VangPoker
City Center São Paulo 2025
web_1920_350
App de poker Pixpoker
GGpoker
Search

WSOP

“Que Jogo É Esse?”: Fabiano Kovalski pega blefe de vilão “tiltado” no Main Event da WSOP com segundo par e explica leitura

O sócio do Samba Poker Team ou com 409.500 fichas para o Dia 3

Publicado

em

Fabiano Kovalski

A tropa brasileira avançou em peso no Dia 2ABC do Main Event da WSOP. Um dos classificados é o profissional Fabiano Kovalski, dono de um stack bem considerável de 409.500 fichas para o Dia 3 da competição mais importante do ano. Durante um dos intervalos, ele contou uma mão que jogou para Ytarõ Segabinazzi no quadro “Que Jogo é Esse?”.

A jogada começa com Kovalski no botão e segurando . Experiente, Fabiano abriu raise de 1.600 nos blind 400 / 800 e o big blind defendeu. Na explicação, ele revelou um belo note que fez valer muito a decisão de jogar a mão contra o adversário em especifico:

“Já tinha um note nesse big blind. Ele tinha perdido uma mão e estava impaciente. Teve outra mão que eu abri do HJ, ele shovou do botão 21.000 no blind 800 com 77. O Big blind tinha AK, ele ganhou o flip e dobrou para 40.000. É um shove de 77 que não é lucrativo, é meio que 0x0. No Main Event é um tipo de jogada que você não faz, se você quiser ter o máximo de winrate. Enfim, ele está meio com pressa, pois está com metade do stack inicial. Essa é a note que temos dele”, começou.

LEIA MAIS: Yuri Martins alcança a mesa final do Evento #17 da WSOP Online e termina na quinta colocação; confira

A mão começou com o flop 345 com duas cartas de copas. Kovalski decidiu dar um c-bet baixo de 1.500 fichas e pagar um possível check/raise do adversário. A bomba veio para 5.500 fichas. “Eu tinha duas opções, alto ou baixo. Decidi c-betar baixo e pagar o check/raise, acho que minha mão tem bons potenciais. Posso transformar em blefe depois, tenho a broca e backdoor flush draw no valete e dei call”, explicou.

O turn foi um J e deu o top pair para Kovalski, melhorando de vez sua mão. O adversário foi para uma aposta de 6.500 fichas e Fabiano pagou: “é um call tranquilo, não tem nenhum decisão até agora. Ele vai continuar com todos os blefes nesse valete que não conecta com o range que paga o check/raise flop, então paguei”.

O river foi um A e deu a possibilidade de um dois seguir. O jogador decidiu sair apostando 21.000 de forma instantânea. Nesse momento, a decisão de Kovalski o fez acertar um belo call com o segundo par, que na opinião de Fabiano, foi “tranquilo”.

“Ele até poderia ter dois pares, mas quando o dois segue, ele não vai apostar insta assim com dois pares. Isso dá uma reduzida no range de valor dele para 76 ou algum 2x assim. Até isso era provável que ele pensasse um pouquinho. No ás ele pensa se vai tomar check/raise. Foi um call tranquilo, um spot bem fácil dele estar over blefando, pegando todo 6x que ele estava defendo pré-flop e dando check/raise. E tinha essa read dele querer jogar rápido, dando all in com qualquer par. Eu paguei, ele muckou a mão. Vi só que tinha um 7”, contou.

Confira o “Que Jogo É Esse?” com Fabiano Kovalski:

Para conferir todos as atualizações da WSOP 2024, e o Instagram do Mundo Poker

Confira o episódio #73 do Poker de Boteco com Thiago Grigoletti:

O sócio do Samba Poker Team ou com 409.500 fichas para o Dia 3

Faça seu comentário

WSOP

Flush draw não entra e Rafael Mota cai na 20ª colocação do Mystery Bounty de US$ 10.000 da WSOP

O regular ganhou o maior prêmio do Brasil até então na série presencial

Publicado

em

Postado Por

Rafael Mota
Rafael Mota

O sétimo dia de WSOP reservou, por enquanto, o melhor resultado nos torneios presenciais da série. O responsável pelo feito momentâneo foi o regular Rafael Mota, jogador que está acostumado com os torneios mais caros. Ele foi longe no Evento #11 (US$ 10.000 Mystery Bounty) que atraiu um field imenso de 616 entradas.

Mota finalizou a participação com um ótimo 20º lugar enfrentando a nata do poker. Entre premiação regular e bounties conquistados, ele embolsou um prêmio de US$ 43.024. O resultado é o melhor do país nesses primeiros sete dias de competição tanto do ponto de vista financeiro como em termos de colocação.

Rafael teve bons momentos no Dia 2 do torneio e caiu em um pote grande. Os blinds eram 25.000 / 50.000 quando Richard Green subiu para 100.000. Mota 3-betou para 300.000, mas viu a ação esquentar quando James Mendoza, cheio de fichas, deu um click 4-bet para 500.000. Green largou e o brasileiro deu call.

LEIA MAIS: Vitor Dzivielevski termina como melhor brasileiro colocado no Mystery Millions da WSOP 2025

O flop veio e o rival c-betou 300.000 fichas. A resposta de Rafael foi anunciar all in de 935.000 fichas. O jogador das Filipinas pediu contagem, ficou relutante, mas pagou. No showdown, ele mostrou e precisava segurar contra o do brasileiro. Foi o que ele conseguiu no turn e no river .

Mota não foi o único brasileiro presente no Dia 2. Ele teve a companhia de Bruno Foster e Felipe Mojave. O primeiro foi eliminado antes do estouro da bolha com 93 jogadores. Mojave foi mais longe, finalizou na 65ª colocação e embolsou US$ 13.592 de recompensa.

O WPT Global oferece ótimos torneios e promoções incríveis para os jogadores. Não fique de fora, cadastre-se e jogue!

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

Continue Lendo

WSOP

Caleb Furth leva o maior prêmio da WSOP até o momento com cravada no Evento #06; Dan Heimiller vence o #07

Os americanos ganharam o segundo e terceiro bracelete cada, respectivamente

Publicado

em

Postado Por

Caleb Furth

Os primeiros nomes campeões da WSOP em 2025 vão sendo conhecidos com o andamento da série e mais dois jogadores podem dizer que fazem parte do hall de vencedores da temporada. E jogadores de gerações diferentes. Caleb Furth e Dan Heimiller venceram torneios nos últimos dias e conquistaram novos braceletes para o currículo.

Evento #05 US$ 5.000 Pot-Limit Omaha

Ainda jovem, Caleb Furth agora é dono de dois braceletes da WSOP. Em uma história que caberia facilmente na frase “uma ficha, uma cadeira”, Caleb Furth saiu de um blind em determinado momento do Evento #06 US$ 5.000 Pot-Limit Omaha para o título da competição, que rendeu o maior prêmio da WSOP até agora (excluindo os bounties de US$ 1 milhão).

Furth ou por um field de 757 entradas no torneio e levou US$ 620.696 para a conta, premiação recorde na carreira do jogador. “Eu joguei sem pressão (depois de ficar com um blind). Arrisquei, dobrei… foi uma jornada inacreditável. Estou em êxtase”, disse Caleb.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Caleb Furth (Estados Unidos) – US$ 620.696
2º – Fabian Riebau-Schmithals (Alemanha) – US$ 413.762
3º – Martin Kabrhel (República Tcheca) – US$ 288.775
4º – Matthew Cosentino (Estados Unidos) – US$ 204.808
5º – Mark Aridgides (Estados Unidos) – US$ 147.647
6º – Noel Rodriguez (Estados Unidos) – US$ 108.221
7º – Jeremy Trojand (Alemanha) – US$ 80.673
8º – Lawrence Brandt (Estados Unidos) – US$ 61.179

LEIA MAIS: Vitor Dzivielevski termina como melhor brasileiro colocado no Mystery Millions da WSOP 2025

Evento #06 US$ 1.500 Seven Card Stud

Dan Heimiller

No Evento #06 da série, o US$ 1.500 Seven Card Stud, a vitória ficou com um jogador bastante experiente. Dono de 28 mesas finais, Dan Heimiller chegou a 29ª neste fim de semana. E, uma vez lá, ele garantiu mais um título para o currículo, alcançado o tricampeonato na WSOP.

O veterano jogador americano enfrentou um field de 377 entradas no torneio e conquistou o terceiro bracelete junto a um prêmio de US$ 106.840. A nova vitória encerra um hiato de 11 anos sem título e aumenta uma marca muito legal de Heimiller: ele tem ITMs anotados em todas as WSOPs desde 1997.

Campeão de WSOP novamente, Heimiller falou sobre a vitória: “foi por teimosia. Eu não consegui largar o poker quando eu deveria. Eu poderia ter parado há muito tempo, mas fui persistente. Hoje, felizmente, eu tive mais sorte que meu rival”, resumiu o veterano.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Dan Heimiller (Estados Unidos) – US$ 106.840
2º – David Bach (Estados Unidos) – US$ 70.568
3º – Tyler Philips (Estados Unidos) – US$ 47.660
4º – Jyri Merivirta (Finlândia) – US$ 32.291
5º – Mengqi Chen (China) – US$ 23.271
6º – Kristan Lord (Estados Unidos) – US$ 16.842
7º – Sam Jaramillo (Estados Unidos) – US$ 12.487
8º – Greg Mueller (Canadá) – US$ 9.490

O WPT Global oferece ótimos torneios e promoções incríveis para os jogadores. Não fique de fora, cadastre-se e jogue!

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

Continue Lendo

WSOP

WSOP: Seis brasileiros buscam ITM no Evento #10 US$ 600 Deepstack; Luiz Oliveira avança ao Dia 2

A participação brasileira foi extensa e vários estiveram no dinheiro

Publicado

em

Postado Por

Luiz Paulo

Um dos maiores torneios em termos de field da WSOP Las Vegas é o US$ 600 Deepstack. Neste domingo, como esperado, o torneio contou com um grande field, acumulando 6.090 entradas totais, e seis jogadores brasileiros atingiram a zona de premiação.

Luiz Paulo, Rafael Reis, Lucca Salgueiro, Cesar Machado, Fabinho Porcino e Ricardo Silva foram os jogadores brasileiros que estiveram entre os 918 premiados. Apesar disso, apenas Luiz Paulo sobreviveu ao Dia 2, que vai retornar com 301 jogadores.

LEIA MAIS: Yuri Martins e mais dois brasileiros anotam ITMs no Dia 1A do Mystery Millions e abrem contagem para o Brasil

Lucca Salgueiro e Ricardo Silva ficaram com US$ 1.341, Rafael Reis, Fabinho Porcino e Cesar Machado ficaram com US$ 1.200. Luiz vai retornar aos feltros com 500.000 fichas nos blinds 15.000 / 30.000

Os jogadores retornam às 16h desta segunda-feira (02), no horário de Brasília. O torneio será retomado no nível 23. Todos os jogadores ainda vivos já garantiram US$ 1.891 mas o campeão é quem vai levar uma bela forra, garantindo US$ 318.842 e o cobiçado bracelete da WSOP.

O WPT Global oferece ótimos torneios e promoções incríveis para os jogadores. Não fique de fora, cadastre-se e jogue!

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

Continue Lendo

MAIS LIDAS