WSOP
Luis Dorneles, Rodrigo Selouan e Rafael Mota lideram esquadra brasileira classificada no Dia 1A do Millionaire Maker da WSOP
Campeão vai faturar ao menos US$ 1 milhão

Os fins de semana de WSOP são reservados para os maiores torneios da WSOP. Com uma espécie de “mini” Main Event, o da vez é o Milionaise Maker. Com buy in de US$ 1.500 e 25.000 fichas inicias, o torneio contou com 2.802 entradas nesse dia 1A, que aconteceu na sexta (21).
596 jogadores garantiram vaga na sequência do torneio, sendo 18 brasileiros. Luis Dornelles é o melhor deles. O brasileiro aparece com 360.000. Outro que conseguiu crescer consideravelmente o stack foi Rodrigo Selouan, classificado com 316.500. Fecha o top 3 com 226.500 fichas o craque Rafael Mora. Alexandre Mantovani (211.00) é o último brasileiro acima dos 80 big blinds.
LEIA MAIS: WSOP: Yuri Martins emplaca Dia Final do Evento #53 com ótimo stack e vai em busca do pentacampeonato
A liderança geral é do israelense Ori Elul, com 673.500 fichas. Nomes como Landon Tice (308.500), Boris Kolev (239.500) e Barry Boarman (183.000) são alguns dos destaques entre o top 100.
Ainda restam dois classificatórios (1B e 1C) neste sábado e domingo, respectivamente. O Dia 2 acontece na segunda-feira (24), às 15h (horário de Brasília), nos blinds 1.000 / 2.500 com big blind ante e tem duração de 60 minutos.
Para conferir todos as atualizações da WSOP 2024, e o Instagram do Mundo Poker
Confira o chip count dos brasileiros:
Luis Dorneles – 360.000
Rodrigo Selouan – 316.500
Rafael Mota – 226.500
Alexandre Mantovani – 221.000
Gabriel Schroeder – 185.500
Vivian Saliba – 172.000
Claudio Lorenzi – 137.500
Alen Fillipi – 136.500
Fernando Brito – 132.500
Bruno Foster – 125.500
Alexandre Sako – 118.000
Eider Cruz – 101.000
Guilherme Schreiber – 82.000
Rodrigo Garrido – 75.000
André Berlanda – 72.500
Joseph Pacheco – 63.000
Walter Ripper – 43.000
Tauan Naves – 37.000
Confira o Episódio #72 do Poker de Boteco com Pedro Paulo:
Campeão vai faturar ao menos US$ 1 milhão
WSOP
Quarteto brasileiro é selecionado no Fantasy Draft de US$ 25K para a WSOP 2025; Yuri é o terceiro mais caro da disputa
Os brasileiros seguem com prestígio entre os capitães do Fantasy

Tradição em toda edição da WSOP, o Fantasy Draft foi realizado ontem e os times para a temporada de 2025. Para este ano, 24 equipes foram registradas e vão brigar pelo título da atração. O formato é simples: cada time tem um capitão, que deveria selecionar oito jogadores. A banca era de US$ 200 e os lances poderiam ser de qualquer valor.
Os 24 times já estão definidos e, entre os 192 jogadores selecionados no Fantasy desta temporada, quatro são brasileiros. Coincidentemente, os nomes escolhidos são os mesmo que já foram escolhidos no ano ado, mostrando que seguem prestigiados: Yuri Martins, João Simão, Renan Bruschi e Felipe Mojave.
Yuri Martins, inclusive, foi bastante cobiçado. O craque, dono de cinco títulos da WSOP, foi o terceiro jogador mais caro da disputa. Yuri ingressou no time “Liaison” e o preço foi de US$ 119. A frente dele ficaram apenas Scott Seiver, tricampeão e Player of The Year do ano ado, com US$ 125, e Jeremy Ausmus, o mais caro, com US$ 141.
João Simão foi para o time Negreanu, liderado pelo próprio canadense, com um custo de US$ 45. Renan Bruschi, que falou em seu Instagram que vai perder o início da série, foi draftado para o time Wass, custando US$ 36. Já Felipe Mojave foi escolhido pelo time Brown, por US$ 18.
Abaixo, você pode ver os times completos de cada brasileiro. Será que o campeão sairá de algum deles?
Confira os times dos jogadores brasileiros:
Team Liaison
Yuri Dzivielevski
David Coleman
John Monnette
Dario Alioto
Thomas Taylor
Samuel Mullur
Klemens Roiter
Andrew Ostapchenko
Team Negreanu
Joao Simao
Daniel Negreanu
Mike Matusow
Anthony Zinno
Erick Lindgren
Tyler Brown
Jon Turner
Nick Palma
Team Wass
Renan Bruschi
Eric Wasserson
Brian Rast
Paul Volpe
John Hennigan
David Peters
Dario Sammartino
Sean Winter
Team Brown
Felipe Ramos
Yuval Bronshtein
Phillip Hui
Joe Couden
Jeff Madsen
Andrew Brown
Scott Bohlman
Matt Vengrin
Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:
WSOP
Yuri Martins e mais dois brasileiros anotam ITMs no Dia 1A do Mystery Millions e abrem contagem para o Brasil
Lucas Tchekmenian e Walter Ripper foram os outros premiados no torneio

A WSOP em Las Vegas começou sua edição nesta terça-feira e o primeiro dia já foi bastante movimentado na série. Com salão lotado, o Mystery Millions foi o primeiro torneio aberto ao público geral e já teve brasileiro dando as caras – e fazendo bonito. Logo no primeiro dia, três deles, incluindo o pentacampeão Yuri Martins, já anotaram os primeiros ITMs.
Abrindo a contagem de prêmios para o Brasil, Yuri Martins, Lucas Tchekmenian e Walter Ripper foram os jogadores que conseguiram registrar premiações no primeiro dia. Os três jogaram o Dia 1A do Mystery Millions, de US$ 1.000, que teve um total de 1.394 entradas.
O torneio premiou 210 jogadores e 70 dos que chegaram ao ITM avançaram para o Dia 2. O trio brasileiro não se classificou, mas garantiu um pequeno retorno cada. Yuri Martins ficou na 197ª posição e recebeu US$ 1.318. Lucas Tchekmenian foi o 125º colocado e garantiu US$ 1.384. Já Walter Ripper foi o 104º e levou US$ 1.441.
O Mystery Millions será jogado em três dias e outros classificatórios ainda estão disponíveis na competição. Hoje, será jogado o Dia 1B e mais brasileiros podem surgir no field. Vale lembrar que o Mundo Poker já está presente em Las Vegas para acompanhar tudo ao vivo, então fique ligado em nosso Instagram para ficar pode dentro da maior série do mundo.
Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:
WSOP
Josh Arieh comenta ausência de Phil Hellmuth no Main Event e critica contratação de dealers da WSOP: “2.000 novos profissionais”
O jogador participou de uma entrevista com o site Poker.Org

Começa nesta terça-feira (27) a tão esperada World Series of Poker (WSOP) em Las Vegas, e a expectativa está altíssima para mais uma edição da série mundial, recheada de braceletes em disputa. Por lá, alguns nomes já são figurinhas carimbadas na briga por títulos e ranking, como é o caso de Josh Arieh, craque eleito Jogador do Ano em 2021.
Sempre em busca de aumentar sua coleção de braceletes, atualmente com seis conquistas, Arieh já deixou sua cidade natal, Atlanta, no estado da Geórgia, e partiu rumo a Las Vegas para encarar um grind insano de 50 dias.
Antes disso, ele concedeu uma entrevista ao site Poker.Org, conduzida pelo jornalista Craig Tapscott, na qual fez algumas declarações, ora “alfinetando”, ora “elogiando” Phil Hellmuth e até mesmo a própria WSOP sobre certos temas.
Questionado sobre a possível ausência de Phil Hellmuth no Main Event, após o recordista de braceletes criticar a estrutura longa do torneio, que prejudicaria jogadores mais velhos, Arieh, que tem 50 anos, foi enfático sobre o assunto:
“É o Phil. Você tem que levar o Phil com um pouco de cautela. Ele adora ter a câmera na cara e as pessoas falando sobre ele. Ele é ótimo para o jogo. Quem sabe? Eu nem pensei se o Phil vai jogar ou não. Não importa para mim. Seja o que for que ele faça, é ótimo para o poker. Vai ser uma grande manchete se ele não jogar. E se ele jogar, ele vai fazer algum tipo de entrada ridícula e chamar atenção de outra forma. De qualquer jeito, é ótimo para o poker”, disse Arieh.
Na entrevista, que abordou outros temas como competitividade, carreira, os 21 anos desde sua mesa final no Main Event e a PokerStake, empresa onde ele vende cotas para a série, Josh também criticou a WSOP ao ser questionado sobre o que mudaria na série em 2025:
“A única coisa sobre a qual sempre falei é o quão difícil é contratar bons dealers. Eles precisam de um treinamento extra porque são a última extensão da empresa. Quando você se senta à mesa, aquele dealer está representando a sua empresa. Quando esses dealers não são treinados corretamente, isso arruína a experiência e tira muita diversão. A World Series precisa contratar de 1.500 a 2.000 novos dealers. É uma situação difícil, mas algo precisa ser feito”, comentou.
Ele não titubeou ao criticar os dealers da série, deixando claro que muitos não estão preparados para o trabalho na WSOP. O assunto, aliás, é frequentemente levantado por jogadores brasileiros, que comparam o atendimento com os profissionais dos principais circuitos do país, e geralmente consideram os brasileiros muito mais preparados do que os norte-americanos.
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