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Legado ou EV? Yuri Martins explica dúvida para temporada em Las Vegas entre cash games e torneios da WSOP

O craque também aprovou a mudança de formato do “Player of the Year” da WSOP

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Yuri Martins
Yuri Martins

Yuri Martins está em busca do quinto bracelete da WSOP, mas antes de chegar em Las Vegas o craque ainda tinha dúvidas de como seria o seu planejamento. O profissional estava dividido entre focar nos torneios da série mundial ou dedicar mais tempo a sessões de um cash game exclusivo com um grupo de jogadores conhecidos.

A pergunta feita para Yuri foi a seguinte: essa decisão pesa entre EV (valor esperado) ou construir um legado? “Exatamente isso”, respondeu o sócio da Reg Life de bate pronto. “Se pensar a respeito do dinheiro, vale muito mais a pena jogar só cash games. O EV é muito maior porque não tem imposto e até a minha rotina é mais flexível”, explica.

“A decisão era essa. Jogar cash pensando no dinheiro ou jogar MTT pensando na competição, legado, etc. A minha decisão foi ir mais em direção dos MTTs, mas ainda sim alguns dias devo jogar os cash games, principalmente naqueles dias que só têm torneios menores. Aí eu posso jogar cash game e entrar no late desses torneios. Tô deixando a vida me levar. Por enquanto joguei só torneios”.

O paranaense também deu algumas informações sobre essa sessão específica de cash game. “O jogo tá rolando todo dia. Começa às 10 horas da manhã mais ou menos. Agora tá na Ivey’s Room. Não é mais na Bobby’s Room (sala de cash game mais notória de Vegas). Eles estavam achando que a Bobby’s estava muito barulhenta e mudaram o jogo para outro salão”.

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O tetracampeão da WSOP dedicou o primeiro semestre inteiro ao poker online. Perguntado sobre se houve alguma dificuldade de readaptação nessa primeira semana, Yuri respondeu:

“Eu acho que depende. Como eu desde sempre faço as temporadas aqui em Vegas, e eu jogo bastante live até, então acho que não perde tanto. Às vezes chega um pouco perdido, esquece de fazer coisa ou outra, mas de forma geral não. Já peguei o ritmo de novo. Entrei dentro do fuso horário daqui, tô dormindo melhor, agora a rotina tá alinhada”, analisa. “Como esse lugar é muito familiar, parece que eu tô aqui faz um tempão, mas estou apenas há cinco dias”, brinca.

Yuri também aprovou o novo sistema do ranking do “Player of the Year” (Jogador do Ano) da WSOP. “Eu achei legal. Gostei desse formato novo. Vamos tentar, né? Já que eu estou focado nos torneios também não custa nada. Se eu acertar algumas coisas, aí sim, foco mais nos torneios para tentar ganhar o Player of the Year mesmo que não valha dinheiro, é legal pelo legado”.

Por fim, ele também comentou sobre ter sido mais uma vez um dos jogadores mais valorizados no Fantasy US$ 25K da WSOP. “É muito legal, né? Qualquer carinho que você recebe de um fã é legal, todo mundo gosta de ser reconhecido e valorizado, então fiquei feliz”, finaliza.

Confira o Episódio #71 do Poker de Boteco com Rafael Reis:

O craque também aprovou a mudança de formato do “Player of the Year” da WSOP

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Semifinal do Heads-Up da WSOP terá jogaço entre Patrick Leonard contra Artur Martirosian; confira

Outra semifinal da chave terá confronto entre jogadores sem bracelete

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Patrick Leonard
Patrick Leonard

O Heads-Up Championship da WSOP, torneio no formato mata-mata com buy-in de US$ 25.000, conheceu os quatro semifinalistas do certame. Dois deles são jogadores extremamente conhecidos pelo público e referências na atualidade: o inglês Patrick Leonard e o russo Artur Martirosian.

A chave colocou os dois europeus frente a frente no duelo valendo uma vaga para a grande final. O outro confronto da semifinal será entre dois jogadores que não possuem bracelete da série: o experiente Aliaksei Boika, nome forte do poker online, e o americano David Chen.

O sábado (31) foi de rodada dupla das oitavas e quartas de final. Leonard derrotou Martin Zamani e Mike Shi. Inclusive, o britânico elogiou o segundo adversário após republicar uma postagem do Mundo Poker no Instagram sobre o confronto. Ele escreveu: “esse moleque é muito, muito bom”.

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Martirosian venceu dois confrontos pesados. Primeiro, tirou Kavin Rabichow – para muitos um dos melhores jogadores de heads-up do mundo – e depois um duelo longo contra Chance Kornuth, onde ou a maior parte do tempo atrás no chip count. Boika tirou Brandon Brown e Harvey Castro, enquanto Chen venceu Richard Green e uma verdadeira batalha contra o francês Thomas Eychenne.

Eychenne, Kornuth, Shi e Castro entraram na faixa de premiação e garantiram o prêmio de US$ 86.000. Os perdedores da semifinal vão levar US$ 180.000. O campeão vai faturar a bagatela de US$ 500.000 e o bracelete da série. O vice-campeão terá como consolo uma forra de US$ 350.000. As semis e as finais ocorrem neste domingo (01) às 16 horas do horário de Brasília.

Artur Martirosian

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Marcelo Costa alcança a faixa de premiação e termina o Evento #8 na 60ª colocação

Brasileiro viu metade do field ser eliminado no Dia 2 do torneio antes de cair

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Marcelo Costa
Marcelo Costa

Ainda não chegou o primeiro Dia Final para o Brasil na WSOP, mas os motores estão começando a aquecer. Depois da reta final de Wagner Wysotchanski no Evento #5, agora foi a vez do especialista em mixed games Marcelo Costa, o Marceleza, afunilar em um torneio da grade. O dele aconteceu no Evento #8.

O torneio da vez era o US$ 1.500 Dealer’s Choice, uma das variantes mais complexas do poker. O torneio abrange 21 modalidades e cada jogador da mesa tem o direito de escolher o jogo que será disputado por uma órbita.

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Único brasileiro classificado para o Dia 2, costa enfrentou um field de 597 entradas. O torneio recomeçou com 124 jogadores e Marcelo não teve muitas dificuldades para assegurar a premiação mínima. Em menos de duas horas, a bolha estourou com 90 jogadores. Ele finalizou na 60ª colocação e levou US$ 3.015.

Marcelo perdeu duas mãos importantes na modalidade Badeucey e ficou distante da média de fichas do torneio. Ele lutou, mas acabou sucumbindo justamente uma posição antes de um pay jump – pequeno, é verdade – para US$ 3.065.

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WSOP: Adauto Viana carimba agem para o Dia 2 do Mystery Millions no penúltimo classificatório

Dia 1D do torneio de US$ 1.000 teve field insano de 5.314 entradas

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Adauto Viana

A tentação para pegar o envelope de US$ 1.000.000 do Evento #1 (US$ 1.000 Mystery Millions) está mexendo com a cabeça de milhares de jogadores de poker na WSOP. O torneio sensação do início da série teve mais um classificatório avassalador e apenas um jogador do Brasil classificou: Adauto Viana.

O Dia 1D, o penúltimo dos cinco classificatórios, contou com um field de 5.314 entradas. Depois de um longo dia de muito poker com 22 níveis completos – reduzindo o field para cerca de 5% – 287 jogadores ensacaram fichas. Adauto classificou, mas com stack bem curto. Ele terá 125.000 fichas, o equivalente a três big blinds no Dia 2.

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A bolha do Dia 1D contemplou 799 jogadores. Muitos brasileiros participaram do Dia 1D, mas além de Adauto, só mais um conseguiu garantir o ITM: Fernando Macedo. O “Poker Depressão” finalizou no 319º lugar e ficou com US$ 1.785.

Além de Adauto, o Brasil tem, por enquanto, mais dois jogadores no Dia 2. Pedro Bromfman e Vitor Dzivielevski aram no Dia 1B do torneio. A última chance é neste sábado (31) com a realização do Dia 1E. A expectativa é de um field de cerca de 7.000 entradas. O Dia 2 volta com blinds em 20.000 / 40.000 às 11 horas de Las Vegas no domingo (15h do Brasil).

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