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Vindo de mesa final de Sunday Million e MILLIONS, Wendel Lauterte comemora início do Profit Poker Team: “time do sonhos”

Craque bateu na trave, ficando na quarta colocação nas duas oportunidades

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Fazer mesa final em um evento gigantesco de domingo é o sonho de qualquer jogador de poker. Wendel Lauterte alcançou esse feito recentemente e poucos meses depois, repetiu a dose, colocando decisão dos dois principais torneios regulares de domingo, o Sunday Million do PokerStars e o Millions do partypoker, no curriculo.

Apesar de hoje sentir orgulho dos resultados, não foi bem o sentimento que acometeu Wendel após sua eliminação, em ambos os torneios na quarta colocação.

Com 2019 sendo especial e 2020 começando melhor ainda, Wendel resolveu se juntar com o amigo Henrique Zaneti para criar o Profit Poker Team, que abriu as inscrições para sua primeira turma em maio.

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Conversamos com o craque sobre início de carreira, traves nos majors de domingo, ídolos e início do novo projeto. Confira:

MP: Qual foi a sensação de superar fields tão grandes, mas acabar batendo na trave?

WL: “É uma sensação muito boa, acho que todos os jogadores sonham um dia fazer uma mesa final grande como essas, faz sentir que você está no caminho certo e que as várias horas de trabalho valeram a pena. Sobre os dois quarto lugares, no momento você fica um pouco triste e frustado porque sente que poderia ter ido mais, mas dura pouco, logo percebi que foi um excelente resultado e que joguei o meu melhor, além de ter ganhado um bom dinheiro”.

MP: Como foi o início de carreira e a transição para se tornar um profissional?

WL: “Eu sou formado em odontologia e sou do interior de Rondônia, então foi bem complicado essa fase porque na época não tinha tanto material gratuito, mas eu sempre fui bem determinado naquilo que eu me proponho a fazer e comecei a fazer alguns cursos e logo tive bons resultados. Na época não existia muitos times como existe agora, eu me inscrevi em 2, 3 e acabei sendo aprovado somente no Time da Forra, que era do Diogenes Malaquias e do Yuri “NERDguy”, sentei com a minha esposa e expliquei a situação e que seria muito difícil o começo, até mesmo porque comecei jogando micro e falei pra ela que tentaria durante 1 ano, porque ela teria que me ajudar a segurar as contas, então fechei meu consultório e ‘rapaz’, que fase difícil. Demorei quase 10 meses pra conseguir ver algum dinheiro, mas como tínhamos nos planejado deu tudo certo, eu sempre gostei e estudei muito o jogo e acabei me tornando instrutor do time que fiquei por 2 anos”

MP: E como foi essa fase instrutor?

WL: Como instrutor acabei pegando bastante gosto dessa parte de cuidar de jogador e ajuda-lo a se tornar um jogador melhor, depois da minha saída do time joguei um tempo os limites baixos por conta e montei um time micro, mas senti que a minha evolução estava muito lenta então resolvi falar com o Yuri e ele mais uma vez abriu as portas pra mim, joguei um tempo para ele e depois fui para o Bitb Brasil, da qual ele era um dos sócios, e lá a minha evolução como  jogador foi enorme. Conviver com os melhores durante quase 1 ano e meio foi sensacional e eu sou muito grato a isso. Logo que sai do time tive grandes resultados e logo fui chamado pra ser instrutor do Insight Team, do qual faço parte até hoje, tenho jogado menos e focado mais no meu time e nas aulas que dou”.

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MP: Você citou o Diogenes e o Yuri. Quem são seus ídolos no poker?

WL: “Yuri pela forma que ele enxerga o jogo, a vida que leva como jogador e por tudo que fez por mim desde o começo da minha carreira, acho que ele nem faz ideia o quanto ele foi importante na minha vida, e o outro e o Henrique Zanetti, meu sócio, sinônimo de trabalho duro e dedicação, muita gente não sabe quão bom esse cara é. Eu sou grato demais por ter trabalhado com pessoas assim”.

MP: Existe uma dúvida grande sobre times de poker hoje no Brasil. Muitos dizem ser algo lucrativo, outros pensam que tiram o foco como jogador. O que você pena sobre isso?

WL: “Acho que todo trabalho bem feito é possível ser lucrativo, eu gosto muito disso, desde quando fui instrutor do TDF , porque na época nos tínhamos um trabalho meio parecido com o do gerente, além de preparar aulas, nos selecionávamos jogadores, mandava reload, e analisava a evolução do player e eu sempre gostei disso. O Zanetti jogou junto comigo do time da forra e sempre falamos nisso que um dia iríamos montar o nosso projeto e isso aconteceu”.

MP: Para quem entrar no time agora, o que pode esperar?

WL: “Estamos tentando fazer do time o time do sonhos que queríamos ter participado, a idéia inicial é trabalhar com jogadores iniciantes e transformá-los em grandes profissionais. Temos um psicólogo esportivo, temos 3 Coachs bem preparados e não trabalhamos com ghost, então os resultados dos nossos jogadores são os resultados dos nossos jogadores, acreditamos que isso ajuda na evolução do player, nosso objetivo é ser reconhecido pelo nosso trabalho e esperem por ver, vocês vão ouvir muito sobre nós”

Craque bateu na trave, ficando na quarta colocação nas duas oportunidades

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WSOP

Semifinal do Heads-Up da WSOP terá jogaço entre Patrick Leonard contra Artur Martirosian; confira

Outra semifinal da chave terá confronto entre jogadores sem bracelete

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Patrick Leonard
Patrick Leonard

O Heads-Up Championship da WSOP, torneio no formato mata-mata com buy-in de US$ 25.000, conheceu os quatro semifinalistas do certame. Dois deles são jogadores extremamente conhecidos pelo público e referências na atualidade: o inglês Patrick Leonard e o russo Artur Martirosian.

A chave colocou os dois europeus frente a frente no duelo valendo uma vaga para a grande final. O outro confronto da semifinal será entre dois jogadores que não possuem bracelete da série: o experiente Aliaksei Boika, nome forte do poker online, e o americano David Chen.

O sábado (31) foi de rodada dupla das oitavas e quartas de final. Leonard derrotou Martin Zamani e Mike Shi. Inclusive, o britânico elogiou o segundo adversário após republicar uma postagem do Mundo Poker no Instagram sobre o confronto. Ele escreveu: “esse moleque é muito, muito bom”.

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Martirosian venceu dois confrontos pesados. Primeiro, tirou Kavin Rabichow – para muitos um dos melhores jogadores de heads-up do mundo – e depois um duelo longo contra Chance Kornuth, onde ou a maior parte do tempo atrás no chip count. Boika tirou Brandon Brown e Harvey Castro, enquanto Chen venceu Richard Green e uma verdadeira batalha contra o francês Thomas Eychenne.

Eychenne, Kornuth, Shi e Castro entraram na faixa de premiação e garantiram o prêmio de US$ 86.000. Os perdedores da semifinal vão levar US$ 180.000. O campeão vai faturar a bagatela de US$ 500.000 e o bracelete da série. O vice-campeão terá como consolo uma forra de US$ 350.000. As semis e as finais ocorrem neste domingo (01) às 16 horas do horário de Brasília.

Artur Martirosian

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WSOP

Marcelo Costa alcança a faixa de premiação e termina o Evento #8 na 60ª colocação

Brasileiro viu metade do field ser eliminado no Dia 2 do torneio antes de cair

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Marcelo Costa
Marcelo Costa

Ainda não chegou o primeiro Dia Final para o Brasil na WSOP, mas os motores estão começando a aquecer. Depois da reta final de Wagner Wysotchanski no Evento #5, agora foi a vez do especialista em mixed games Marcelo Costa, o Marceleza, afunilar em um torneio da grade. O dele aconteceu no Evento #8.

O torneio da vez era o US$ 1.500 Dealer’s Choice, uma das variantes mais complexas do poker. O torneio abrange 21 modalidades e cada jogador da mesa tem o direito de escolher o jogo que será disputado por uma órbita.

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Único brasileiro classificado para o Dia 2, costa enfrentou um field de 597 entradas. O torneio recomeçou com 124 jogadores e Marcelo não teve muitas dificuldades para assegurar a premiação mínima. Em menos de duas horas, a bolha estourou com 90 jogadores. Ele finalizou na 60ª colocação e levou US$ 3.015.

Marcelo perdeu duas mãos importantes na modalidade Badeucey e ficou distante da média de fichas do torneio. Ele lutou, mas acabou sucumbindo justamente uma posição antes de um pay jump – pequeno, é verdade – para US$ 3.065.

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Geral

Enio Leitte é o campeão do High Roller do C PixPoker Interior em Mossoró e encerra jejum

Jogador vinha de derrota em quatro heads-up seguidos neste ano

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Tabu só existe até ser quebrado, certo? O jogador Enio Leitte pode responder essa com convicção. Depois de encarar uma sequência na carreira com quatro heads-up perdidos consecutivamente, a volta por cima veio em grande estilo. Ele foi o grande campeão do High Roller do C PixPoker Interior disputado em Mossoró.

Com buy-in de R$ 690 e 91 entradas, o High Roller foi um grande sucesso. Enio não tomou conhecimento da concorrência, conseguiu a cravada e levou R$ 10.600 após acordo no 3-handed. “Sensação ótima, esse ano é meu quinto HU e deu trave quatro vezes, nunca tinha feito mais que dois HU consecutivos e perdido, imagina quatro”, disse.

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A trajetória de Leitte no torneio foi marcada por bastante resiliência. Ele era apenas o 14º colocado do chip count no Dia Final com 15 jogadores. Quando a mesa final começou, o stack era de 8 big blinds. A arrancada terminou com o heads-up contra Neildson Farias. O terceiro colocado foi Picolé.

Enio, agora, está de olho no ranking para jogar o Campeonato Brasileiro por Equipes. “Encostei no primeiro, agora engatar nos outros torneios e buscar essa vaga na seleção potiguar. Tentar desfrutar mais uma vez desse vento maravilhoso que é o torneio de seleções”, completa o campeão.

Confira a premiação dos finalistas:

1º – Enio Leitte – R$ 10.600*

2º – Neildson Farias – R$ 9.900*

3º – Picolé – R$ 9.900*

4º – Felipe Barbalho – R$ 5.000

5º – Pablo de Sá – R$ 3.700

6º – Nego Jericó – R$ 3.000

7º – Emerson Vieira – R$ 2.300

8º – Kekel Macau – R$ 1.800

9º – Adham – R$ 1.500

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