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Campeão Brasileiro em 2012, Leonardo Toddasso comemora Galfond Challenge: “presente de Natal antecipado”
Paulista contou para quem está torcendo e analisou futuro do desafio

É fato que existe uma fixação dos jogadores de poker pelos High Stakes. A febre dos jogos mais caros nas mesas Nosebleeds do Full Tilt, o Poker After Dark e os cash games mais caros transmitidos pela internet, sempre ganham atenção extra.
No começo de 2020, os fãs desse tipo de ação ganharam uma nova fonte de estudo e iração: o Galfond Challenge. Phil Galfond resolveu desafiar os melhores e mais conhecidos jogadores do mundo, no famoso “jogo caro”, com odds favoráveis aos adversários, mostrando que ao menos no quesito coragem, ele está bem à frente dos jogadores atuais.
LEIA MAIS: Phil Galfond chega na metade do desafio contra “VeniVidi” com ganho de € 92.803.89; confira
Logo no primeiro desafio, Galfond se viu em uma péssima situação, perdendo mais de US$ 800 mil antes mesmo do desafio chegar na metade. Quem está acompanhando isso de perto, é um grande nome do poker nacional. Leonardo Toddasso foi Campeão Brasileiro em 2012 e representou diversas vezes o país mundo a fora.
O craque alcançou o maior resultado da carreira em 2013, com o vice-campeonato no Main Event do LAPT Chile, levando mais de US$ 110 mil. Léo é um fã confesso do “joguinho das quatro cartas” e como boa parte da comunidade, está ansioso para acompanhar os próximos os do Galfond Challenge.

Toddasso Campeão Brasileiro 2012 (Foto: CardPlayer)
Conversamos com o craque sobre o desafio e vimos o que ele está achando de todo esse hype criado por Galfond.
Mundo Poker: O que você achou da ideia do Galfond Challenge? Você acha que ele vai até o fim com o desafio mesmo perdendo?
Léo Toddasso: “Achei sensacional. Pra um jogador de PLO e fã do Galfond como eu, assistir a pancadaria ao vivo é um presente de Natal antecipado. Acredito que ele vai levar até o fim sim. Desistências e breaks estão nas regras, então pode não ser como a gente espera”.
MP: Quão prejudicial foi essa pausa para o VeniVidi? Phil Galfond fez ajustes nesse meio tempo?
LT: “As pausas estão previstas em contrato e têm custo pra quem pede. Foi bom pro Galfond, óbvio, tirar um intervalo pra colocar a cabeça no lugar (depois de ser pisoteado). Ele claramente fez ajustes no jogo, mas tenho certeza que o Vine não ficou parado…. normal”.
MP: Qual o comentário geral entre você e seus amigos do poker? Assistem, discutem mãos, tem alguma torcida?
LT: “Alguns assistem, acompanham e discutem mãos sim. Acho que depois da surra inicial, todo mundo está torcendo pro Galfond”.
MP: Você já imaginou algo desse tipo no Brasil? Você se envolveria de alguma forma, participando ou criando o desafio?
LT: “Um desafio nesses stakes acredito que nunca veremos no Brasil por muitos motivos.
Eu particularmente gosto bastante de desafios e sidebets. Em outros momentos eu toparia algo do tipo COM CERTEZA! Agora estou aposentado, só assisto (risos)”.
Assim como Toddasso, estamos todos ansiosos pelos próximos capítulos do desafio. Será que o Galfond vira contra VeniVidi? Quando veremos a ação em mesas ao vivo? Quem será o próximo desafiante? Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos.
Paulista contou para quem está torcendo e analisou futuro do desafio
WSOP
WSOP: Em busca do bracelete, Leandro Pimentel carimba Dia Final do Evento #27 (US$ 1.500 Big O)
Experiente jogador pode voltar a uma mesa final da série depois de 18 anos

Leandro Pimentel, o “Brasa”, é parte importante da história do poker brasileiro. Ele foi o primeiro jogador do país a alcançar uma mesa final da WSOP em 2007. Agora, 18 anos depois, ele pode repetir essa experiência. Ele está entre os 17 jogadores classificados para o Dia Final do Evento #27 (US$ 1.500 Big O).
O Big O é o Omaha de cinco cartas Hi/Lo. O field contabilizou 1.499 entradas. Em dia definido por ele mesmo com “altos e baixos”, Brasa ensacou 1.175.000 fichas e aparece na parte inferior do chip count, mas não muito distante do top 5. O chip leader Kevin Ho, esse sim, está isoladíssimo na ponta com 6.400.000.
Nicolas Milgrom (2.915.000), Paul Clotar (2.760.000), Joshua Biedak (2.600.000) e Ryan Hoenig (2.375.000) fecham o top 5. Além de Hoenig, a reta final tem mais quatro jogadores vencedores de bracelete. São eles: Lawrance Brandt (2.150.000), Michael Christ (1.945.000), Owais Ahmed (1.630.000) e Shawn Daniels (1.515.000).
O Brasil teve Bernardo Tavares eliminado perto do final do Dia 2. O especialista em torneios de Omaha ficou no 21º lugar para US$ 12.209. Inclusive, esse é o prêmio assegurado por todos os classificados, mas o que eles querem é buscar a forra de US$ 297.285 reservada para o grande campeão junto com o bracelete.
O Dia Final do US$ 1.500 Big O está marcado para às 13 horas de Las Vegas (17h do Brasil) com os blinds em 30.000 / 60.000.
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
WSOP
Rafael Mota e João Simão avançam para o Dia Final do US$ 25.000 High Roller da WSOP com 18 jogadores no field
Brasileiros estão em busca de forra monstruosa de US$ 1.949.044

Alerta de dia gigante para o poker brasileiro na WSOP. O 14º dia de competição reserva o Dia Final do Evento #26 (US$ 25.000 NLH High Roller 8-Handed) com dois jogadores do país entre os 18 postulantes ao bracelete e um prêmio estrondoso. São eles Rafael Mota, destaque do país nesses primeiros dias da série, e o craque João Simão.
O field de 392 entradas foi radicalmente diminuído e os dois brasucas aparecem colados no chip count. Mota tem 3.460.000 fichas e Simão 3.440.000, empatados com 34 big blinds no retorno do torneio. Eles são respectivamente o oitavo e o nono colocados do chip count do torneio high stakes.
O chip leader é o russo Anatoly Nikitin com 5.550.000. Ele é seguido por Chin Wei Lim com 4.830.000. Orpen Kisacikoglu (4.550.000), Byron Kaverman (4.525.000), Punnat Punsri (4.370.000), Masato Yokosawa (3.220.000), Joe McKeehen (3.030.000) e Aliaksandr Shylko (1.680.000) são alguns nomes conhecidos do field.
O Dia Final do torneio vai começar às 12 horas (16h do Brasil) com os blinds em 50.000 / 100.000. Simão, Mota e todos os outros envolvidos já asseguraram uma forra de US$ 73.639, mas o objetivo é a glória de beliscar o prêmio de US$ 1.949.044 reservado para o grande campeão junto com o tão sonhado bracelete da série.

João Simão (Crédito: Austin Currington/PokerNews)
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
WSOP
WSOP: Lutador do UFC, Antonio Trocoli, o “Malvado”, é o único brasileiro classificado para o Dia Final do COLOSSUS
Jogador terá missão complicado com oito big blinds na reta final do torneio

O gigantesco COLOSSUS da WSOP foi novamente um grande sucesso. Um dos torneios mais baratos da grade, a edição de 2025 teve buy-in de US$ 500 e registrou um field de 16.301 entradas em quatro classificatórios. Muitos brasileiros estavam envolvidos no Dia 2 neste domingo (08), mas apenas um classificou: Antonio Trocoli.
Os amantes do MMA e do UFC sabem muito bem quem é o representante brasileiro no torneio. Trocoli é lutador profissional e é conhecido pelo apelido “Malvado”. O baiano que contou estar levando o poker mais a sério nos últimos dois anos conseguiu ensacar um stack de 3.050.000 fichas, o equivalente a oito big blinds.
O chip leader é o jogador português Carlos Caldas com um impressionante stack de 31.300.000 fichas. O holandês Tom Verbruggen vem logo atrás com 30.300.000. Mark Tornai (24.700.000), Zachary Hudson (22.000.000) e Lok Chan (19.500.000) são os jogadores que completam o top 5 de fichas.
Vários brasileiros ficaram pelo caminho no Dia 2 como José Carlos Brito (121º – US$ 4.520), Vitor Coutinho (219º – US$ 3.900), Márcio Peixoto (278º – US$ 3.380), Matheus Lima (319º – US$ 2.960) e Gabriel Baleeiro (340º – US$ 2.960).
O Dia Final vai começar às 11 horas de Las Vegas (15h do Brasil) com os blinds em 200.000 / 400.000. Os classificados já garantiram US$ 4.520 e o grande campeão vai levar o bracelete e a forra de US$ 542.540.
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
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