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Ex-árbitro de futebol, Péricles Bassols revela paixão pelo poker e fala de título e estudos na RegLife: “galera de altíssimo nível”
O carioca atualmente trabalha como comentarista no Esporte Interativo

A comunidade do poker do Brasil está ganhando um novo membro ilustre para o futuro. O ex-árbitro de futebol Péricles Bassols fez uma publicação no Instagram há um mês e revelou uma notícia interessante e até uma surpresa para muitos: a vitória em um torneio da comunidade RegLife, projeto de estudos criado por Yuri Martins e Gustavo Mastelotto neste ano.
Atualmente trabalhando como comentarista de arbitragem do canal Esporte Interativo, Bassols é um dos muitos alunos da RegLife. No último mês, ele venceu um dos torneios da RegLife Series e ganhou alguns prêmios, como um ticket de US$ 109 no partypoker e teve o nome divulgado, tornando sua paixão pelo poker notória para o público. Melhor que isso, para o carioca, é tudo o que está aprendendo com a turma.
“Estou curtindo demais estudar com os caras porque ali você tem o Yuri, o Gustavo e o Mário Júnior na presidência e uma comunidade cheia de gente muito craque, que tá gerando muito conteúdo, uma galera de altíssimo nível gerando conteúdos diários”, comentou. “A sensação foi incrível de cravar, né… cravar um torneio no meio dessa galera”, falou Péricles.
O poker é uma tradição familiar de Bassols desde a infância. Ele contou como foi o primeiro o contato. “Minha memória de poker é lembrar dele (tio Ronaldo), do meu pai, de alguns tios, alguns conhecidos numa mesa, e eu ao lado da mesa a noite toda perguntando como eram as mãos, como se jogava, quais eram as apostas. Então como eu não podia jogar porque era muito novo e eles não deixavam, eu imaginava o jogo na minha cabeça”, lembrou.
Bassols também revelou que já disputou duas etapas do BSOP, sendo que a primeira conseguiu a vaga em um satélite, e pretende tornar o poker um hobby lucrativo com os estudos na RegLife. A ideia é de aparecer mais em torneios ao vivo no futuro. “Não durei muito, não cheguei em ITM, mas foi uma experiência incrível e, depois, agora em 2019, eu participei do Winter Millions. Eu tinha acabado de deixar a arbitragem convidado pela televisão, ficava indo e vindo”, acrescentou.
Um dos pontos mais interessantes do papo com juiz foi que ele revelou ter acompanhado o crescimento do poker no país, mas não quis se envolver no início por conta da carreira na arbitragem. “A arbitragem acabou me afastando do poker porque, naquele momento, ser árbitro de futebol e conciliar com poker poderia ser não muito bem visto, haja visto que, no meio do poker, a gente tem muitos apostadores, a galera do bet esportivo. E a figura do árbitro nesse meio acaba gerando especulações, eu preferi evitar e nunca participei muito”, explicou.
O papo completo com o ex-juiz Péricles Bassols você acompanha aqui. Confira:
MP: Você escreveu no seu texto que o poker é uma tradição antiga de família. Como que eram os jogos e conta um pouco mais sobre a paixão do seu pai e tio sobre o jogo. Tem alguma memória especial?
Bassols: O poker apareceu na minha vida com meu tio, meu tio já falecido, meu tio Ronaldo jogava direto. Nos encontros de fim de semana sempre tinha um fichário, uma mesa e uma galera dele que, quando tava, formava uma mesinha lá daquele poker de cinco cartas, aquele poker mais antigo, da troca das cartas e tal, e eu lembro. Minha memória de poker é lembrar dele, do meu pai, de alguns tios, alguns conhecidos numa mesa, e eu ao lado da mesa a noite toda perguntando como eram as mãos, como se jogava, quais eram as apostas. Então como eu não podia jogar porque era muito novo e eles não deixavam, eu imaginava o jogo na minha cabeça. Eu jogava o jogo na minha cabeça vendo as cartas de um e de outro, e sempre ava na minha cabeça o que eu faria e o que eu deixaria de fazer em cada mão, e aguardava as ações. Eu lembro das ações, era muito divertido. E aí, já adolescente, a gente começou a fazer uma mesa, nós, os adolescentes, os primos, minha irmã que também gostava. Isso tudo foi sendo desenvolvido na adolescência e aí não tinha mais como segurar o poker, tava no sangue já. A vontade de jogar cartas, de ouvir o barulho das fichas, de apostar uma graninha… É muito bom.
MP: Você acompanhou o crescimento do poker no Brasil? Quando foi que descobriu que era algo extremamente bem estruturado e como foi ver isso?
Bassols: Eu peguei o poker desestruturado, peguei o nascimento do Texas Hold’em no Brasil que foi a transmissão da mesa do (Chris) Moneymaker em 2003, se não me engano pela ESPN. Eu assisti todo aquele programa gravado e editado, da agem dos dias à mesa final, eu assisti tudo aquilo até a vitória do Moneymaker, e depois daquilo houve um boom do poker no Rio de Janeiro só que ainda sem estrutura. As pessoas que gostavam de poker começaram a organizar o poker no Rio, começaram a se juntar em casas de festas, pubs, até nas próprias casas das pessoas fazendo clubes, mini clubes e eu fui a vários torneios assim em várias situações. Por conta disso, eu acompanhei a estruturação do poker no Rio de Janeiro e ouvia falar de São Paulo e resto do Brasil. Mas eu acompanhei o poker se estruturando em clubes e federações até conheço algumas das pessoas que começaram essa fundação do poker no Rio, mas eu não pude participar muito porque eu estava envolvido com a arbitragem. A arbitragem acabou me afastando do poker porque, naquele momento, ser árbitro de futebol e conciliar com poker poderia ser não muito bem visto – haja visto que, no meio do poker, a gente tem muitos apostadores, a galera do bet esportivo. E a figura do árbitro nesse meio acaba gerando especulações, eu preferi evitar e nunca participei muito. Eu jogava mais meu home game mesmo com a minha galera e, de vez em quando, nas férias, quando tinha uma situação ou outra e cabia, e tinha um torneio legal que eu queria jogar, eu ia pro clube jogar.
MP: Durante sua carreira como árbitro você aproveitava pra brincar com o pessoal? Outros juízes também gostavam de jogar?
Bassols: Durante a minha carreira de árbitro, eu joguei muito online nas minhas viagens. Viagens internacionais eram mais complicadas porque o tempo era muito curto, mas dava para jogar alguns torneiozinhos e nas pré-temporadas quando a gente se reunia uma semana antes do campeonato começar. Eu levava um fichário e a gente fazia um pokerzinho lá com a galera. Era bem divertido, era mais pokerzinho recreativo para brincar, mas já tinham alguns árbitros que gostavam e curtiam o poker, mas ninguém se envolvia muito não, era mais recreativo e a galera fazia mais para brincar.
MP: Como tem sido estudar na RegLife com dois craques consagrados do país e a sensação da vitória no torneio deles?
Bassols: Parar para estudar na RegLife agora é algo que eu sempre havia sonhado enquanto eu estava na arbitragem, mas que eu não podia fazer porque não adiantava. Por mais que eu me dedicasse aos estudos, eu não ia poder jogar os torneios que não fossem online e eu não tinha tempo porque na semana trabalhava e no final de semana tinha jogos para fazer – quando não tinha jogos também na semana. Enquanto eu fui árbitro internacional, algumas viagens duravam a semana inteira então era muito difícil de conciliar. Então eu nunca parei para estudar e está sendo uma oportunidade incrível porque eu me deparei com a formação da comunidade e um amigo meu, que é até árbitro, Marcelo Oliveira, me indicou e me inscrevi no último dia. Estou curtindo demais estudar com os caras porque ali você tem o Yuri, o Gustavo e o Mário Júnior na presidência e uma comunidade cheia de gente muito craque, que tá gerando muito conteúdo, uma galera de altíssimo nível gerando conteúdos diários. A comunidade virou algo muito acima do que eles haviam proposto inicialmente. É extremamente viva, que se retroalimenta dos próprios membros que querem compartilhar. Isso é incrível e eu tô bebendo da fonte dos caras tentando aprender com eles na medida do possível porque mesmo entrando para a comunidade, eu tenho o tempo .
Eu tenho dois filhos, minha esposa trabalha e quando eu não tô trabalhando, ela que tá, e a gente se reveza porque a gente veio para São Paulo sem rede de apoio. Tá só eu e ela e meus filhos aqui. Minha mãe não tá aqui, minha sogra não tá aqui. Normalmente minha mãe e sogra dão uma força nessas horas e a gente tá sem ninguém. Então a gente aqui cuida da casa, das crianças, e em período de pandemia tá todo mundo em casa. Então tô tentando, na medida do possível, acompanhar eles, mas de olho constantemente no conteúdo para poder aproveitar e o que eu consegui aproveitar até agora, eu apliquei nos torneios que joguei. Depois que eu dei aquela cravada, eu ainda fiquei em 3º numa outra etapa que me posicionou bem no ranking. Eu tô entre os 10 agora, talvez eu caia nessa semana, mas ainda estou entre os 10 e daqui a pouco acaba, vamos ver. A sensação foi incrível de cravar, né. Cravar um torneio no meio dessa galera. Eles premiaram lá com uns lotes poker pro e um ticket de US$ 109, que não é o tipo de torneio que jogo, mas que já me dá uma experiência. Então eu ganhei dois tickets, um quando fiquei em 1º e outro quando fiquei em 3º, o que pra mim é outro nível de buy-in, de jogo, e tá sendo muito maneiro poder experimentar isso através da RegLife porque depois eu tento buscar os caras para tirar dúvida e melhorar o jogo, é realmente bem legal. A gente vai fazer um review também de um torneio meu que o Mário e o Yuri propam junto com o Vitoy e a galera vai acompanhar. Isso também vai ser de altíssimo nível e aprendizado.
MP: Você escreveu que pretende “ir mais a fundo”. Quer tornar o jogo um hobby lucrativo, colocar volume de verdade no online?
Bassols: Eu quero tornar um hobby lucrativo, claro, mas colocar volume no online é um negócio que é difícil pra mim hoje por conta da minha rotina familiar e de trabalho. Então vou fazer isso na medida do possível e do que minha vida permitir como jogador recreativo que quer ser regular cada vez mais, e vamos ver no que vai dar. Mas a disposição é essa, não tô estudando pra brincar não, vamos ver se a gente consegue ir mais longe.
MP: Você já participou de algum evento ao vivo como BSOP ou KSOP? Pretende no ano que vem, quando os eventos voltarem pós-pandemia?
Bassols: KSOP não, mas já quase fui em um, mas nunca participei. E BSOP eu participei de duas. Inclusive minha estreia no BSOP é até uma história curiosa e legal porque eu fui jogar um satélite na comunidade da Donkeylândia no PS, quando ela ainda não tava no PPPoker ainda. Ele tinha um homegame. O Frank, que é um amigo do Rio, do poker das antigas quando começou, montou a comunidade. E volta e meia, quando eu tinha tempo, eu ia jogar e ficava de olho nos satélites do BSOP porque meu sonho era participar de uma etapa de BSOP. Eu cravei uma etapa desse satélite de BSOP e peguei o ticket para jogar o BSOP. O curioso foi que isso aconteceu em 2016, foi um dos meus melhores anos na arbitragem. Eu tinha acabado de sair do quadro internacional, do quadro FIFA, e nesse ano eu fui escalado para fazer a final da Copa do Brasil e caiu no meu jogo, que foi o de ida, numa quarta-feira, e na quinta-feira era o segundo dia ou Dia 1C ou 1B do BSOP. Voltei de Belo Horizonte direto para São Paulo, levei minha esposa também, aproveitamos para ficar no final de semana todo, e eu joguei essa etapa do BSOP. Não durei muito, não cheguei em ITM, mas foi uma experiência incrível e, depois, agora em 2019, eu participei do Winter Millions. Eu tinha acabado de deixar a arbitragem convidado pela televisão, ficava indo e vindo, ainda não tava morando em São Paulo. E aí, nos finais de semana, que eu vim, não me lembro, eu peguei aquela etapa do meio do ano aqui e joguei um satélite para tentar entrar no Main Event, mas não consegui. Fui lá, brinquei um pouquinho, vi a galera e voltei. Tava pronto para esse ano, mas esse ano, com tudo isso que aconteceu, não consegui ir e nem jogar online. Então tô esperando que as coisas melhorem no ano que vem para poder jogar.
O carioca atualmente trabalha como comentarista no Esporte Interativo
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Enio Leitte é o campeão do High Roller do C PixPoker Interior em Mossoró e encerra jejum
Jogador vinha de derrota em quatro heads-up seguidos neste ano

Tabu só existe até ser quebrado, certo? O jogador Enio Leitte pode responder essa com convicção. Depois de encarar uma sequência na carreira com quatro heads-up perdidos consecutivamente, a volta por cima veio em grande estilo. Ele foi o grande campeão do High Roller do C PixPoker Interior disputado em Mossoró.
Com buy-in de R$ 690 e 91 entradas, o High Roller foi um grande sucesso. Enio não tomou conhecimento da concorrência, conseguiu a cravada e levou R$ 10.600 após acordo no 3-handed. “Sensação ótima, esse ano é meu quinto HU e deu trave quatro vezes, nunca tinha feito mais que dois HU consecutivos e perdido, imagina quatro”, disse.
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A trajetória de Leitte no torneio foi marcada por bastante resiliência. Ele era apenas o 14º colocado do chip count no Dia Final com 15 jogadores. Quando a mesa final começou, o stack era de 8 big blinds. A arrancada terminou com o heads-up contra Neildson Farias. O terceiro colocado foi Picolé.
Enio, agora, está de olho no ranking para jogar o Campeonato Brasileiro por Equipes. “Encostei no primeiro, agora engatar nos outros torneios e buscar essa vaga na seleção potiguar. Tentar desfrutar mais uma vez desse vento maravilhoso que é o torneio de seleções”, completa o campeão.
Confira a premiação dos finalistas:
1º – Enio Leitte – R$ 10.600*
2º – Neildson Farias – R$ 9.900*
3º – Picolé – R$ 9.900*
4º – Felipe Barbalho – R$ 5.000
5º – Pablo de Sá – R$ 3.700
6º – Nego Jericó – R$ 3.000
7º – Emerson Vieira – R$ 2.300
8º – Kekel Macau – R$ 1.800
9º – Adham – R$ 1.500
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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Millionnaire acontece nesta segunda com serviço , transmissão da MundoTv e várias presenças confirmadas; confira
O evento será na próxima segunda-feira a partir das 16h

Está chegando a hora. Nesta segunda (2), mais um grande evento da Millionnaire, o maior Home Game do Brasil, vai agitar a Neo Química Arena, estádio do Corinthians. O torneio será realizado no exclusivo Camarote Brahma e promete uma experiência incrível para os amantes do poker, com a presença de vários craques, premiações altíssimas e muito cash game disponível ao longo do evento.
Com buy in antecipado de R$ 850, valor que inclui open food e open bar, além de toda a experiência “” que o evento oferece, os jogadores.
Para participar, basta entrar em contato com o Instagram da MLN Eventos e confirmar sua presença.
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A competição contará com rebuys simples de R$ 500 (15.000 fichas) e rebuys duplos de R$ 1.000 (30.000 fichas). O torneio começa às 19h, e as inscrições seguem abertas até às 23h. Os blinds serão de 20 minutos até o fim do late , ando para 15 minutos a partir daí.
Além disso, o grande campeão levará não só o prêmio em dinheiro, mas também um anel exclusivo, eternizando o momento. A transmissão ficará por conta da MundoTV, com cartas reveladas, levando cada detalhe da ação diretamente para os fãs de poker.
As mesas de cash game também estarão disponíveis a partir das 16h, com diversos valores de frente: R$ 1.000, R$ 3.000, R$ 5.000, R$ 10.000 e até R$ 25.000. E para deixar tudo ainda mais insano, o maior vencedor do cash game na noite também será premiado com um anel exclusivo! Uma oportunidade imperdível!
Confira algumas presenças confirmadas:
- Bruno
- Carneirinho
- Fefe
- Gabriel Santini
- Jotinha
- Kadu Campion
- Laura Cintra
- Lucio Antunes
- Luis Felipe
- Milena Magrini
- Rodrigo
- Romarinho
- Tainá Lima
Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:
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Claudivan lidera 15 finalistas do High Roller do C PixPoker interior; confira o chip count
Torneio contou com 91 entradas e superou com folga o garantido de R$ 40 mil

Nesta sexta (30), aconteceu o Dia 1 do High Roller do C PixPoker Interior, realizado em Mossoró (RN), no Hotel Vila Oeste. Com buy in de R$ 690 e R$ 40 mil garnatidos, o torneio foi sucesso absoluto e somou 91 entradas.
Ao término do dia, 15 jogadores ensacaram suas fichas. Claudivan, o “Nego Jericó”, somou o maior stack, com 671.000 fichas. Kekel (411.000) e Patrick Vieira (319.000) fecham o top 3.
Nomes como Pablo de Sá (159.000), Junior Picolé (154.000) e Ênio Leite (90.000) são alguns dos destaques garnatidos na decisão.
O Dia final acontece neste sábado (31), a partir das 13h. No total, nove jogadores serão premiados, levando ao menos R$ 1.500. O campeão vai faturar R$ 15.000.
Confira a premiação em jogo:
1 – R$ 15.000
2 – R$ 10.000
3 – R$ 6.400
4 – R$ 5.000
5 – R$ 3.700
6 – R$ 3.000
7 – R$ 2.300
8 – R$ 1.800
9 – R$ 1.500
Confira o chip count:
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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