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Wanderson Godoi e Eduardo Pires param no heads-up, mas forram pesado no domingo de Carnaval

Vários brazucas seguem na disputa da decisão do Half Price Sunday Million

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Crédito: KSOP

Enquanto uns curtem a folia e pulam bastante, outros aproveitaram o domingo de Carnaval para engordar o bankroll nos feltros online.

O maior destaque de ontem ficou com Wanderson Godoi. Pilotando a conta “Grindebolhas”, Wanderson ficou com o vice no US$ 107.50 Half Price Sunday Warm-Up, levando US$ 37.816.

Eduardo “edudrake1987” Pires foi outro que parou no heads-up, desta vez do US$ 2.100 Sunday High Roller, faturando US$ 34.384.

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Ailyram “Arlem9-“ Lisboa superou o field gigantesco de 7.698 entradas no US$ 22 Mini Sunday Million, levando US$ 18.575, aleém de alcançar o vice no Bounty Builder US$ 33, faturando mais US$ 11.148. Gabriel “gabessa” Bessa ficou em terceiro no mesmo torneio e levou US$ 6.090.

Gustavo “gremistaAK” Pinto foi campeão do Bounty Builder US$ 44, puxando US$ 16.394. Gabriel “gtavares10” Tavares foi terceiro no Bounty Builder US$ 215 para US$ 14.469, enquanto Pedro “gusmaa” Madeira foi campeão o US$ 530 Sunday 500, que lhe rendeu US$ 13.556.

Guilherme “guisazan” Sazan ficou com o título do Hotter US$ 55, puxando US$ 12.619. Regis “capotinha” Kogler ficou com o bronze no US$ 215 Sunday Supersonic para US$ 10.522.

O Brasil ainda conta com vários jogadores na reta final do Half Price Sunday Million, que vai pagar R$ 129.556 para o campeão. Restam apenas 168 players das mais de 25.000 entradas.

Vários brazucas seguem na disputa da decisão do Half Price Sunday Million

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KSOP

KSOP GGPoker: Surdo, Douglas Komar faz ótima participação no Mystery KO 6-Max e destaca experiência nas mesas

Ele deixou a disputa apenas na 17ª colocação

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Douglas Komar

Em sua natureza, o poker é um esporte inclusivo, onde todos podem ter as mesmas oportunidades de ganhar e ir em busca de glórias. Mas o KSOP GGPoker São Paulo registrou duas belas histórias de jogadores que, além de superarem desafios nas mesas, também mostram que o esporte dá chances para todos.

Você leu nessa semana a bela história de Alex Lima, jogador com autismo que esteve nos salões do Grand Hyatt. Mas o fim da etapa também nos reservou outra bela surpresa: Douglas Komar, que fez bela participação no Monster Mystery KO 6-Max, é surdo, mas isso não o limitou de obter uma bela participação num dos principais torneios da grade. Ele deixou a disputa na 17ª colocação, atingindo a zona de premiação, entre 300 inscritos.

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Foi o próprio Douglas quem procurou o Mundo Poker para contar sua história enquanto estava no salão do KSOP GGPoker. Sabendo que seu resultado pode inspirar mais jogadores a adentrarem o esporte, ele não deixa dúvidas quando perguntamos qual seria a mensagem que deixaria aos outros jogadores: “acreditem no seu jogo e não deixem que nenhuma barreira limite seus sonhos. O poker pode—e deve— ser um espaço para todos”, contou.

Douglas é professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e conta que os amigos lhe apresentaram o poker. “Comecei a jogar por curiosidade há alguns anos com amigos. Fui estudando o jogo, conhecendo e me apaixonando pelo aspecto mental. Como sou professor de libras na universidade, estou criando um glossário de sinais específicos do poker em libras, o que pode beneficiar dealers e demais jogadores.”

O bom resultado num dos principais torneios da grade também foi motivo de orgulho para o jogador. “O KSOP foi emocionante. Ficar em 17º foi muito marcante e mostra que pessoas surdas podem competir em alto nível’, contou.

Por fim, ele resume que a experiência foi muito positiva: “fui bem recebido, apesar de algumas barreiras de comunicação. Com mais ajustes simples e mais consciência, o ambiente pode se tornar ainda mais ível”, finalizou.

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

 

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KSOP

Com reta final impecável, Roger Ruivo vence a “maratona” de quatro dias de jogo e é campeão do Main Event KSOP GGPoker SP

O jogador de Suzano-SP foi muito bem recompensado em R$ 400 mil

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Roger Ruivo

Os Main Events do KSOP GGPoker são verdadeiras maratonas que os jogadores de poker precisam enfrentar ao longo de quatro dias de torneio, ando por desgaste mental e físico, sempre mantendo o foco para alcançar um único objetivo: a vitória. Em São Paulo, o torneio foi decidido nesta terça-feira e teve um desfecho final perfeito com a vitória de um jogador mais do que especialista nisso: o maratonista Roger Freitas, mais conhecido como Ruivo.

Natural de Suzano, localizada no Alto Tietê, no Estado de São Paulo, Roger mostrou uma resiliência impressionante durante todos os dias de torneio e teve uma atuação impecável durante todo o Dia 3 e na mesa final para ficar com a cravada. Ruivo, que é professor de corrida, deixou para trás um field de 649 entradas totais e transformou o investimento de R$ 3.000 em uma forra máxima de R$ 400.000. A cravada de Ruivo foi recheada de coincidências e contou com uma decisão de última hora para jogar o torneio:

“Eu nem ia jogar isso aqui. É muito doido. Eu estava por São Paulo e pensei: ‘meu, vou dar um tiro ali no Warm Up e tal’. Aí o que aconteceu? Dei o tiro no Warm Up, caí… e estava rolando o Prog KO. Falei: ‘ah, vou jogar o Prog KO’. Joguei e acabei premiando. No outro dia, cara, eu te juro, eu já estava com o pé na porta, na roleta para ir embora. E aí fiquei entre voltar ou dar o buy-in e jogar o Main Event, porque eu já estava com a grana, né? Acabei voltando, graças a Deus, e entrei no Main. E assim, cara, foi difícil pra caramba. Nos seis primeiros níveis de blind, eu cheguei a ficar com umas 7 mil fichas, mas consegui me recuperar e terminei o dia como chip leader. Então, cara, estou muito feliz. Só tenho a agradecer, primeiramente a Deus, à minha família, à galera do meu time, ao pessoal que treina comigo, ao time com o Corra KO Ruivo, que torceu bastante, e ao meu parceiro Chris Chow, que veio junto. Agradeço essa galera e parabenizo mais uma vez o evento, show de bola, sensacional, troféu lindo, anel, premiação. Estou muito feliz”, comentou.

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Roger terminou o Dia 1A na liderança isolada, com impressionantes 354.000 fichas, e começou o Dia 2 do torneio como chip leader disparado. Porém, para quem pensava que isso seria um aporte direto ao Dia 3, estava enganado. Ruivo contou um pouco da trajetória, que teve altos e baixos:

“E, cara, no segundo dia, mais uma vez, não foi fácil. Alternei bons e maus momentos e tal. Cheguei a ficar, de novo, com 10 big blinds, faltando três níveis para terminar o dia. Caramba… tipo, 89 mil fichas. Mas consegui voltar, tive paciência, e finalizei o segundo dia entre os cinco maiores stacks. O terceiro dia foi mais tranquilo. Consegui me manter ali no topo o tempo todo. Acho que joguei muito bem, errei pouco. E aqui no quarto dia, entrei numa situação mais confortável — não tem como negar isso. Eu tinha 40% das fichas em jogo. Então sabia que, se eu conseguisse me concentrar, focar, fazer as melhores jogadas, buscar os melhores spots… a minha chance de vencer seria muito grande”, contou.

Já na mesa final, Ruivo começou com uma vantagem expressiva: tinha o maior stack, com mais que o dobro de fichas do segundo colocado. Logo de cara, ele eliminou um adversário e ultraou a marca de 65% das fichas em jogo. A partir dali, segundo ele, o título já estava encaminhado:

“Cara, foi logo no começo, né? Foi contra o Eduardo da Costa. Eu dei um 3-bet ali do small blind, ele abriu do botão, se não me engano, e eu fui de 3-bet. Aí ele shovou. Eu estava de AK contra o TT dele. Ele estava na frente, mas bateu o Rei no flop, e aí segurou. Quando eu puxei aquele pote, que tinha mais de 10 milhões de fichas — de um total de 19 milhões em jogo —, eu pensei: ‘cara, vai ser muito difícil tirarem isso aqui de mim'”, disse.

A próxima etapa do KSOP GGPoker será no Rio de Janeiro. O campeão finalizou a entrevista demonstrando gratidão por tudo que viveu e deixou em aberto a possibilidade de ir à capital carioca para defender a tão sonhada conquista:

“Cara, é tentador… e provavelmente sim. Agora que conquistei, acho que é justo tentar defender o título, né? Acredito que a chance de eu ir pra lá é bem grande. Só tenho a agradecer, de verdade, de coração. Estou super grato. Ah, e sobre a importância disso… Cara, isso é gigante! De novo: não dá pra normalizar. Jogar um evento de quatro dias é extremamente desgastante, tanto psicologicamente quanto fisicamente. Você sabe, são 12 horas de jogo por dia, e você tem que se manter firme ali. Às vezes, uma decisão errada em 30 segundos, um call mal feito, acaba com o seu torneio. Ter conseguido manter o foco, ter ficado firme, chegado até aqui e conquistado isso… é a minha maior conquista. É o meu ‘Big Hit’. Estou muito feliz. Eu jogo online, jogo ao vivo também, mas minha maior premiação no live era R$ 25 mil. Agora, estamos falando disso aí, então, tô muito feliz mesmo”, falou.

A mesa final

Assim como na etapa de Iguazú, a mesa final do Main Event do KSOP GGPoker São Paulo foi dominada por jogadores do Brasil, Argentina e Chile. Roger Ruivo começou como chip leader e, logo no início, impôs um ritmo agressivo sobre os adversários, mostrando desde cedo que estava decidido a buscar a vitória.

O primeiro eliminado foi o regular argentino Patricio Robuschi. Em seguida, foi a vez do chileno Edgard Moreau, que estava em um back-to-back de mesas finais, se despedir. O também argentino Eduardo Acosta caiu diante de Ruivo em um pote que turbinou ainda mais o stack do brasileiro, após um all in pré-flop de AK contra TT.

Em um duelo entre jogadores de Rondônia, Maicen Teixeira levou a melhor e eliminou o amigo Vinicius Nobre na 6ª colocação. Depois, Ruivo derrubou Daniel Noronha em um all in de AT contra K7, dando início ao 4-handed.

A partir daí, Roger apertou ainda mais a pressão e protagonizou um blefe insano que forçou Nicolas Velarde a largar uma mão fortíssima. Na sequência, Maicen eliminou Nélio Santana e o 3-handed foi formado.

O 3-handed durou pouco. Ruivo rapidamente eliminou o craque argentino Velarde em um all in de KQ contra AJ. Restava apenas Maicen Teixeira em seu caminho. Com quase 90% das fichas em jogo, Roger fechou a conta em mais um all in pré-flop, com 99 contra A8. O board J77J confirmou o título, e Ruivo se sagrou campeão do Main Event do KSOP GGPoker São Paulo.

Confira a premiação final e como foi a eliminação de cada participante:

1º – Roger Ruivo (Brasil) – R$ 400.000
2º – Maicen Teixeira (Brasil) – R$ 250.000

3º – Nicolas Velarde (Argentina) – R$ 135.000

4º – Nelio Santana  – R$ 82.000

5º – Daniel Noronha (Brasil) – R$ 56.000

6º – Vinicius Nobre (Brasil) – R$ 39.000

7º – Eduardo Acosta (Argentina) – R$ 28.000

8º – Edgard Moreau (Chile) – R$ 20.000

9º – Patricio Robuschi (Argentina) – R$ 16.900

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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KSOP

KSOP GGPoker SP: Ramon Pessoa escapa da bolha, mas cai em seguida com cooler incrível no High Roller

Ele sobreviveu e garantiu o ITM, mas caiu durante um cooler

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Ramon Pessoa

Ramon Pessoa lutou muito na tarde desta terça-feira. O craque esteve short durante a realização da bolha do High Roller do KSOP GGPoker SP por mais de uma hora e ou por momentos delicados para se manter no torneio, encarando alguns all-ins. No entanto, o timing esteve do lado do cearense.

Com menos de quatro big blinds em seu stack e o torneio rolando no modo hand for hand, Ramon estava próximo de ser o big blind mais uma vez. No entanto, na outra mesa, Rodrigo Cardoso se envolveu num all-in com Rafael D’Auria e acabou por ter um desfecho negativo, deixando a disputa na 14ª colocação. Assim, os 13 jogadores restantes garantiram o prêmio de R$ 30 mil.

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Na mão seguinte, já com a premiação debaixo do braço, Ramon acabou por ir all-in quase que de forma automática. Para sua surpresa, o baralho decidiu lhe dar uma sobrevida: ele segurava e estava em vantagem sobre o de Bruno Porto.

Parecia que a participação de Ramon no torneio seria estendida por mais algum tempo. O cearense viu o flop formar dois pares para Bruno, ao o que completou uma sequência ao mesmo tempo. O turn também não alterou a dinâmica da mão.

No entanto, o river trouxe a notícia devastadora para o cearense, que viu o aparecer e sacramentar o full house de Bruno Porto para a eliminação. Ramon foi eliminado na 13ª colocação com o cooler, mas certamente que não vai reclamar de ter sobrevivido uma mão a mais.

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

 

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