pra Chapecó”, falou Ascki.

Com essa dinâmica de poucas fichas, o jogo se resolveu praticamente em all ins pré-flop. Juntando isso com os bounties em jogo, a ação foi frenética. Após o fim dos registros, foram necessários poucos minutos para a formação da mesa final do torneio. E a decisão seguiu o mesmo caminho.

Já que todo mundo queria se divertir, eliminar o oponente era uma das melhores opções. E Tiago estava iluminado. Ele conseguiu sete eliminações na competição, incluindo uma tripla com direito a quebra de AA. E, depois do baralho mostrar que o queria, foi só istrar até o final para conquistar o título. Em alto astral, ele mesmo falou sobre a FT e a mão crucial:

“Naquela mão tinha o big blind já de all in, eu achei que o “Pantufa” tava querendo só puxar o bounty e fui. Infelizmente ele tinha AA, mas eu chamei dois valetes e eles vieram. Eu tinha mais fichas, eliminei ele, outros dois e a partir dali foi só continuar. O baralho ajudou e quando é assim é ótimo. Valeu pela parceria, pelo evento. Foi divertido”, fechou Tiago.

Confira a premiação:

1º – Tiago Ascki – R$ 1.940
2º – Ramon Voltolini R$ 800
3º – Volnei Costa – R$ 600

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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LIGA CATARINENSE

L: Gustavo Monteiro conquista o título do Freezeout e é bicampeão na etapa

O jogador havia sido campeão do L Turbo KO na noite anterior

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No penúltimo dia de Liga Catarinense de Poker em Chapecó, os jogadores ganharam uma boa oportunidade para garantir um troféu do circuito. No Freezeout, formato de torneio que não permite reentradas, quem aproveitou a chance de forma perfeita foi Gustavo Monteiro. Ele foi o campeão do torneio e colocou mais um troféu na conta.

Já campeão no dia anterior, quando venceu o L Turbo KO, Gustavo voltou a vencer na série pelo segundo dia consecutivo e ganhou um prêmio já mais recheado. Ele ou por um field de 36 jogadores no Freezeout, que teve o buy-in de R$ 500, e saiu d disputa com R$ 8.500 a mais na conta.

LEIA MAIS: L: Anderson Bernardi é campeão do High Roller Prog. KO após liderar desde o Dia 1

E ele próprio resumiu todo o andamento do torneio: “esse agora dá um sentimento muito melhor, né? Torneio um pouco mais difícil, freezeout, então foi legal. Comecei runnando muito mal, cheguei a ficar com só cinco blinds, mas depois ventou, as coisas foram mudando. Na mesa final ainda cheguei short, mas o jogo virou no 4-handed, assumi a liderança e consegui vencer. Foi demorado, mas deu bom”, relatou.

Agora dono de dois títulos, Gustavo não quer parar por aí e já adiantou que vai atrás do tri amanhã. Além disso, ele já vai começar a sondar a corrida pelo ranking: “eu vou atrás do Main Event ainda, quem sabe vem o terceiro. E aí depois vamos ver como vai ficar o ranking. Talvez eu e a correr atrás”, explicou.

Na conquista de hoje, Gustavo Monteiro ainda teve um plus para deixar a vitória mais especial. Sua namorada estava presente para torcer por ele e parece que a presença trouxe bastante sorte: “minha namorada tava aqui, torceu por mim, então isso deixou muito mais legal. Foi muito bom”, falou.

Na mesa final, a disputa se desenhou principalmente para três jogadores: o próprio Gustavo, o também já campeão Ricardo Goldoni e Daltro Boniati, que estava atrás do seu primeiro título. Os três fizeram um longo e muito equilibrado 3-handed, que levou algumas horas para se resolver.

Quando o jogo se desprendeu, foi Gustavo quem conseguiu assumir a liderança para não sair mais. Ele impediu a chance de bicampeonato de Goldoni, que ficou em terceiro, fez um bom heads-up contra Daltro e conseguiu a cravada. Além da comemoração com os amigos no título, o abraço com a namorada marcou o final da competição.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Gustavo Monteiro – R$ 8.500
2º – Daltro Boniati – R$ 5.300
3º – Ricardo Goldoni – R$ 3.250
4º – Carlos Acosta R$ 1.750

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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