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Pedro Garagnani leva maior forra no live com quarto lugar no Evento #65 da WSOP; Vitor Dzi é sexto

Dupla paranaense encheu de orgulho a torcida brasileira

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Pedro Garagnani e Vitor Dzi

A festa estava armada. Pelo segundo dia seguido, dois brasileiros alcançavam uma mesa final de WSOP, valendo bracelete e uma forra insana. Diferente da sexta, quando Gabriel Schroeder conquistou o tão sonhado título, dessa vez, não deu. Porém, não há nada para se lamentar.

Os brasileiros começaram a FT com os dois menores stacks entre os seis sobreviventes. Short geral, Pedro Garagnani encontrou uma dobra importante de AQ x A9 logo no começo da decisão, ficando com um stack confortável para conseguir alguns payjumps.

Quem acabou levando a pior nessa foi Vitor Dzi. O paranaense perdeu um pote importante no começo e se viu obrigado a shovar um K9, com exatos 10 bbs. Para seu azar, Tyler Cornell, logo a sua direita, tinha AQ, e acabou pagando. Um 9 até apareceu no flop, mas acompanhado de uma Q e um 8.

Mesmo com a torcida do seu irmão, Yuri Martins, que jogava a semi FT do Evento #69 ao lado, a dobra não veio. 7 e A completaram o board e Vitinho se despediu na sexta colocação, faturando US$ 153.485. Especialista em cash game, o sócio do Aldeia Poker conquistou o maior prêmio da carreira no live, logo em sua primeira FT de WSOP. 

Confira a eliminação de Vitor Dzi:

LEIA MAIS: Três mesas semifinais, nenhuma decisão: Phil Hellmuth sofre na edição em busca do 17º bracelete da WSOP

A montanha russa de Pedro seguiu e ele virou o short stack, até dobrar em batalha de blinds contra a Angelina Rich. A australiana colocou pressão do small blind anunciando all in com J9. Pedro pagou do big com A8 e um A no flop deixou tudo mais tranquilo para o paranaense. No turn a jogadora até ficou flush draw, mas não era a nossa hora.

Logo depois, KK x 44 para Pedro mandar Angelina para casa na quinta colocação. Porém, esse foi a última boa noticia do dia. Em um all in pré flop contra Weiran Pu, o empate era bem provável, já que o brasileiro tinha A2, contra A6 do chinês. O board correu A8357 e de forma melancôlica o kicker do vilão era maior, acabando com a participação verde e amarela na dsputa. 

O craque acabou eliminado na quarta colocação, faturando US$ 289.819. Em seu primeiro ITM na WSOP, já veio o big hit no live, fazendo o paranaense alcaçar a marca de mais de US$ 1 milhão em prêmios em torneio ao vivo, segundo o All Time Money List.

A torcida barulhenta brasileira deu mais um show, fazendo até o diretor da WSOP “puxar a orelha” da nossa trupe. Por outro lado, os comentaristas da transmissão se deleitaram com a empolgação verde e amarela, não poupando elogios. Apesar do título não vir, a comemoração neste sábado em Las Vegas está mais do que garantida. 

Confira a eliminação de Pedro Garagnani:

Confira o MundoTV Cast #39 com Carlos Rox:

Dupla paranaense encheu de orgulho a torcida brasileira

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Felipe Mojave carimba a classificação para o Dia 2 do Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship)

Torneio ainda tem registro tardio até o final do primeiro nível do Dia 2

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Felipe Mojave

Felipe Mojave é praticamente onipresente na WSOP. Sem tempo para descanso, o embaixador da GGPoker não perdeu a oportunidade de engatar em um dos torneios mais charmosos da grade: o Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship), torneio que mistura 21 modalidades diferentes do poker.

Único brasileiro a engatar no field no Dia 1, Mojave carimbou a classificação com um ótimo stack de 140.000 fichas. Ele aparece como o 18º colocado no chip count com 62 jogadores classificados. O Dia 1 rendeu 122 inscrições no torneio e tem uma figurinha ilustre entre os líderes.

LEIA MAIS: Martin Kabrhel irrita jogadores com ações na mesa e direção da WSOP é obrigada a tomar medida dura contra o jogador; entenda

Adam Friedman, tricampeão seguido desse mesmo torneio em 2018, 2019 e 2021 (2020 não teve), avançou com o segundo maior stack para tentar o tetracampeonato. Ele tem 258.000 fichas e só ficou atrás de Ryan Hoenig com 298.500. Daniel Negreanu, que engatou logo após o vice no Evento #9, é o terceiro com 255.000 fichas.

Scott Seiver (245.000), Dzmitry Urbanovich (198.500), Phil Hui (165.000), Mike Matusow (119.500), Alex Livingston (118.000), Chad Eveslage (115.000), Nacho Barbero (110.000), Brian Rast (107.500) e Gus Hansen (105.000) são algumas das estrelas do field. O Dia 2 ainda tem registro tardio aberto até o fim do primeiro nível. O torneio recomeça às 13h de Las Vegas (17h do Brasil).

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Ryan Bambrick impede oitavo bracelete de Daniel Negreanu com vitória no Evento #9 da WSOP

O título contra a lenda canadense no heads-up valeu o segundo bracelete da carreira

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Ryan Bambrick
Ryan Bambrick (Crédito: Rachel Kay Winter / PokerNews)

Daniel Negreanu quebrou um jejum de 11 anos sem bracelete no último ano e, por muito pouco, não voltou a festejar a conquista de mais uma pulseira dourada na WSOP. Faltou apenas um peão no tabuleiro do canadense. O americano Ryan Bambrick foi quem roubou a cena no Dia Final do Evento #9 para ficar com o título.

Bambrick destronou o field de 217 entradas do US$ 10.000 Omaha Hi/Lo Championship, o primeiro torneio “Championship” desta edição da WSOP. Esse foi o segundo bracelete da carreira do jogador americano. A conquista rendeu um belíssimo prêmio de US$ 470.437.

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Além do “Kid Poker”, o 5-handed do torneio também contou com a presença do lendário Viktor Blom. “É muito gostoso vencer Daniel Negreanu e ‘Isildur1” numa mesa final. É um pouco surreal”, disse o grande campeão. Bambrick tem uma estatística curiosa no currículo nos torneios da WSOP.

Essa foi a segunda mesa final dele e o segundo bracelete, um raro aproveitamento de 100%. Ele contou que o segredo é “não ligar para o ICM, apenas jogar para ganhar”. O primeiro bracelete da carreira havia sido em 2018 em um torneio de Pot-Limit Omaha com buy-in de US$ 1.500.

Confira a premiação dos finalistas:

1º – Ryan Bambrick (EUA) – US$ 470.437

2º – Daniel Negreanu (Canadá) – US$ 313.615

3º – Ofir Mor (EUA) – US$ 216.223

4º – Viktor Blom (Suécia) – US$ 152.315

5º – Hunter McClelland (EUA) – US$ 109.679

6º – Maxx Coleman (EUA) – US$ 80.772

7º – Micah Brooks (EUA) – US$ 60.866

8º – Daniel Spear (EUA) – US$ 46.957

9º – Ben Lamb (EUA) – US$ 37.110

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João Simão e Yuri Martins são eliminados em sequência no US$ 25.000 PLO/NLH logo após estouro da bolha

Brasileiros aguentaram o longo hand for hand com stacks curtos

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João Simão
João Simão

A dupla de craques João Simão e Yuri Martins representou muito bem o Brasil no Dia 2 do badalado Evento #14 (US$ 25.000 Mixed PLO/NLH). Os dois conseguiram alcançaram a faixa de premiação, mas depois de um hand for hand de mais de duas horas foram eliminados minutos depois em um intervalo de um minuto.

O Evento #14 tinha inscrição aberta ainda durante o Dia 2 e finalizou os números com 245 entradas. A faixa de premiação contemplava 37 jogadores e o hand for hand começou com 39. Em menos de 10 minutos do estouro da bolha, muitas eliminações aconteceram. Yuri caiu em 29º e Simão se despediu em 28º.

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Os dois ganharam o ITM mínimo de US$ 50.829. Yuri aguentou a bolha sempre por volta da faixa dos 10 big blinds. O jogo era o Texas Hold’em quando a mesa rodou em fold até o criador da Reg Life no botão. Ele não titubeou em anunciar all in com A5s. O big blind Ap Garza pensou por alguns segundos e pagou de forma relutante com QJs.

O flop veio quente com o paranaense acertando o top pair e o americano ficando flush draw. O flush veio logo no turn e decretou a queda de Yuri no torneio. Simão caiu quase no mesmo minuto levando uma bad beat. Ele tinha top pair e flush draw com JT no board J836. O all in e call veio no flop e o rival tinha K6. O river veio um K cruel para tirar Simão.

Yuri Martins

Yuri Martins

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