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Revelação da MXPS, Edgar Kenji lembra do início da carreira e analisa resultados recentes: “feliz com o meu desempenho”

O paulista fez FTs nos torneios mais importantes da Maxx Poker Series

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A pandemia de Covid-19 deixou os jogadores afastados das mesas por mais de um ano e meio se considerar os grandes eventos. Com a retomada, mesmo que ainda no início, algumas diferenças já podem ser observadas por conta deste hiato. Uma delas, sem dúvida, são os novos rostos que estão circulando e deixando marcas nos torneios ao vivo.

Na Maxx Poker Series, por exemplo, um dos grandes destaques foi um jovem profissional de apenas 23 anos: Edgar Kenji. O “Arcuiro”, como é conhecido entre os amigos, começou a jogar poker com mais frequência justamente na época que estourou a pandemia. A espera acabou e ele já vem demonstrado que veio para ficar.

Kenji foi um dos grandes destaques da série em São Paulo e impressionou muitos dos tarimbados nomes que estiveram por lá. O paulista alcançou a mesa final do Super High Roller – torneio de R$ 3.500 de buy-in – e foi o primeiro eliminado, levando R$ 21.500 pelo nono lugar. O gostinho de “quero mais” virou combustível para fazer diferente no Main Event.

Confirmando que está com o jogo afiado, Edgar chegou entre os nove de novo e jogou a FT em altíssimo nível. No final das contas, garantiu um lugar no pódio e mais R$ 72.000 para a conta. Apesar do orgulho de alcançar essas decisões, ele também sente um mix de sensações pelas traves. “É aquela felicidade com aquele gostinho amargo no fundo, sabe?”, fala Edgar.

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Kenji lembra da espera pela volta do jogo e de outro ótimo resultado recente. “Logo que comecei a jogar poker estourou a pandemia. Então, não tive a oportunidade de jogar muitas séries de torneios live, mas fiquei muito feliz com o meu desempenho não só nesses torneios, mas também no High Roller 150k do H, onde fiz deal com o Luiz Duarte no HU e fiquei com o 2° lugar”.

Ele contou para o Mundo Poker como foram os primeiros os da carreira. “Sou de São Paulo, mas em 2015 fui morar em Araraquara para estudar engenharia. No mesmo ano ganhei uma bolsa de estudos para ir pra França, onde conheci um amigo que brincava no PokerStars. Depositei € 50 na minha conta para brincar, cravei 2 torneios de € 5 e esses € 50 viraram € 1.400”, contou Arcuiro.

Mas como todo mochileiro de primeira viagem, a gestão de bankroll não foi das melhores. “Comecei a jogar SNGs HU de € 100 e logo zerei, mas peguei muito gosto pelo jogo”, revelou de forma sincera. “Quando voltei para o Brasil, comecei a jogar recreativamente em clubes de Araraquara e em alguns clubes de São Paulo, até que no meio de 2019, decidi largar a faculdade para me dedicar 100% ao poker”.

Edgar garantiu um troféu para a estante na Maxx Poker Series

Para dar esse o, Kenji foi aprovado no processo seletivo do FLOW Poker Team, time que atua até hoje. “Sou muito grato pelas amizades que construí e por todo o e dado para a minha evolução tanto como pessoa quanto jogador”.

O arcuiro também espera poder começar a fazer as viagens de poker que já estão começando a rolar e até deixa no ar uma propaganda. “Ainda não tenho planos, mas se surgir a oportunidade de viajar para jogar outros torneios lives, inclusive fora do Brasil (alô investidores!), dou instacall!”, brinca.

Apesar dos três resultados já citados, o começo de Edgar nos feltros ao vivo não foi nada fácil. Ele começou a jogar os torneios High Rollers semanais de São Paulo no Maxx Alphaville e no H2 nesta retomada do live, jogou cerca de 10 torneios e não fez nenhum ITM.

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“Além do bankroll indo embora, veio a frustração de pensar que o live não servia pra mim. Refleti bastante sobre o meu jogo e percebi que spewzava todos os torneios, pois não tinha muito o feeling de quando segurar o jogo e não dar aquele terceiro barril. Pra essa série, decidi que ia manter minha agressividade, mas tomando muito cuidado com bracinho solto do “Zé Loose”, e acho que foi essa segurada que me ajudou a chegar tão longe nesses torneios”, analisa o jovem.

Por fim, o profissional de 23 anos falou sobre alguns sonhos que pretende cumprir em breve. “Tenho muitos, mas o principal deles com certeza é ir jogar a WSOP em Las Vegas, e vários outros torneios do circuito mundial, como o EPT Barcelona e o EPT Monte Carlo”, termina Edgar Kenji. Senhoras e senhores, anotem esse nome!

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Confira o episódio #17 do Depois do River:

O paulista fez FTs nos torneios mais importantes da Maxx Poker Series

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Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio

O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.

Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.

Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.

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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.

No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.

Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*

2º – Holden Villalba – R$ 27.285*

3º – Dioni Dias – R$ 23.120*

4º – Horacio Rojas – R$ 15.500

5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000

6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500

7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800

8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500

9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500

*acordo

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”

O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.

Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.

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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.

A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.

Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Diego Galvão – R$ 7.300

2º – Marcio Souza – R$ 5.350

3º – José Iasumik – R$ 3.600

4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400

5º – Antonio Pires – R$ 1.500

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio

A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.

Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:

“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.

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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.

“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.

O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:

“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.

Confira a premiação completa:

1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750

2º – Fabio Souza – R$ 6.000

3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000

4º – Renan Ribas – R$ 6.000

5º – Holden Benitez – R$ 6.000

6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700

7º – Douglas Bueno – R$ 2.150

8º – Marino Davantel – R$ 1.750

9º – Henderson Santos – R$ 1.450

 

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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