WSOP
WSOP: Dan Smith blefa Phil Hellmuth em torneio de US$ 10K, desdenha com showdown de mão absurda e deixa rival bufando
O americano tinha uma das piores mãos possível e arrancou o fold do rival

Os tilts de Phil Hellmuth estão mais discretos nesta WSOP, ou pelo menos ando mais despercebidos. Mas é claro que, vez ou outra, o maior campeão da WSOP dá aquela tradicional “bufada”. Uma delas foi flagrada pela cobertura da PokerNews e quem causou, causou de propósito. Foi o americano Dan Smith, jogador que figura entre os mais premiados de todos os tempos.
Dan Smith ganhou uma mão contra o “Poker Brat” com um blefe insano pra cima de Hellmuth e fez questão de dar um showdown absurdo para desdenhar do adversário. A ação resultou em risadas dos outros rivais da mesa e aí, claro, Phil Hellmuth não escondeu a frustração, “bufando” por algum tempo depois da jogada, enquanto Dan Smith ia jogando mais gasolina no fogo.
A ação se deu no Evento #72 US$ 10K No-Limit 2-7 Lowball Draw Championship. Na modalidade, você precisa fazer a pior mão possível, sendo 75432 o nuts. Em uma mão jogada entre Smith e Hellmuth, o segundo optou por foldar após uma aposta do primeiro e declarou em voz alta que estava largando um T-5.
Aí veio a deixa perfeita para Dan Smith. Ele foi revelando, aos poucos, um blefe enorme, com uma mão absurda. “Eu recebi um sete, depois outro sete, e outro sete, e outro sete!”, falou Smith, enquanto mostrava as cartas e desdenhava de Hellmuth. Imediatamente, a mesa caiu na risada com a ação de Smith e isso claramente deixou Hellmuth desconcertado.
Também na mesa, Shaun Deeb jogou lenha na fogueira e provocou Hellmuth pelo blefe. O “Poker Brat” respondeu que tinha um plano para Dan Smith a partir disso, no que Smith também fez questão de responder em tom de provocação: “você tem um plano pra mim há anos. O dinheiro vem de você pra mim”, fechou o americano.
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Confira o episódio #73 do Poker de Boteco com Thiago Grigoletti:
O americano tinha uma das piores mãos possível e arrancou o fold do rival
WSOP
Yuri Martins toma dois outs no river no heads-up e vê sexto bracelete escapar por detalhe no Evento #03 da WSOP Online
Craque levou mais de US$ 95K com o vice-campeonato

Maior nome brasileiro da história da WSOP, o craque Yuri Martins ou muito perto de aumentar sua história na série. No começo desta temporada da série em Vegas, o jogador já arrumou um baita resultado. Neste domingo, Yuri ou perto de conquistar seu sexto bracelete, mas parou no heads-up de um dos eventos online e adiou o novo título.
Jogando o Evento #03 da WSOP Online, Yuri Martins foi vice-campeão do Evento #03, o NL Hold’em Crazy 8’s. O brasileiro, que é dono da conta “MAIONESE” na WSOP.com, enfrentou um field de 920 entradas na competição, chegou até o heads-up e acabou sendo superado – com requintes de crueldade, nessa fase. Com o vice, ele ficou com US$ 95.753.
O detalhe é que Yuri Martins teve uma queda bem amarga. A mão que decretou o vice-campeonato foi um clássico flip, que poderia inverter a ordem do jogo e colocar o brasileiro em larga vantagem para conquistar o título. O “theNERDguy” tinha cerca de 32 blinds e se envolveu em um all in pré-flop contra o adversário “Albertcamus”, que tinha 58.
No showdown, Yuri apresentou e o adversário revelou . O flop foi excelente para Yuri Martins, assim como o turn . Só que o river mostrou um , trazendo os dois outs que fizeram a possível virada de 65 vs 26 blinds terminarem no título de “Albertcamus”, o que também impediu o hexa do brasileiro.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Artur Martirosian faz campanha espetacular, crava o HU Championship e fatura o tri na WSOP
Craque russo superou diversas estrelas do jogo na trajetória campeã

Artur Martirosian é imparável. O russo não cansa de acumular conquistas tanto no live como no online e o sexto dia de WSOP foi mais um capítulo importante para o currículo dele. Martirosian foi o grande campeão do Heads-Up Championship com buy-in de US$ 25.000, um dos torneios mais prestigiados da grade. Foram 64 jogadores inscritos no field.
Desfilando todo o talento que tem, o russo levou o terceiro bracelete da carreira acompanhado de um belíssimo prêmio de US$ 500.000. “Esse é o meu torneio favorito, então eu vim mais cedo para jogar esse evento”, contou na entrevista oficial do título. “No ano ado eu tive azar na semifinal, então estou feliz de finalmente vencê-lo”, completou.
Martirosian venceu seis jogos para ficar com o título e a trajetória dele é de impressionar. Ele derrotou Jeremy Ausmus, Faraz Jaka, Kevin Rabichow, Chance Kornuth, Patrick Leonard e, na grande final, o bielorrusso Aliaksei Boika. Todos os adversários nomes tarimbados do poker.
Ele elegeu o jogo contra Ausmus, logo o primeiro, como o mais complicado, pois precisou reverter uma desvantagem de 9:1. “Eu tenho muita experiência nesse formato. Sei como ser paciente”, explicou. Virar confrontos foi a especialidade do russo nessa jornada. Ele também conseguiu uma super virada contra Kornuth nas quartas e na final contra Boika.
Confira a premiação dos semifinalistas:
1º – Artur Martirosian (Rússia) – US$ 500.000
2º – Aliaksei Boika (Bielorrúsia) – US$ 350.000
3º e 4º – Patrick Leonard (Inglaterra) e David Chen (EUA) – US$ 180.000
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Vitor Dzivielevski termina como melhor brasileiro colocado no Mystery Millions da WSOP 2025
O profissional abriu três baús mínimos e ficou na 102ª colocação

A jornada do Brasil no histórico Mystery Millions da WSOP 2025 chegou ao fim com a eliminação do craque Vitor Dzivielevski. Cinco jogadores do país conseguiram classificar para o concorrido Dia 2 do torneio de US$ 1.000 e o paranaense foi o último a deixar o torneio. Ele ficou na 102ª colocação entre as 19.654.
Vitinho recebeu US$ 10.460 pelo desempenho. Dentro desse valor estão incluídos US$ 3.000 coletados por eliminações. Todos os baús abertos foram o de menor valor possível: US$ 1.000. Vale lembrar que o torneio estava turbinado com prêmios misteriosos. Os maiores eram US$ 1.000.0000, US$ 500.000, US$ 250.000, US$ 100.000 e US$ 50.000.
Dzivielevski começou o Dia 2 com 13 big blinds, mas rapidamente cresceu o stack. Em determinado momento, o brasileiro chegou a ser um dos maiores em fichas, mas perdeu potes importantes. A eliminação aconteceu numa mão contra o mexicano Jose Garcia. Vitor acertou o top pair com KQ no board 64J5K. O mexicano apostou mais do que o stack dele, levou call e mostrou AA.
Os outros brasileiros que caíram no Dia 2 foram Pedro Bromfman (483º – US$ 3.260), Denian Costa (492º – US$ 3.260), Pablo Menezes (693º – US$ 2.350) e Adauto Viana (889º – US$ 2.060).
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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