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Dayane Kotoviezy aprova formato inovador do partypoker na WSOP Brazil e quer “trazer anel para casa”

A embaixadora do site chega embalada para a disputa no Rio de Janeiro

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(Crédito: partypoker LIVE)

Embaixadora do partypoker e uma das principais jogadoras do Brasil, Dayane Kotoviezy é um dos muitos nomes confirmados para a disputa da WSOP Brazil no Rio de Janeiro. Sempre participando os maiores torneios do país e no mundo, a paranaense revelou que está ansiosa para a disputa que começa nesta quarta-feira (11).

“Estou mega animada para essa série. Simplesmente reúne as coisas que mais gosto, poker, praia e sol. Sem falar que o Rio de Janeiro é um dos meus lugares preferidos no Brasil!”, disse Dayane, em entrevista para o Mundo Poker. A craque também comentou sobre a novidade do partypoker, onde é possível jogar online os primeiros dias dos torneios e chegar no Rio de Janeiro já em ITM para a fase final.

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“Achei excelente, a maioria dos jogadores de poker jogam online tanto quanto live então é muito bom ter essa flexibilidade e poder escolher a forma que mais te atende para jogar, isso facilita a vida do jogador”, falou a embaixadora do partypoker.

Dayane também abriu o jogo para falar sobre o ótimo momento que vive na carreira tanto no online como no live. Por exemplo, ontem (08), a profissional conseguiu um excelente resultado nos feltros virtuais, com a 2ª colocação no Evento #2-H da KO Series do partypoker, levando uma forra de cerca de US$ 24.000. Ela também se garantiu no Dia 2 do Brazilian Storm da WSOP via online.

Confira o papo do Mundo Poker com Dayane Kotoviezy:

MP: Primeiro, qual a sua expectativa para a WSOP Brazil? Ano ado foi um grande sucesso no Rio….

DK: Foi mesmo, incrível! Depois de anos sem grandes eventos de poker, o Rio recebeu o WSOP. Estou mega animada para essa série. Simplesmente reúne as coisas que mais gosto, poker, praia e sol. Sem falar que o Rio de Janeiro é um dos meus lugares preferidos no Brasil! Espero fazer uma boa série e claro que o objetivo é trazer o anel para casa.

MP: O que você achou dessa novidade do partypoker que os jogadores podem jogar os Dias 1 e 2 online e chegar no evento já ITM?

DK: Achei excelente, a maioria dos jogadores de poker jogam online tanto quanto live então é muito bom ter essa flexibilidade e poder escolher a forma que mais te atende para jogar, isso facilita a vida do jogador. Eu acho legal também essa sinergia do poker live com o poker online, afinal é um jogo só. Enfim, mais uma inovação do partypoker com intuito de beneficiar o jogador oferecendo mais oportunidades.

MP: Você vive um bom momento tanto no live como no online. Como vê sua atual fase?

DK: Eu tenho me dedicado bastante ao poker. Para 2019, busquei novas formas de estudar e aprimorar meu conhecimento. Então, iniciei uma parceria com um time de poker (Midas Poker Team) para ter aulas semanais e ter também fonte de conteúdo para estudar, já que o Midas tem uma biblioteca com bons materiais. Além disso, acrescentei a minha rotina um coach semanal individual, para esse ano escolhi o Daniel Almeida. Acredito que essas iniciativas estão me ajudando a evoluir muito.

MP: Como que é pra conciliar o live e o online num momento que começam séries grandes online e um torneio como a WSOP Brazil?

DK: É um desafio, mas possível desde que bem organizado. Quanto a estrutura, eu sou super adaptável, é obvio que eu prefiro jogar uma série online no office, mas quando isso não é possível tem que abstrair e se adaptar à nova situação. Para essa viagem eu levarei meu monitor e contarei com uma sala no hotel preparada para jogar, então acredito que será tranquilo. Quanto a rotina e horários, não vejo muito problema também, eu costumo começar o online às 12:00 e os torneios da WSOP começam às 12:00 também, isso é ótimo porque consigo manter os mesmos horários para descanso. E a rotina já é uma coisa que estou acostumada a manter nas viagens, tipo, fazer meu exercício, estudar, me preparar, vamos ver como será, estou bem animada!

A embaixadora do site chega embalada para a disputa no Rio de Janeiro

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WSOP

Tauan Naves termina o Evento #22 na 30ª colocação e leva ótimo prêmio após jogar satelitado

O craque conseguiu a vaga do torneio de US$ 25.000 por US$ 2.700

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Tauan Naves
Tauan Naves (Crédito: Rachel Kay Winter/PokerNews)

Tauan Naves está vivendo dias bem lucrativos desde quando chegou em Las Vegas para a disputa da WSOP. O goiano havia chegado bem pertinho do bracelete em um evento online da série com direito a prêmio na casa dos US$ 34.000. Agora, ele foi longe no badalado Evento #22 (US$ 25.000 6-Handed High Roller) para nova forra.

Naves enfrentou o field de 336 entradas do torneio high stakes após ter garantido o buy-in por um satélite presencial por US$ 2.700. A jornada dele terminou na 30ª colocação para uma recompensa excelente de US$ 52.814, gerando um lucro superior a US$ 50.000 ainda no 11º dia da série.

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O ponto “chato” da eliminação de Tauan é que a queda veio uma eliminação antes do pay jump para US$ 60.775. O grande campeão do Evento #22 vai levar uma das maiores premiações da WSOP 2025 até então: US$ 1.734.717. O vice-campeão também vai sair com uma forra milionária de US$ 1.129.608.

Nomes como Mustapha Kanit, Barak Wisbrod, Landon Tice, Brian Rast, Daniel Sepiol, Chris Moorman, David Peters, Darren Elias e Matthias Eibinger seguem na briga pelo bracelete valioso após a queda do brasileiro.

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WSOP: Brad Ruben fatura quinto bracelete da carreira no Evento #12; Kenneth Kim é campeão do Evento #10

Muitos campeões foram conhecidos nos últimos dias em Las Vegas

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Brad Ruben
Brad Ruben

Os primeiros 10 dias de WSOP já reservaram múltiplas comemorações de jogadores que conseguiram conquistar o tão sonhado bracelete da série. Nesta semana, os Eventos #10 e #12 conheceram os campeões. Foram eles Kenneth Kim, que viveu essa experiência pela primeira vez, e Brad Ruben, esse acostumadíssimo com o feito.

Ruben, um dos jogadores tarimbados dos Estados Unidos, foi o grande campeão do Evento #12 (US$ 1.500 No-Limit 2-7 Lowball Draw). O torneio atraiu um field de 532 entradas e valeu um prêmio de US$ 130.080 para Ruben. Esse foi o quinto bracelete da carreira do profissional, um feito que apenas 42 jogadores na história conseguiram alcançar.

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“Eu sou muito abençoado”, disse o campeão na entrevista oficial após a conquista. Ruben tem um histórico impressionante no aproveitamento. As cinco vezes que ele alcançou um heads-up na WSOP ele foi campeão. Todas as vitórias aconteceram nos últimos cinco anos, sendo três presenciais e dois online.

Confira a premiação do Evento #12:

1º – Brad Ruben (EUA) – US$ 130.080

2º – Han Liu (EUA) – US$ 90.569

3º – Yueqi Zhu (China) – US$ 60.738

4º – Jun Weng (China) – US$ 41.654

5º – Brian Yoon (EUA) – US$ 29.228

6º – Tyler Phillips (EUA) – US$ 20.994

7º – Eric Moum (EUA) – US$ 15.446

No Evento #10, o US$ 600 NLH Deepstack, Kenneth Kim preciso superar um field imenso de 6.090 entradas para levar o primeiro bracelete da carreira. Ele atropelou a concorrência e ganhou uma forra de US$ 318.842. A vitória no heads-up veio contra o jogador equatoriano Alex Paredes.

Confira a premiação do Evento #10:

1º – Kenneth Kim (EUA) – US$ 318.842

2º – Alex Paredes (Equador) – US$ 212.275

3º – Daniel Muniz (EUA) – US$ 157.968

4º – Gary Blackwood (Reino Unido) – US$ 118.468

5º – Jared Anderson (EUA) – US$ 89.541

6º – Raul Cruz (México) – US$ 68.212

7º – Edgar Antezana (África do Sul) – US$ 52.377

8º – Luis Diaz Moreno (México) – US$ 40.541

9º – Chad Cullimore (EUA) – US$ 31.633

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Benny Glaser completa back-to-back impressionante e vence segundo torneio de Mixed Games na WSOP 2025

Especialista de Mixed Games ganhou segundo bracelete em quatro dias

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Benny Glaser

Benny Glaser conseguiu um feito impressionante nos primeiros dias da WSOP 2025. O experiente jogador inglês não apenas venceu o Evento #08 da série mundial como já garantiu seu segundo bracelete na edição atual, dominando também o Evento #15 para ficar com mais um título. E essa não foi a primeira vez em que ele teve um back-to-back na WSOP.

Em 2016, Glaser venceu dois torneios de Omaha no período de uma semana; agora, ele diminuiu ainda mais o tempo para buscar dois títulos da série, fazendo-o num período de apenas quatro dias. O Evento #15 era o US$ 1.500 Pot-Limit Omaha Hi-Lo, e com o título, ele levou US$ 258.193 – já são mais de US$ 400.000 somando os dois títulos do inglês.

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A fase do britânico é iluminada. Após a cravada no Evento #08, ele não se registrou em nenhum outro torneio da WSOP, retornando aos feltros apenas no Evento #15. Em suma, ele ainda não conhece eliminação na série mundial de 2025.

Curiosamente, o 3-handed do Evento #15 tinha outro candidato a um back-to-back na WSOP 2025. David Shmuel, que venceu o Evento #4 US$ 1.500 Omaha Hi-Lo, esteve na briga junto de Glaser por mais um bracelete. Shmuel deixou a disputa na terceira colocação e ficou com US$ 121.736.

Esse foi o sétimo bracelete na carreira do britânico, que é um dos melhores jogadores de Mixed Games da história. Nenhum de seus braceletes foi conquistado na modalidade No-Limit Hold’em.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Benny Glaser (Reino Unido) – US$ 258.193
2º – Travis Pearson (Estados Unidos) US$ 172.077
3º – David Shmuel (Estados Unidos) – US$ 121.736
4º – Sean Remz (Estados Unidos) – US$ 87.325
5º – Shane Howeth (Estados Unidos) – US$ 63.527
6º – Alan Sternberg (Estados Unidos) – US$ 46.879
7º – Bashar Trad (Estados Unidos) – US$ 35.098
8º – Tyler Brown (Estados Unidos) – US$ 26.666

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