WSOP
Gabriel Schroeder e mais sete brasileiros avançam para o Dia 3 do Millionaire Maker da WSOP; confira
O Dia 3 é nesta terça-feira a partir das 15h do horário de Brasília

A busca pelo prêmio milionário do prestigiado Millionaire Maker da WSOP continua e o field de 10.939 entradas da competição de buy-in US$ 1.500 agora só tem 315 competidores. Entre eles, setebrasileiros. Quem puxa a fila da tropa é Gabriel Schroeder.
Gabriel, o “gabsdrogba” do online, quer mais um bracelete na carreira e ensacou 2.295.000 fichas, o top 7 do chip count. Dennys Ramos também avançou com um stack gigantesco. O jogador de Limeira-SP conseguiu 1.920.000 fichas. O top 3 brasileiro tem Luis Dorneles, do NeTTeam, com 1.655.000.
O Brasil também terá a presença de Rodrigo Selouan, que viajou a Las Vegas em busca do bracelete. O lendário jogador do 9Tales terminou o Dia 2 com 785.000 fichas. Ramon Pessoa (745.000), Alan Helfenstein (670.000) e Claudio Lorenzi (540.000) completam o pelotão.
O chip leader é o jogador canadense Sebastien Sigouin, dono de 2.615.000. O segundo é o atual líder do ranking online, o americano Connor Rash, piloto da conta “fearthereaper” e que vem se destacando nas mesas virtuais, com 2.550.000 fichas.
O Dia 3 do Millionaire Maker é nesta terça-feira às 15 do horário de Brasília (11h de Las Vegas). Os blinds voltam em 10.000 / 25.000 com big blind ante. A faixa de premiação está em US$ 7.200, enquanto o futuro campeão levará além do bracelete, a bagatela de US$ 1.250.125.
Confira o episódio #73 do Poker de Boteco com Thiago Grigoletti:
O Dia 3 é nesta terça-feira a partir das 15h do horário de Brasília
WSOP
WSOP: Gilberto Amaral, Alen Fillipi e Felipe Mojave avançam no Monster Stack; Sérgio Braga vai ao Dia 2 do Evento #39 H.O.R.S.E.
O Brasil segue em busca do 40º bracelete

A busca pelos braceletes da WSOP segue insana em Las Vegas, com jogadores brasileiros em praticamente todos os torneios disponíveis da série. E nesta quarta-feira (11), mais alguns deles conseguiram avançar para os Dias 2 nos Eventos #37 e #39.
O primeiro evento citado acima é o Monster Stack, de US$ 1.500, que teve o Dia 1A disputado. Nele, um trio de brasileiros conseguiu avançar rumo ao Dia 2. São eles: Gilberto Amaral (174.500), Alen Fillipi (120.000) e Felipe Mojave (93.500). A competição teve 1.872 entradas, e 476 jogadores se classificaram.
Restam ainda três classificatórios até a sequência da competição, que acontece no domingo, a partir das 11h no horário de Las Vegas. Os blinds retornam em 1.500 / 3.000 com big blind ante. Muitos brasileiros devem engatar, aumentando a lista de concorrentes ao bracelete.
Enquanto isso, no Evento #39, o US$ 1.500 H.O.R.S.E., o Brasil teve apenas um representante entre os quatro que engataram no field de 867 entradas. Entre os 195 classificados para o Dia 2, quem segue na briga é Sérgio Braga, que ensacou 43.500 fichas.
Ele retorna aos feltros nesta quinta-feira (12), a partir das 12h no horário de Las Vegas (16h de Brasília). Os blinds estão em 3.000 / 6.000, com limites de 5.000 / 10.000. A bolha estoura na 131ª colocação, com a primeira faixa de premiação valendo US$ 3.017. Já o grande campeão levará para casa US$ 197.923.

Segio Braga
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
WSOP
Pode isso, Arnaldo? Jogador é acusado de utilização de RTA durante torneio da WSOP Online
Episódio foi flagrado dentro do Venetian

Durante a reta final do Main Event da WSOP 2024, a polêmica do rail de Jonathan Tamayo dominou as manchetes. O americano, que acabaria por vencer o maior Main Event da história, possuía um grupo de amigos com um notebook rodando simulações em tempo real durante a disputa da mesa final. A discussão acerca da presença do notebook, dos solvers e da (possível) configuração de Real-Time Assistance (RTA) gerou até mesmo mudança nas regras da WSOP em 2025.
Logo nas primeiras semanas da série em Las Vegas, notebooks e solvers voltaram a ser palco de discussão. Isso porque um usuário no Twitter, sob o @noahtwo, denunciou (com vídeos) um jogador anônimo que parecia consultar solvers em tempo real durante a disputa de um evento da WSOP Online. O episódio aconteceu nas localidades do cassino Venetian:
Is this guy actively RTA-ing in a @WSOP online event right outside the @VenetianPoker room? Anyone know who this is? Tried to track him down but had to quickly get back to my tourney…@rampagepoker pic.twitter.com/m2VjoOo2pQ
— BinkLord69 (@noahtwo) June 8, 2025
Pelas imagens, o jogador aparenta ter o famoso software Holdem Resources Calculator (HRC) em funcionamento enquanto participa da disputa ao mesmo tempo. É possível ver que, junto do software, ele também tem uma tela de poker online aberta. Pelas regras—e pelo bom senso do poker—, o uso de RTAs enquanto joga é estritamente proibido.
O jogador não foi identificado. O autor da publicação relatou no Twitter que, ainda que tenha notado e filmado o incidente, o tempo de intervalo estava acabando e ele deveria retornar para o torneio ao qual estava disputando. As respostas ao tweet original continham críticas e algumas palavras de baixo calão ao jogador que utilizava o RTA, mas sem identificação, não parece que a história terá um desfecho além deste.
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
WSOP
WSOP: Nick Schulman enfrenta maratona no heads-up, vence o Evento #30 e nega primeiro bracelete da carreira de Darren Elias
Foi o sétimo bracelete da carreira do americano

“O jogador de No-Limit 2-7 mais difícil que já enfrentei”. Foi assim que Nick Schulman definiu Darren Elias, seu adversário no heads-up do Evento #30 (US$ 10.000 No-Limit 2-7 Single Draw Championship), após ar por uma longa maratona de oito horas até o título e o sétimo bracelete da carreira do americano. Após ar por uma mesa final estrelada, Schulman parecia não acreditar no título.
Foi o terceiro bracelete de Schulman na modalidade. O craque americano, que também já levou títulos da WSOP em Stud, Pot-Limit Omaha e No-Limit Hold’em, parecia não acreditar no título que conquistou. Ao todo, o Evento #30 contou com 233 entradas, quatro dias de disputa e um prêmio de US$ 497.356 para o campeão.
“Ele só se segurou ali e jogou tão bem ao longo de toda a disputa. Eu estava contente se perdesse pra ele porque ele merece, mas, claro, queria ganhar. A sensação é maravilhosa. Virou uma loucura no fim e eu consegui fazer algumas mãos”, contou ao Poker News.
Com o título, o americano também adentrou uma seleta lista de jogadores, que inclui nomes como Daniel Negreanu, Phil Ivey e Phil Hellmuth, com sete braceletes ao longo de sua carreira; Darren Elias, por sua vez, continua na busca por sua primeira cravada na WSOP: essa foi a quarta vez em que ele alcançou o pódio de um torneio da série mundial, mas não saiu com o título.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Nick Schulman (Estados Unidos) – US$ 497.356
2º – Darren Elias (Estados Unidos) US$ 336.421
3º – Chad Eveslage (Estados Unidos) – US$ 231.321
4º – Oscar Johansson (Suécia) – US$ 161.721
5º – Ben Yu (Estados Unidos) – US$ 114.989
6º – Dan Smith (Estados Unidos) – US$ 83.179
7º – Daniel Negreanu (Canadá) – US$ 61.231
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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