WSOP
WSOP: Chris Brewer supera FT bem difícil, crava o 2-7 Single Draw Championship e leva segundo bracelete em 2023
Conhecido pelos títulos no Texas Hold’em, o campeão surpreendeu bastante jogando mixed games

Vencer um torneio da WSOP é um feito e tanto para qualquer jogador de poker. Agora, imagina conseguir isso por duas vezes na mesma edição? O norte-americano Chris Brewer é um dos que vem fazendo história na série e, na noite deste domingo (02), conquistou o seu segundo bracelete.
Dono de resultados espetaculares durante toda a primeira metade de 2023, Chris deslanchou de vez na WSOP após oito anos participando da série. Ele bateu o qualificado field de 154 entradas do Evento #69 (US$ 10.000 NL 2-7 Single Draw) e levou US$ 367.599.
Muito feliz com a nova conquista, Brewer falou sobre a diferença entre ela e a sua primeira, no Super High Roller de US$ 250.000: “O outro foi um torneio com US$ 5 milhões em jogo”, disse Chris sobre a diferença de pressão entre as duas vitórias. “Eu queria ganhar o bracelete e isso ainda significa muito, mas as apostas eram muito diferentes e definitivamente muito menos intensas”.
Majoritariamente jogador de NLH High Stakes, Brewer mostrou que seu poker está em dia e em nenhum momento ou sufoco na qualificada mesa final. Ele bateu nomes fortíssimos no quesito mixed games como Alex Livingston, David Baker, Daniel Negreanu, Ryan Riess, Chris Vitch e o brasileiro Yuri Martins.
Com o torneio paralisado no sábado apenas com três jogadores em jogo, Brewer tinha o segundo maior stack e começou mal o 3-handed. Porém, logo depois se recuperou e não parou mais. De mão em mão, ele eliminou David Baker e foi para o heads-up contra Livingston.
O canadense que já havia sido vice-campeão do H.O.R.S.E. Championship, buscava o bicampeonato, mas Brewer não deixou. Em poucas mãos, o campeão foi decretado e Chris pôde receber sua segunda joia.
“Tenho jogado um pouco online. Eu joguei algumas mixed games high stakes. Tenho muita sorte e tenho um grupo de amigos que me apoiam. Tive Johannes Becker, Scott Seiver e Dan Zack respondendo às minhas perguntas. Chris Vitch, que estava na mesa final, conversou comigo esta manhã”, finalizou o campeão falando da preparação para jogar modalidade.
Confira a premiação dos finalistas:
1 – Chris Brewer (EUA) – US$ 367.599
2 – Alex Livingston (Canadá) – US$ 227.193
3 – David Baker (EUA) – US$ 157.057
4 – Chris Vitch (EUA) – US$ 112.402
5 – Daniel Negreanu (Canadá) – US$ 81.751
6 – Yuri Martins (Brasil) – US$ 60.840
7 – Young Ko (EUA) – US$ 46.356
8 – Ryan Riess (EUA) – US$ 36.181

Chris Brewer e sua esposa
Confira o MundoTV Cast #39 com Carlos Rox:
Conhecido pelos títulos no Texas Hold’em, o campeão surpreendeu bastante jogando mixed games
WSOP
Murilo Figueredo cai em paradão na 11ª colocação do Evento #16 (US$ 600 Pot-Limit Omaha Deepstack)
Craque estava em busca do segundo bracelete da carreira

A primeira mesa final do Brasil na WSOP 2025 chegou bem pertinho de acontecer no nono dia do evento. Murilo Figueredo, dono de um bracelete ao vivo da série conquistado em 2019, bateu na trave da decisão do Evento #16 (US$ 600 Pot-Limit Omaha) nesta quarta-feira (04).
O craque atravessou o field de 3.110 entradas e finalizou a jornada no 11º lugar. A recompensa foi um prêmio de US$ 13.712. O Evento #16 tinha uma estrutura acelerada. O torneio está programado para ter apenas dois dias de duração. Rapidamente, o field do Dia 2 foi reduzido até chegar próximo a mesa final.
Murilo tinha cerca de 5.000.000 de fichas quando abriu raise para 1.400.000 nos blinds 200.000 / 400.000 e levou call de Martin Nielsen. O flop veio 9cKe3o. Ele apostou pote e o dinamarquês anunciou all in. Murilo pagou e estava com vantagem com dois pares com AeKpTp3e contra KoToQeJe. O turn Jp foi cruel e o river 2º decretou a queda.
Figueredo não era o único brasileiro presente no Dia 2 do US$ 600 PLO Deepstack. O torneio recomeçou com 108 no field e Ricardo Furugem (43º – US$ 4.625), Matheus Lima (52º – US$ 3.836) e Rogério Mota (67º – US$ 2.723) ficaram pelo caminho.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Discussão entre Shaun Deeb e Sean Perry chama a atenção na WSOP: “Só sua mãe liga pra você”
Os problemas entre os dois se estendem desde o ano ado

A relação entre Shaun Deeb e Sean Perry não é amistosa há muito tempo. Desde o ano ado, com acusações partindo de Shaun Deeb de que Perry estaria assediando sua família com dados pessoais após ser acusado de “golpista”, o clima entre os dois jogadores certamente a longe dos bons ventos. Na WSOP 2025, as coisas ficaram ainda mais tóxicas.
Os dois jogadores estiveram na mesma mesa do Evento #14, o US$ 25.000 High Roller PLO/NLHE, onde Yuri Martins e João Simão estiveram na zona de premiação. Durante o Dia 1, de acordo com relatos da PokerNews, Deeb criticou Perry pelas acusações feitas na mesa, que foram respondidas com “eu vou fazer de novo”. Mas a discussão se estendeu ainda mais.
Perry, que possuía um stack curto no início do Dia 2, foi eliminado e filmou o pote. Nesse momento, Deeb cornetou que “ninguém ligava para um pote de 40.000”, ao o que Perry respondeu com “mais gente liga para mim do que liga para você”. Aí veio a resposta que deu origem ao título deste mero artigo: “só uma pessoa liga para você: sua mãe”.
Além de ficar com a última resposta, o sucesso no torneio também pertenceu a Deeb. Ele alcançou o último dia da disputa e ficou com US$ 60.520 na conta, enquanto Perry, que foi para a terceira bala, acabou por nem atingir a zona de premiação do Evento #14.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Rafael Mota puxa grupo de cinco brasileiros classificados no Evento #17 US$ 2.000 No-Limit Hold’em da WSOP
A bolha deve estourar logo no começo do Dia 2

A família Mota teve um bom dia na WSOP durante a terça-feira. Além de Rogério Mota ando para o Dia Final do Evento #16, o irmão Rafael é quem puxa a fila da tropa verde e amarela no Evento #17, o US$ 2.000 No-Limit Hold’em, que se iniciou ontem.
Com um total de 1.692 jogadores inscritos, Rafael Mota é o melhor brasileiro entre os cinco que avançaram para o Dia 2. Ele acumulou 256.000 fichas, o que lhe coloca na 56ª colocação do chip count geral. Num torneio cheio de nomes conhecidos, o canadense Ernest Chevrette tem 728.000 e é o chip leader geral.
Paulo Gini (230.000), Thiago Machado (91.000), Henrique Camara (85.000) e Wagner Ripper (72.000) são os outros jogadores do país ainda vivos. No total, 264 competidores permanecem com fichas na disputa e 254 serão premiados no Evento #17.
O US$ 2.000 No-Limit Hold’em retorna aos feltros a partir das 16h desta quarta-feira. A bolha deve estourar logo em seguida, com um prêmio de US$ 4.011 disponível aos jogadores que alcançarem a zona de premiação. O campeão vai ficar com US$ 436.000; no entanto, o evento será decidido apenas na quinta-feira.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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