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Vitor Pilon desmarca viagem com a família, engata no Main Event da WSOP “no susto” e alcança o Dia 6: “leve e curtindo”

Jogador do 4bet Team não sabia se jogaria o torneio até último classificatório

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Vitor Pilon
Vitor Pilon

Vitor Pilon é um dos cinco brasileiros classificados para o Dia 6 do Main Event da WSOP. O jogador do 4bet Team, no entanto, provavelmente sequer havia imaginado nem nos melhores sonhos ter a chance de realizar essa façanha em Las Vegas. Isso porque a estadia dele estava prevista para acabar antes mesmo do torneio principal alcançar o Dia 2. A história de Pilon deu um giro de 360 graus.

O jogador veio acompanhado de um grande grupo familiar para Las Vegas. Ele tem a companhia do mãe, da pai, da namorada, duas irmãs e seus dois cunhados. A princípio, Vitor não disputaria o Main Event da WSOP e viajaria para Los Angeles, cerca de quatro horas de carro de Las Vegas, no dia 05 de julho, data do Dia 1C do Main Event.

“A gente tá aqui, dá aquela vontade vendo todo mundo jogando…”, disse o jogador do 4bet Team. Ele ficou bem na dúvida de solicitar para o time a permissão de jogar o torneio mais importante da grade, mas no fim das contas criou coragem para pedir a chance. Vitor já tinha adiado a viagem em um dia quando tomou a decisão.

“No último dia, o Dia 1D, eram 11 horas da manhã e não tinha decidido ainda. Resolvi mandar mensagem para o Bruno Desimoni. Ele conversou, falou que dava para jogar. Cancelei Los Angeles, deixei minha família aqui, reservei hotel de novo e estamos aqui. Deu tudo certo e vai dar mais ainda”, diz o confiante Pilon.

O feeling de jogar o Main Event não poderia ser mais certeiro. Vitor já garantiu um belíssimo prêmio de US$ 67.700 por estar entre os 149 jogadores do field de 10.043 participantes. A história fica ainda mais especial por essa ser a primeira WSOP de Pilon.

LEIA MAIS: “Que Jogo É Esse?”: Diego Emperador explica hero call na bolha do Main Event da WSOP com 40 blinds para trás no river

“Confesso que por estar nessa loucura, não saber de ter feito a decisão certa de jogar ou não, eu tava um pouco nervoso nos primeiros dias. Devo ter perdido bastante valor, ter medo de apostar alguma coisa no river e dar chance do cara dar raise. Se eu tivesse mais leve, eu teria feito mais fichas no Dia 1. Foi só para aquecer, agora estamos leve”, lembra.

Ele comentou como é estar na reta final do torneio mais importante do mundo. “Eu acho que ainda nem caiu a ficha na verdade. O objetivo é o Dia 1, Dia 2, Dia 3, aí chega Dia 4, 5, 6 e você fala ‘onde vai parar?’, mas eu tô deixando as coisas me levarem. Tô leve, tô curtindo, não é sempre que estamos aqui. Espero chegar muito mais longe porque tem muito chão ainda”.

Vitor também teve a chance de jogar duas vezes na mesa da TV. Uma no Dia 4 e outra nesta terça-feira (11), o Dia 5. “Eu achei que ia ficar nervoso, confesso. Tem aquela pressão de jogar aqui”, assume o grinder do 4bet. Mas eu gostei muito mais de jogar na mesa da TV porque parece que as pessoas ficam mais travadas ainda. Você consegue colocar um ritmo de jogo”.

Desmarcar a viagem para Los Angeles fez Vitor ter certamente uma das maiores torcidas desta reta final da WSOP. Ele contou como é ter o apoio da família nesse momento ímpar. “Ajuda muito. Nos intervalos que as coisas não dão muito certo, o apoio deles, conversar, distrair para voltar focado é muito importante”, finaliza. O baralho costumar gostar de um campeão com história improvável…

Confira o MundoTV Cast #40 com Bruno Foster:

Jogador do 4bet Team não sabia se jogaria o torneio até último classificatório

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Benny Glaser completa back-to-back impressionante e vence segundo torneio de Mixed Games na WSOP 2025

Especialista de Mixed Games ganhou segundo bracelete em quatro dias

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Benny Glaser

Benny Glaser conseguiu um feito impressionante nos primeiros dias da WSOP 2025. O experiente jogador inglês não apenas venceu o Evento #08 da série mundial como já garantiu seu segundo bracelete na edição atual, dominando também o Evento #15 para ficar com mais um título. E essa não foi a primeira vez em que ele teve um back-to-back na WSOP.

Em 2016, Glaser venceu dois torneios de Omaha no período de uma semana; agora, ele diminuiu ainda mais o tempo para buscar dois títulos da série, fazendo-o num período de apenas quatro dias. O Evento #15 era o US$ 1.500 Pot-Limit Omaha Hi-Lo, e com o título, ele levou US$ 258.193 – já são mais de US$ 400.000 somando os dois títulos do inglês.

LEIA MAIS: “Rico e bonito” e vencedor de jackpot histórico: veja quem levou os bounties de US$ 1.000.000 na WSOP

A fase do britânico é iluminada. Após a cravada no Evento #08, ele não se registrou em nenhum outro torneio da WSOP, retornando aos feltros apenas no Evento #15. Em suma, ele ainda não conhece eliminação na série mundial de 2025.

Curiosamente, o 3-handed do Evento #15 tinha outro candidato a um back-to-back na WSOP 2025. David Shmuel, que venceu o Evento #4 US$ 1.500 Omaha Hi-Lo, esteve na briga junto de Glaser por mais um bracelete. Shmuel deixou a disputa na terceira colocação e ficou com US$ 121.736.

Esse foi o sétimo bracelete na carreira do britânico, que é um dos melhores jogadores de Mixed Games da história. Nenhum de seus braceletes foi conquistado na modalidade No-Limit Hold’em.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Benny Glaser (Reino Unido) – US$ 258.193
2º – Travis Pearson (Estados Unidos) US$ 172.077
3º – David Shmuel (Estados Unidos) – US$ 121.736
4º – Sean Remz (Estados Unidos) – US$ 87.325
5º – Shane Howeth (Estados Unidos) – US$ 63.527
6º – Alan Sternberg (Estados Unidos) – US$ 46.879
7º – Bashar Trad (Estados Unidos) – US$ 35.098
8º – Tyler Brown (Estados Unidos) – US$ 26.666

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Mais sete brasileiros avançam no Evento #19 COLOSSUS da WSOP; Caio de Lucca está entre os classificados

O Dia 2 já conta com 11 brasileiros classificados

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WSOP
Caio de Lucca

O Evento #19 da WSOP é sempre um dos maiores e mais impressionantes da série. Com US$ 500 de buy-in, o COLOSSUS atrai um field gigantesco por conta de seu buy-in reduzido e vários dias classificatórios. Nesta quinta-feira, o Dia 1B foi realizado e mais uma gama de brasileiros avançou.

Nada menos que sete jogadores garantiram agem no torneio. Daniel Motta (654.000), Paulo Drummond (466.000), Fábio Bueno (290.000), Caio de Lucca (271.000), Adauto Viana (219.000), Marcelo Dutra (219.000) e Eduardo Freitas (112.000) superaram o longo dia classificatório e ensacaram fichas para a próxima fase.

LEIA MAIS: Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17

Dessa vez, o chip leader do torneio é o francês Theo Rebour, que ensacou um total de 1.504.000 em seu stack. Ao todo, 464 jogadores permanecem vivos e todos eles já aram da bolha da premiação, garantindo ao menos US$ 1.006.

O Dia 1C do Colossus vai começar às 14h do horário de Brasília, 10h do horário local. O Dia 2 vai acontecer apenas no próximo domingo, com ainda dois classificatórios para os jogadores interessados em buscar o bracelete em um dos maiores torneios da WSOP.

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Brasileiros avançam em peso no Evento #23 US$ 1.500 Badugi; Aloísio Dourado é top 3 em fichas

Felipe Mojave, Yuri Martins, Anthony Barranqueiros e Murilo Souza também estão vivos

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Aloísio
Aloísio Dourado

A representação brasileira nos Mixed Games é sempre impressionante na WSOP, e no Evento #23, o US$ 1.500 Badugi, o país está cheio de representantes no field. Entre os 98 que avançaram para o Dia 2, cinco deles são da tropa verde e amarela, com Aloísio Dourado sendo o melhor classificado.

Aloísio tem 348.000 fichas e aparece na terceira colocação no chip count geral. Em sua frente, aparecem apenas os americanos Ray Fishman (441.000) e Brian Tate (353.000).

LEIA MAIS: Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17

Outros jogadores de alta qualidade no país também ensacaram fichas para o Dia 2. Anthony Barranqueiros (178.000), Felipe Mojave (101.500), Murilo Souza (83.000) e Yuri Martins (64.000) também permanecem vivos na disputa e vão em busca do Dia Final, que acontecerá no sábado.

O torneio retorna às 17h do horário de Brasília (13h no horário de Las Vegas) e 81 jogadores vão compor a faixa de premiação, que se inicia em US$ 3.000. O campeão do torneio, além de ficar com o bracelete da WSOP, vai levar US$ 138.114 na conta. Os blinds retornam 3.000 / 6.000 com limites 6.000 / 12.000.

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