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Martin Kabrhel se posiciona contra acusações de Andrew Robl e diz que vai processá-lo: “eu não sou um trapaceiro”

O jogador tcheco mostrou enorme inconformismo com a situação

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Martin Kabrhel
Martin Kabrhel

Martin Kabrhel começou a semana com a orelha quente e uma dor de cabeça. Antes mesmo da mesa final do Super High Roller de US$ 250.000, ontem (18), ele viu o americano Andrew Robl acusá-lo de marcar cartas nos torneios para obter vantagem. As palavras foram endossadas por Dan Smith na transmissão do PokerGO e a situação virou uma bola de neve para o tcheco.

Na noite desta segunda-feira (19), Kabrhel quebrou o silêncio e respondeu de forma contundente a acusação de Robl. No Twitter, ele fez uma série de postagens inconformado com a situação. “Em razão da situação de ontem, eu sinto necessidade de falar. Andrew Robl ontem postou no Twitter uma acusação de que estou marcando cartas e trapaceando em torneios de poker”, começou.

“Fiquei chocado com a velocidade que as pessoas tomaram isso como verdade, uma simples declaração sem evidências, e começou uma bola de neve na mídia onde eu sou retratado como um trapaceiro. Você pode me acusar de ter modos controversos, piadas de mau gosto, brincadeiras desconfortáveis ou qualquer selo que você quiser colocar no meu comportamento, pode me chamar de pé no saco, mas me chamar de trapaceiro é algo completamente fora de questão”.

LEIA MAIS: Andrew Robl ataca postura de Martin Kabrhel e o acusa de marcar cartas; Dan Smith lança discussão em entrevista ao vivo

“Eu não sou um trapaceiro, isso não é verdade! Essa fofoca está me prejudicando não apenas como jogador de poker, mas também em meus negócios e a minha família. Esse é o motivo que decidi entrar com uma ação legal contra Andrew Robl, porque em uma série de torneios profissionais como a WSOP é muito fácil provar que acusações como essa são puras mentiras”.

“Eu simplesmente não consigo acreditar o quão fácil foi para as pessoas de se juntaram nessas acusações só pela sua antipatia pessoal em relação a minha pessoa”, encerrou Martin a série de postagens com esse desabafo. Uma hora depois da postagem, Robl, que foi mencionado com marcação, não havia respondido publicamente.

Confira o MundoTV Cast #38 com Ricardo Sehnem:

O jogador tcheco mostrou enorme inconformismo com a situação

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Bracelete com bônus milionário: Michael Lavin vence o Evento #20, ganha promoção e puxa US$ 1 milhão extra na WSOP

Promoção do WPT ativou US$ 1 milhão em bônus

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Michael Lavin

Michael Lavin conseguiu a realização de um sonho de grande parte dos jogadores de poker do mundo ao vencer um bracelete da WSOP. Ele venceu um dos torneios mais característicos da série, o US$ 1.500 Shootout, e ficou com o prêmio de US$ 267.373.

A conquista, no entanto, foi mais que especial.

Lavin acabou por ficar com um prêmio cinco vezes maior que o esperado pelo título. Com a vitória no Shootout da WSOP, ele ativou uma promoção do ClubWPT denominada Gold Rush Promotion. Os jogadores da promoção que possuíssem um ticket e vencessem um de 11 torneios selecionados da WSOP levariam um bônus de US$ 1 milhão. Foi exatamente o que o americano fez.

LEIA MAIS: Peter Patrício tem arrancada espetacular na mesa final, vence o Evento #421 da OSS e conquista o big hit da carreira no ACR Poker

Durante o US$ 1.500 Shootout, apenas Lavin poderia vencer o prêmio extra de US$ 1 milhão. Em relato para a Poker.org, ele reforçou que a dinâmica do torneio foi diferente pelo prêmio em jogo. “O torneio foi muito estranho. Eu precisava vencer porque ser segundo não ia mudar nada para mim. Eu tive de jogar diferente e fazer um monte de coisa desconfortável”, contou.

O Shootout conta com um método diferente de disputa: os jogadores precisam vencer os oponentes que estão em suas mesas por duas vezes antes da formação da semi FT, onde o torneio volta ao método normal de disputa. Yuri Martins e Marcos Exterkotter estiveram na segunda fase, mas foram eliminados e garantiram US$ 5.360.

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Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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WSOP: Alexandre Mantovani e mais três brasileiros avançam para o Dia 2 do Evento #29 US$ 2.500 No-Limit Hold’em

O campeão vai ficar com US$ 496 mil

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Alexandre Mantovani

O Evento #29 da WSOP 2025, o US$ 2.500 No-Limit Hold’em, contou com forte participação brasileira no field. Como era de se esperar, os craques do país representaram muito bem e quatro deles estão entre os 225 ainda vivos no torneio.

Alexandre Mantovani, o “Cavalito”, é quem puxa a fila. Ele tem 252.000 fichas e, no chip count geral, detém a 81ª colocação. Mais atrás, Wagner Ripper (132.000), Paulo Gini (83.000) e Tauan Naves (76.000) também ensacaram fichas ao final do primeiro dia de disputa.

LEIA MAIS: Aloísio Dourado faz FT impecável, crava o Evento #23 da WSOP e vai às lágrimas com primeiro bracelete da carreira

O field conta também com vários nomes conhecidos internacionalmente, incluindo Bin Weng (724.000), Jon Vallinas (618.000), Faraz Jaka (446.000), David Coleman (426.000) e Eric Baldwin (352.000) são alguns dos destaques que acumularam um belo stack ao final do Dia 1.

O Dia 2 do Evento #29 vai começar às 12 horas (16h do Brasil) com os blinds em 5.000 / 10.000. São 225 ainda vivos e, quando o torneio retornar, a bolha estará em ação: são 224 jogadores premiados com US$ 5.020, com US$ 496.826 reservados ao campeão.

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Ricardo Nakamura e Caio de Lucca avançam no Evento #28 US$ 600 Mixed No-Limit Hold’em/Pot-Limit Omaha Deepstack

O campeão vai ficar com US$ 178 mil

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Ricardo Nakamura

Os eventos da WSOP estão a todo vapor e o domingo foi muito produtivo para a tropa verde e amarela, com vários jogadores avançando em diversos eventos durante o festival. Um deles foi o Evento #28, o US$ 600 Mixed No-Limit Hold’em/Pot-Limit Omaha Deepstack, com dois craques ando para o Dia 2.

Ricardo Nakamura e Caio de Lucca avançaram entre os 115 jogadores ainda vivos e continuam na briga por um bracelete. Ricardo está melhor classificado, com 720.000 fichas na 44ª colocação; Caio aparece em 78º, com 440.000 em seu stack.

LEIA MAIS: Aloísio Dourado faz FT impecável, crava o Evento #23 da WSOP e vai às lágrimas com primeiro bracelete da carreira

O field também possui vários outros jogadores com múltiplos braceletes ainda vivos na disputa. Calvin Anderson (990.000), Alan Engel (675.000) e Jesse Lonis (385.000) também retornam para a disputa nesta segunda-feira.

O Dia Final do Evento #28 vai começar às 11 horas (15h do Brasil) com os blinds em 15.000 / 30.000. São 115 ainda vivos e todos eles já garantiram US$ 1.693 em premiação, no entanto, o que realmente interessa é o prêmio de US$ 178.126 junto do bracelete da WSOP.

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