WSOP
Carrasco de João Valli, DJ Alexander derrota craques na mesa final e vence o Evento #20 Flip & Go da WSOP
Após bater na trave em 2017, ele finalmente conquistou o primeiro bracelete da carreira

A noite dessa segunda-feira (11) em Las Vegas, culminou com o fim de mais um torneio da WSOP. Foi o Evento #20, jogado no formato Flip & Go, idealizado pelo GGPoker. A vitória foi do Americano Dj Alexander, que superou uma grande concorrência na mesa final.
Um fato curioso é que, Dj Alexander foi vice-campeão no Evento #20 de 2017. Naquele ano, o torneio era popular Millionaire Maker. Ele levou US$ 754.499 pelo vice, sendo a sua maior premiação já registrada até hoje.
Dessa vez, o destino quis diferente. O torneio, teve 1.232 entradas de US$ 1.000, que fizeram o prizepool explodir em US$ 1.103.600. Alexander não deixou escapar a vitória. Em uma mesa final duríssima com nomes como David Peters e Rok Gostisa, ele não se intimidou e faturou US$ 180.665, além do bracelete.
Em sua trajetória, ele foi o carrasco do brasileiro João Valli. Na reta final do torneio, eles se envolveram um all in pré-flop, que terminou com um set over set. Alexander acertou uma trinca maior e puxou um grande pote, eliminando João na 19ª colocação.
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Sua trajetória foi muito bonita na mesa final. Ele chegou como short stack com apenas 11 big blinds. A sua primeira dobra foi quando seu AQ derrotou o QQ de David Peters em um all in pré-flop com o board A9873. Na sequência, ele não teve medo, jogou de forma agressiva e puxou outro grande pote em cima de Peters.
As eliminações foram acontecendo e seus pay jumps foram aumentando. Depois, ele dobrou novamente de JJ contra A9 de Jake Schwartz. O board KT946, lhe deu um pote gigantesco, o deixando na liderança em fichas.
Uma das mãos mais importantes foi novamente contra David Peters. O craque shovou 6.000.000 com KJ e Alexander deu call de KQ. O board T3227 decretou a eliminação de Peters na 4ª colocação, que recebeu um prêmio de US$ 61.815.
O heads-up entre Alexander e Jason Beck, se formou com a eliminação de Jake Schwartz na terceira colocação. E o torneio não durou muito. Após um break de 10 minutos, os dois jogadores foram pro pano.
Segurando AJ, Dj foi de 4-bet all in e recebeu call de Beck com A4. O flop foi KQ2, mantendo a vantagem. Pra alegria de Alexander, um T apareceu no turn e completou sua sequência, lhe dando a vitória. Jason Beck embolsou US$ 111.715 pelo vice.
Confira o resultado completo da mesa final:
1 – Dj Alexander – (EUA) – US$ 180.665
2 – Jason Beck – (EUA) – US$ 111.715
3 – Jake Schwartz – (EUA) – US$ 82.675
4 – David Peters – (EUA) – US$ 61.815
5 – Huy Lam – (Austrália) – US$ 46.695
6 – Corey Bierria – (EUA) – US$ 35.645
7 – Rok Gostisa – (Eslovênia) – US$ 27.495
8 – Fred Goldberg – (EUA) – US$ 21.435
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Confira o episódio do Depois do River #22:
Após bater na trave em 2017, ele finalmente conquistou o primeiro bracelete da carreira
WSOP
Phovieng Keokham opera milagre na reta final e conquista o primeiro bracelete da WSOP 2025 no Evento #2 em Las Vegas
O competidor garantiu US$ 64 mil pela vitória, além da joia cobiçada

O primeiro bracelete da World Series of Poker (WSOP) 2025 distribuído em Las Vegas conheceu seu dono nesta quarta-feira (28), com a decisão do Evento #2, o Industry Employees No-Limit Hold’em. O torneio foi vencido pelo competidor Phovieng Keokham.
A competição foi de abertura da série e reuniu um field de 914 entradas, com buy-in de US$ 500. O jogador norte-americano, de origem asiática, dominou os adversários ao longo dos dois dias de disputa, conquistou o título e levou para casa o primeiro bracelete da carreira. Além da joia, Phovieng Keokham faturou US$ 64.369.
“Quando fui all in com QJ e o outro cara tinha um QQ, e eu acertei um dez no river para completar uma sequência, isso me dobrou e eu senti que este torneio era meu”, falou à cobertura do PokerNews, bastante emocionado com a vitória.
Como citado acima, Phovieng Keokham precisou operar um verdadeiro milagre na mesa final. Ele eliminou, em sequência, Francois Truong, Rick Muniz, Connor Richards, Pedro Green, Mark Kawamoto, Michael Coombs, Shaun Colquhoun e, por fim, Christopher Zollo.
A virada começou com uma mão dramática em um all in pré-flop, onde Phovieng se viu dominado com QJ contra QQ de Shaun Colquhoun. No entanto, o board 96867T lhe proporcionou uma sequência milagrosa no river, mantendo-o vivo na disputa. Depois disso, Keokham tomou conta da mesa, despachando vários adversários, inclusive o próprio Colquhoun.
No heads-up contra Christopher Zollo, uma jogada bastante questionável do vice-campeão decidiu o torneio. Phovieng aplicou uma 3-bet para 2.000.000 com AQ nos blinds 80.000/160.000 após o raise de Zollo. Em resposta, Christopher colocou suas 62 big blinds em all in com 96o e foi pago. O board 9T4Q2 decretou a vitória de Keokham, que ficou com o primeiro bracelete da WSOP 2025.
Confira a premiação completa:
1º – Phovieng Keokham (EUA) – US$ 64.369
2º – Christopher Zolo (EUA) – US$ 42.886
3º – Shaun Colquhoun (EUA) – US$ 29.850
4º – Michael Coombs (EUA) – US$ 21.126
5º – Mark Kawamoto (EUA) – US$ 15.207
6º – Pedro Green (República Dominicana) – US$ 11.138
7º- Connor Richards (EUA) – US$ 8.301
8º – Rick Muniz (EUA) – US$ 6.299
9º – Francois Truong (EUA) – US$ 4.867
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
WSOP: André Welt e Ademir da Silva anotam premiações brasileiras no Evento #2 Industry Employees NLH
A dupla caiu cedo no Dia Final do torneio

O Brasil conquistou mais duas premiações na WSOP 2025 nesta quarta-feira (28), no Evento #2, o US$ 500 Industry Employees NLH, torneio exclusivo para pessoas que trabalham diretamente com o poker, mas não são profissionais. Os resultados brasileiros vieram através de Andre Welt e Andemir da Silva.
A competição, que contou com um field de 914 entradas, teve como melhor brasileiro André Welt. Pelo segundo ano consecutivo, ele foi o principal representante do país no torneio, encerrando sua participação na 97ª colocação e levando US$ 1.006. Em 2024, ele havia terminado em 81º lugar. Já Ademir da Silva caiu na 114ª posição, também com um prêmio de US$ 1.006.
A dupla começou o Dia Final com stacks bastante curtos e precisava de verdadeiros milagres entre os 138 jogadores restantes no field. Apesar de conseguirem avançar por um curto período, acabaram sendo eliminados antes das posições mais altas da premiação.
Vale ressaltar que, a partir deste ano, a competição, antes destinada exclusivamente a funcionários de cassinos, teve suas regras alteradas. Agora, o torneio é aberto a todos que trabalham diretamente com poker (como jornalistas, dealers, floors, entre outros), mesmo que não sejam jogadores profissionais.
No ano ado, uma das histórias mais curiosas envolveu Fernando Macedo, o “Poker Depressão”, que se registrou por engano e foi obrigado a abandonar o stack. Confira aqui
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
Las Vegas
O pay jump pra ganhar menos: “Cavalito” explica situação inusitada ocorrida em torneio de Las Vegas
Brasileiro explicou o curioso caso nas redes sociais

Alexandre Mantovani, o “Cavalito”, é um dos jogadores brasileiros que já estão em Las Vegas para a temporada da WSOP. O profissional, já bastante experiente, sabe que eventos de outros cassinos também são uma boa oportunidade de buscar o dinheiro nesse período. E, ontem, ele já conseguiu anotar um ITM em um dos torneios do Wynn.
O “Cavalito” jogou o US$ 1.100 No-Limit Hold’em da Wynn Summer Classic, no Wynn, e fez sua primeira deep run na série. Em um field que contou com 1.579 inscrições, Alexandre Mantovani terminou na 19ª colocação, garantindo um retorno de US$ 6.354 para a conta pela performance.
LEIA MAIS: Daniel de Freitas flagra situação exótica no Wynn e jogo segue mesmo com carta rasgada na mesa
Só que a história vai além de um simples resultado para o brasileiro e traz uma situação bem inusitada. Neste torneio, o brasileiro simplesmente ganhou um pay jump que o fez ganhar menos dinheiro. A curiosa ocorrência foi explicada pelo próprio jogador em seu perfil no Instagram.
“Foi uma eliminação um pouco mais tensa. A premiação foi boa, mas assim: aqui em Vegas, você paga imposto a partir de US$ 5.000 de lucro. E aí eu fui all in quando restavam 21 jogadores e o próximo pay jump era o pay jump do imposto. Eu fui all in, o SB isolou e o BB tankou até cair o 21º. Quando ele caiu, o big blind pagou e eu caí. Moral da história: ganhei o pay jump e recebi uma premiação menor do que se tivesse caído em 21º”, explicou o “Cavalito”.
Terminando na 19º colocação, Mantovani teve um lucro de US$ 5.254, valor que já o obriga a pagar o imposto. Considerando 30%, Alexandre Mantovani ficou com US$ 3.845 de lucro. Se tivesse caído na 21ª colocação, o brasileiro receberia US$ 5.493, ou seja, teria US$ 4.393 de lucro, num valor livre de impostos.
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