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Impecável, argentino Damian Salas é o grande campeão do Main Event da WSOP e vai jogar o “super heads-up” em Las Vegas

O hermano venceu Brunno Botteon em clássico Brasil x Argentina no duelo final

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O Main Event da versão internacional da WSOP, iniciado no GGPoker e finalizado na República Tcheca nesta terça-feira (15) terminou em ritmo de tango. Em uma exibição irretocável, o experiente Damian Salas mostrou toda a categoria de sua longa trajetória no esporte da mente para vencer o torneio e conquistar a maior glória da sua carreira.

Além de ar pelo field de 674 da parte online do torneio, Salas venceu uma qualificadíssima mesa final que durou cerca de oito horas. A façanha vem acompanhada de uma forra surreal de US$ 1.550.969, a maior da carreira do argentino. Damian começou a grande decisão no King’s Casino, em Rozvadov, com o terceiro maior stack.

Além da habilidade já conhecida do público, a experiência de Damian foi grande aliada do hermano nessa mesa final. Em 2017, o craque foi finalista do Main Event da WSOP em Las Vegas e jogou em alto nível, mas teve o sonho arrasado na 7ª colocação por uma bad beat dolorida. Desta vez, ele não deixou a segunda oportunidade de fazer história escapar.

LEIA MAIS: Brunno Botteon perde para Damian Salas no heads-up e termina conto de fadas no Main Event da WSOP com forra milionária

LEIA MAIS: Confira a entrevista exclusiva que o Mundo Poker fez o campeão antes da mesa final

Logo na primeira mão da mesa final, Salas mostrou que estava para jogo e 4-betou uma mão contra Manuel Ruivo. Ele confessou para Felipe Mojave que tinha AQo. De cara, o argentino já assumiu a 2ª colocação em fichas e jogou com muita agressividade, pressionando os rivais por conta da diferença dos prêmios. Na primeira parte, praticamente não errou o timing de 3-bet.

Ele ainda foi o responsável por eliminar os dois primeiros jogadores da FT. Revezando a ponta com Botteon, um momento chave para o “Pampa” foi quando ganhou um potaço do brasileiro após levar raise no river. Depois disso, ele abriu distância para os demais e virou questão de tempo para ele alcançar o heads-up. Só faltava saber contra quem seria.

Quis o destino formar um clássico entre Brasil e Argentina. Salas derrubou Manuel Ruivo em terceiro e enfrentou Brunno Botteon em um duelo de titãs. Ele começou com cerca de 20 big blinds de vantagem, mas logo o duelo estava tecnicamente empatado. Numa boa sequência, o argentino chegou a abrir longa vantagem e Botteon fez o que deu na casa dos 20 big blinds.

Eis que chegou a mão derradeira. Nos blinds 300.000 / 600.000, o pote da glória começou com limp e check e os dois jogadores viram o flop . O turn foi e Salas apostou 1.000.000 após check de Brunno, mas o brasileiro respondeu com um raise para 2.800.000 fichas. O argentino pagou. O river completou o board com . Botteon anunciou all in e Salas pediu contagem.

Duelo de titãs marcou o desfecho da versão internacional da WSOP

O hermano ouviu o valor de 6.650.000 fichas, tirou o óculos escuro pela primeira vez na mesa final e começou a pensar olhando para Botteon. Depois de um minuto, ele deu o call e mostrou , com top dois pares. Botteon não tinha o temido flush, mostrou e esse momento entrou para a eternidade do poker mundial!

Além da vitória e da forra absurda, Salas ainda vai disputar o bracelete de campeão mundial no dia 30 de dezembro. Ele espera o grande vencedor do Main Event da versão doméstica da WSOP, disputada no WSOP.com para os americanos, que será jogada só no dia 28. Além da joia mais cobiçada do poker, o “super heads” vale uma forra adicional de US$ 1.000.000. Que loucura!

Confira a premiação final do torneio: 

1º – Damian Salas (Argentina) – US$ 1.550.969

2º – Brunno Botteon (Brasil) – US$ 1.062.723

3º – Manuel Ruivo (Portugal) – US$ 728.177

4º – Ramon Miquel Muñoz (Espanha) – US$ 498.947

5º – Marco Streda (Liecheinstein) – US$ 341.879

6º – Dominykas Mikolaitis (Lituânia) – US$ 234.255

7º – Stoyan Obreshkov (Bulgária) – US$ 160.512

8º – Hannes Speiser (Áustria) – US$ 109.982

9º – Peiyuan Sun (China) – US$ 75.360

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O hermano venceu Brunno Botteon em clássico Brasil x Argentina no duelo final

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Eternizados? Quatro lendas alcançaram feito raríssimo ao vencer três vezes o mesmo evento da WSOP; confira

Michael Mizrachi, Brian Rast, Adam Friedman e Nick Schulman são as lendas

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Conquistar um título da WSOP já é um marco memorável para qualquer jogador. Agora, imagine vencer três vezes o mesmo torneio, em edições diferentes, e acumular braceletes em uma única competição? Esse feito extraordinário foi alcançado por um seleto e estrelado quarteto: Michael Mizrachi, Brian Rast, Adam Friedman e, mais recentemente, Nick Schulman.

Na história da WSOP, pouquíssimos jogadores conseguiram esse feito tão difícil de ser repetido. O pioneiro da lista foi Michael Mizrachi, o famoso “The Grinder”, que alcançou a impressionante marca de três títulos no prestigiado Poker Players Championship de US$ 50.000.

Mizrachi venceu em 2010, 2012 e 2018, acumulando incríveis US$ 4.183.946 em premiações nesses eventos. Em 2016, ele quase conquistou o tetracampeonato, mas parou na 4ª colocação, somando mais US$ 380.942.

LEIA MAIS: WSOP 2025: Aram Oganyan lidera mesa final estrelada do High Roller de US$100.000; confira

Anos depois, Brian Rast igualou o feito do “The Grinder”. Também tricampeão do US$ 50.000 Poker Players Championship, Rast venceu em 2011, 2016 e 2023, com prêmios que totalizam US$ 4.341.172 no torneio.

Entre os especialistas em mixed games, Adam Friedman alcançou algo ainda mais raro. Ele conquistou três títulos consecutivos do US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship 6-Handed, nas edições de 2018, 2019 e 2021, já que o evento não foi realizado em 2020 por conta da pandemia. Além dos três braceletes, Friedman embolsou US$ 854.042.

Fechando a lista com chave de ouro, Nick Schulman se tornou o mais novo integrante do seleto grupo ao cravar, pela terceira vez, o US$ 10.000 2-7 NL Single Draw Lowball Championship. Dono de sete braceletes na carreira, Schulman foi campeão deste evento em 2009, 2012 e agora em 2025.

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“Caloteiro”: Calvin Anderson ataca Chino Rheem após elogio de Daniel Negreanu em vice-campeonato da WSOP

A polêmica tomou conta da rede social X

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Na lista de grandes nomes do poker mundial que ainda não possuem um bracelete da WSOP, o norte-americano Chino Rheem certamente é um dos principais. Com uma carreira sólida, o jogador acumula mais de US$ 16 milhões em premiações ao vivo e títulos de peso, incluindo Main Events do WPT e o PCA. No entanto, a tão sonhada glória na World Series of Poker (WSOP) segue escapando.

Sua mais recente tentativa foi no Evento #25 da WSOP 2025, o US$ 10.000 Seven Card Stud Championship. Mais uma vez, Chino chegou perto, mas terminou com o vice-campeonato. A performance, porém, acabou gerando uma polêmica que tomou conta das redes sociais logo após o resultado.

Tudo começou quando Daniel Negreanu, compartilhou uma foto postada por Tim Duckworth do momento em que Rheem abraçava o adversário Nick Guagenti. Negreanu comentou: “Chino é gente boa. Um dos caras mais fáceis de torcer no poker e ele joga com muita paixão.”

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A publicação gerou forte reação de Calvin Anderson, profissional respeitado do circuito e conhecido regular da WSOP. Anderson respondeu com duras críticas, acusando Rheem de não pagar dívidas antigas e chamando-o abertamente de caloteiro:

“Isso é um absurdo. Não entendo por que continuam promovendo o Chino. Ele me deve US$ 50 mil há 10 anos, de quando me deu um golpe direto, e até hoje pagou menos da metade, enquanto recebe massagem oito horas por dia. Ele ganhou o PCA e tentou enganar os próprios backers para fugir com o dinheiro. Já aplicou golpes em várias pessoas e só paga o mínimo do mínimo. A única forma de alguém ter chance de receber é manter ele em ação. ‘Gente boa’? Que piada.”

A declaração gerou debate na comunidade, reabrindo discussões antigas sobre a reputação controversa de Rheem fora das mesas. Apesar do talento inquestionável, episódios como esse continuam a marcar a trajetória do jogador, que, mesmo com grandes resultados, segue cercado por polêmicas.

Essa não é a primeira vez que o nome de Chino é envolvido em polêmicas relacionadas a dívidas. Anos atrás, o profissional já havia sido exposto por Will Molson, Ben Lamb e Joseph Cheong em fóruns da internet por não quitar o que devia.

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WSOP 2025: Seis brasileiros avançam no Dia 1B do Monster Stack; Ariel Bahia é destaque

O torneio terá mais dois classificatórios

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Ariel Bahia

Um dos torneios mais procurados anualmente na grade da WSOP é o tradicional US$ 1.500 Monster Stack, que já contou, em diversas edições, com jogadores brasileiros na mesa final. Após o Dia 1A ser disputado e alguns representantes do Brasil avançarem, o Dia 1B foi jogado nesta quinta-feira (12), e a lista de classificados aumentou de forma significativa.

Ao todo, o segundo classificatório teve 2.010 entradas, com 636 competidores avançando ao Dia 2. O Brasil emplacou seis jogadores. Kaike Martins foi o melhor entre eles, ensacando 221.000 fichas. Destaque também para Ariel Bahia, com um stack de 202.000 fichas.

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Além deles, também avançaram Anthony Barranqueiros (174.500), Vitor Coutinho (161.500), Fabiano Kovalski (141.500) e Rodrigo Garrido (91.000). O chip leader do Dia 1B foi Caleb Larsen, com impressionantes 714.700 fichas. Entre os nomes conhecidos que também se classificaram estão Joe Cada (344.000) e Bryan Yoon (337.000).

O Dia 1C do torneio será disputado nesta sexta-feira, a partir das 14h (horário de Brasília). O Dia 2 está marcado para domingo. Até o momento, a competição já registra um field de 3.635 entradas, com 1.112 jogadores classificados, número que deve crescer bastante com os dois últimos classificatórios.

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