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Isolado por acaso nos EUA, Renato Kaneoya fala da rotina atual e detalha motivo do intercâmbio: “enfrentar um jogo novo”

O craque chegou pouco antes da quarentena para se aprimorar no cash game

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(Crédito: Artur Oliveira)

Os grandes jogadores de poker gostam de se desafiar e superar limites. Foi o que pensou Renato Kaneoya durante o Carnaval. Impulsionado por uma conversa com uma amiga, o regular de São Paulo decidiu se jogar para o Estados Unidos com um único propósito: aprender a jogar o cash game. Ele chegou em Coconut Creek pronto para o jogo ao vivo, mas o cenário mudou rapidamente.

Eu tenho um aluno, um cara que eu dou coach, que joga aqui no estado da Flórida, nessa região onde estou. Ele joga cash, o US$ 2 / US$ 5 e ele mata. Só que dou aula pra ele de MTT e eu percebo que ele sabe muito das tendências do field, mas ele nunca parou pra estudar a teoria, saca? E ele ganha bem aqui”, começou a explicar Renato.

“Eu pensei que seria uma boa eu vir pra cá e enfrentar um jogo novo. Nunca joguei cash assim, nunca estudei, não sabia como funcionava o jogo e a dinâmica. Nada. Em menos de uma semana eu decidi que viria pra cá, comprei as agens. Comprei dia 29 de fevereiro pro dia 10 de março”, continuou.

O problema foi que, pouco depois da chegada, a pandemia do Coronavírus começou a se expandir rapidamente nos Estados Unidos e fez com o que o país entrasse em quarentena. O craque teve efetivamente poucos dias para sentir o gostinho do cash game live no cassino de Coconut Creek.

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“Eu cheguei aqui no dia 11 de março. Tive dois dias para resolver coisas de carro, lugar que eu fiquei, compras de mercado e tal. Cheguei numa terça, na quinta-feira comecei a grindar. Joguei quinta, sexta, sábado e domingo. Sábado e domingo porque esse negócio do Corona começou a ficar meio esquisito. E eu ia grindar o máximo possível até a parada dos cassinos”, contou Kaneoya.

A viagem também ajudaria o craque a ficar mais intimido do field americano, que representa mais de 80% dos jogadores da World Series of Poker. O fim da jornada seria exatamente no maior torneio do mundo.

“Um dos intuitos era o seguinte: eu ficaria três meses na Flórida e mais um mês jogando a WSOP. Eu jogaria muito com os americanos, entenderia como o field reage, joga e teria mais edge com o field da WSOP. Dependendo de quanto eu levantasse aqui, eu jogaria torneios diferentes. Mas a ideia seria jogar tudo por conta. Eles não falaram nada da WSOP, mas provavelmente não vai ter. Então, eu vou ficar por aqui mesmo até o final da viagem”, disse.

Mudança de planos

Assim que soube que os cassinos fechariam, Kaneoya tomou a decisão de continuar nos Estados Unidos e se adaptou a nova realidade.

“Descansei na segunda-feira e no mesmo dia fiquei sabendo que os cassinos fechariam a partir das 19h daquele dia. Fiquei pensando “e agora o que vou fazer?”. PokerStars e partypoker não funcionam aqui. E eu estou focado no cash, aprender o cash. Comecei a grindar cash no PPPoker e em alguns apps. E é o que eu estou fazendo agora”, falou.

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“Uma coisa legal, que tá sendo bem interessante, é que eu tô jogando o field dos Estados Unidos e estou tendo mãos para estudar. Jogando muito mais mãos por hora, aprendendo muito mais sobre teoria, várias outras coisas do cash game que eu não teria conseguindo aprender se eu tivesse grindando nos cassinos já”, analisou.

“Eu estou com o foco em grindar bastante sim, tô grindando umas 30 e tantas horas por semana, quero chegar a 40. Tá sendo bem interessante, aprendendo muito mesmo”.

O belíssimo cassino de Coconut Creek

Rotina atual

O craque também contou sobre como está sendo os dias isolado em casa. Ele alugou um quarto de um apartamento para se hospedar.

“Saio de casa uma vez por semana para ir ao mercado, Walmart, ou uma farmácia. Pretendo continuar aqui até o final da viagem em julho. Basicamente o meu dia tá sendo: vou dormir bem tarde, umas 4 da manhã, 4 e pouco. Vou dormir sem despertador, acordo, faço minha rotina matinal. Sento, estudo um pouco. E depois eu grindo. Tô respirando poker aqui e tá sendo bem legal”.

Por fim, mantém a expectativa de poder concretizar o motivo da viagem. “Vamos ver se vai reabrir daqui um mês, um mês e pouco que eu consigo pegar mais um tempo de grind. Essa é a história”, finalizou.

O craque chegou pouco antes da quarentena para se aprimorar no cash game

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Nomes conhecidos do poker brasileiro mantém parceria com a Chip Tax e referenciam a empresa no quesito Imposto de Renda

A empresa é referência no quesito tributação e suas complexidades

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Declarar impostos sobre altos ganhos no poker é fundamental para que os jogadores estejam em conformidade com as leis brasileiras. E, para isso, nada melhor do que contar com uma empresa especializada nesse quesito, como a Chip Tax, referência no mercado quando se trata de tributação.

Com anos oferecendo a melhor assessoria para profissionais de alto calibre do cenário brasileiro, a Chip Tax está mais do que consolidada e possui referências importantes. Uma delas, por exemplo, é a do paraense Rômulo Dórea, que utiliza os serviços sempre que precisa. Parceiro e cliente da empresa, ele elogiou os serviços:

“Se você é um jogador de poker que costuma premiar alto em eventos, deveria ter uma maneira inteligente e correta de pagar seus impostos. A empresa que eu uso para isso é a Chip Tax, junto com o Matheus (Mesquita, sócio). Se tiver qualquer dúvida, fale com eles, o Matheus vai ajudar com todo o direcionamento necessário para que você faça isso da forma mais inteligente possível. É isso! Sigam a Chip Tax e saibam mais”, disse o jogador, em vídeo publicado em seu perfil.

LEIA MAIS: Imposto de Renda: especializada no tema, Chip Tax é a melhor opção para jogadores de poker; conheça

Recentemente, encerrou-se o período de declaração do Imposto de Renda, e muitos jogadores realizaram esse processo de forma correta, assim como Rômulo Dórea. Além dele, a empresa conta com outros parceiros bem conhecidos, como Thales Morelli, Elvis Renan, o “Catholão”, e Olívio Gontijo, mais conhecido como “Bigfatfat”.

Mas se você acha que cometeu algum erro na hora de declarar os impostos, ainda é possível retificar, e a Chip Tax está pronta para ajudar. A empresa pode ser contatada pelo número (31) 97104-6579 via WhatsApp ou por outros meios, que podem ser encontrados aqui.

No Instagram, a empresa também publica conteúdos adicionais sobre esse tema. O prazo para a Declaração do Imposto de Renda se encerrou no dia 30 de maio, portanto, para o ano que vem, já é legal ir se programando e ter a Chip Tax como aliada nisso.

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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Rômulo Dórea bate field repleto de nomes conhecidos e leva o título do torneio especial de Fábio Murakami

Jogador comemorou bastante em uma postagem no Instagram

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Rômulo Dórea

A oferta de torneios de poker está em alta no Brasil e uma das boas opções desta semana foi um torneio especial organizado por Fábio Murakami. Tricampeão paulista, o jogador ganhou uma homenagem da Moresi Motors e muita gente conhecida marcou presença no field. Entre vários nomes, quem melhor aproveitou a festa foi Rômulo Dórea.

O profissional do Pará foi o campeão do torneio do Murakami e garantiu um bom prêmio para a conta. Rômulo ou por um field total de 104 entradas no torneio, que teve o buy-in no valor de R$ 500, e saiu do torneio festivo com a conta reforçada em R$ 27.000. Ele também ganhou um troféu personalizado pela conquista.

LEIA MAIS: Peter Patrício tem arrancada espetacular na mesa final, vence o Evento #421 da OSS e conquista o big hit da carreira no ACR Poker

No field, jogadores e influencers prestigiaram o torneio do Murakami. Nomes como Ramon Pessoa, Ytarõ Segabinazzi, Valdeci Proença, Carol Teixeira, o “Baixinho” e o próprio anfitrião foram alguns dos rivais de Rômulo. O 3-handed do torneio foi completado por Samuel, que levou R$ 26.000, e Richard Godoy, que saiu com R$ 15.000.

Com dinâmica diferente, o torneio também teve outras premiações. Chip leader na hora do encerramento do registro, o “Baixinho” garantiu R$ 1.000. Já Leonardo Freitas, que sairia de mãos abanando e uma sensação ruim por ser o bolha, pôde sair feliz. A bolha premiada rendeu R$ 2.000 para o jogador.

No Instagram, Rômulo fez uma postagem comemorando bastante a vitória. Confira abaixo:

“De coração, MUITO obrigado a todo mundo que torceu — nos stories, nas lives, nas mensagens, e as pessoas que estavam ali do meu lado no salão. Cada pessoa, cada foto, cada energia que vocês mandam… Me dá sentido. Me faz ter ainda mais convicção que eu tô no caminho certo e com mais vontade de fazer tudo isso acontecer. É difícil explicar o quanto isso me preenche. O quanto me motiva a dar o meu melhor sempre.

Deus tem sido MUITO bom comigo. E o mínimo que eu posso fazer é honrar cada bênção, cada oportunidade, cada apoio que recebo.
Seguir a palavra Dele transformou minha vida. Me mostrou que o caminho certo nem sempre é o mais fácil — mas é o mais poderoso. E quando uma vitória como essa vem… é como se tudo fizesse ainda mais sentido.

Obrigado por fazerem parte disso comigo. Que eu nunca perca essa fome de evoluir, essa vontade de evoluir e gerar valor pra vocês dentro e fora do Poker. Quero fazer por merecer o apoio de cada um de vocês. Obrigado família!”

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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Ramon Kropmanns brilha mais uma vez no ACR, é campeão do Evento #04 da OSSXL e leva prêmio recheado pelo título

Também no site, o grinder “LifeOfLuck” faturou US$ 186K no Evento #02

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Ramon Kropmanns
Ramon Kropmanns

Ramon Kropmanns parece ter um gostinho especial pelo ACR. Campeão do The Venom no maior título da carreira, faturando US$ 1.113.330 após vencer o heads-up contra Yuri Martins, Kropmanns voltou a brilhar nas mesas do site americano. Nesta tarde, o profissional conquistou mais um grande título e levou um prêmio dos grandes por isso.

Pilotando a conta “PORKNOMAR” no site, Ramon Kropmanns foi o grande campeão do Evento #04 da OSSXL, torneio que teve buy-in de US$ 630 e um field total de 2.625 inscrições. O brasileiro acertou um acordo no heads-up, terminou no topo da tabela e faturou a paçoca de US$ 285.579 para a conta.

O brasileiro começou a decisão como chip leader e teve um caminho tranquilo no início. Experiente, o sócio do Midas conseguiu ar pela primeira fase da FT de forma natural e só precisou se preocupar da metade pra frente, quando algumas eliminações já haviam sido concretizadas.

LEIA MAIS: Peter Patrício tem arrancada espetacular na mesa final, vence o Evento #421 da OSS e conquista o big hit da carreira no ACR Poker

O 5-handed foi a parte mais difícil do jogo para Ramon, que perdeu alguns potes neste momento e despencou para a parte inferior da tabela. Quando as coisas pareciam ficar mais difíceis, Ramon ganhou um all in pré-flop com emoção, de AJ x T9 com sequência no river, para dobrar e equilibrar novamente o jogo.

A partir disso, os ventos foram todos favoráveis para Kropmanns. Ele quebrou um JJ com AT ainda no 4-handed, voltou para a parte de cima e não parou mais. O próprio Ramon despachou o terceiro colocado em um flip de AT x 33 e foi para o HU com uma ligeira vantagem sobre o adversário. Ali, os dois acertaram um acordo por ICM e encerraram a competição, com o título ficando para o Brasil

Confira a premiação da mesa final:

1º – Ramon Kropmanns “PORKNOMAR” (Brasil) – US$ 326.090
2º – “MartinTyler” (Irã) – US$ 234.901
3º – “troublemaker1” (Ucrânia) – US$ 169.180
4º – “shaQshuQa” (Reino Unido) – US$ 121.861
5º – “WhitePanther90” (Áustria) – US$ 87.793
6º – “RiverRiot72” (EUA) – US$ 63.264
7º – Ettore Cesco “CescoDaMassa” (Brasil) – US$ 45.603
8º – “Purgeru” (Áustria) – US$ 32.886
9º – André Marques “StiflersBro23” (Portugal) – US$ 23.730

Evento #02 US$ 1.050 Main Event OSSXL

No Evento #02, o Main Event da OSSXL, de US$ 1.050, o jogador “LifeOfLuck” também conseguiu um prêmio enorme nesta terça. O grinder sem identidade revelada chegou ao pódio da competição depois de enfrentar um field de 1.973 entradas e saiu com o baita valor de US$ 186.244 na conta.

Só que, apesar da forra, o gostinho da despedida foi amargo. O grinder que joga com a bandeira do Brasil ficou perto de dobrar e equilibrar o jogo no 3-handed, mas uma bad beat enorme contra o chip leader não só não permitiu, como também encerrou a participação do jogador no torneio. Ele teve o KK quebrado por um A7 e caiu na terceira colocação.

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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