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Renan Bruschi analisa bluff catcher complicadíssimo valendo a vida no Dia 2 do Main Event da WSOP: “abriu a porteira”

O craque gaúcho considerou uma das decisões mais difíceis da carreira

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(Crédito: acervo pessoal Renan Bruschi)

Renan Bruschi foi um dos 12 brasileiros classificados no Dia 2ABD do Main Event da WSOP. O fundador do NeTTeam avançou com um stack bastante confortável de 239.100 fichas, 100 big blinds. Uma mão que acabou sendo extremamente importante para o gaúcho foi um hero call complicado que ele precisou pensar bastante.

O “Internett93o” escreveu no Instagram que foi “um dos bluff catchers mais difíceis da carreira”. Assim, o Mundo Poker foi atrás do craque para saber todos os detalhes da jogada. Ele começa a parada com 75 big blinds e é o stack efetivo. O vilão abre do botão e Renan dá flat call de do small blind. O flop para os dois aparece .

O adversário faz um c-bet de um terço do pote e o gaúcho dá o call com o top pair. A mão a a ficar mais complicada a partir do turn . “Ele faz uma aposta que me tira bastante de trees (árvores) que estou acostumado a jogar. Já enfrentei turn c-bet pot, 1.5x 2x, mas ele opta por uma linha de 3x pot turn c-bet, acho que é a primeira vez que enfrento esse size”, conta.

“Primeiramente tomo um susto, pois estou segurando um ótimo turn bluff catcher, mas ao mesmo tempo enfrento uma size que eu tinha certeza que viria o restante river. Obviamente, custaria minha vida em um MTT com blind de duas horas, field fácil e nada menos que um Main Event de WSOP. Uso o meu tempo para pensar sobre ranges, coletar informação e reações do vilão e confio num live tell que é infalível”, explica o craque, que dá o call.

LEIA MAIS: Na review do bracelete, Lucio Lima revela ida ao banheiro durante pensativa de Joaquín Melogno em mão memorável

Decidido a pagar o provável all in que viria no river do seu stack restante de 50.000 fichas em um pote de 83.000, a última street trouxe .  “Em teoria é uma carta ruim para nós, bloqueia uma quantidade considerável dos possíveis bluffs dele turn + river da fileira (JXo JXs), ter o 5 também não é lindo, bloqueando mais combos de possíveis bluffs como 85s, 95s, T5s 53s e ter espadas é bom”.

“Possivelmente eu foldaria river se tivesse enfrentado uma aposta de pot/overbet convencional turn seguida de overbet all in river, mas o pote ficou muito inflado, SPR 0.6, preço atrativo. A mão é bem complexa e se for fazer uma análise profunda, conversaríamos por umas três horas. Pensei mais um pouco no river, usei o tempo pra confirmar uma informação que estava clara turn (live tell) e opto por pagar, vilão apresenta ”, fala Renan.

Ele também analisou o adversário. “Provavelmente é um perfil de oponente que blefa muito mais combos que deveria, e obviamente isso é bom quando estamos bluff catching. Essa mão dele é um check obrigatório turn, o raise pré-flop não condeno, acho bem ok, vilão do BB era bem nit, temos que expandir nosso range do botão mesmo se o small blind for oponente bom, posição é posição”.

O call certeiro ainda foi preponderante para o futuro de Bruschi no Dia 2ABD. Ele conseguiu aproveitar a imagem que construiu na mesa depois da jogada.

“A mesa inteira fica em choque, me parabenizaram pela mão e obviamente o EV futuro do showdown valeu. Abriu a porteira para acumular mais fichas, todo mundo ficou com medo e travado para me enfrentar e estava em posição contra os jogadores agressivos. O que realizei de equity pós essa mão não foi brincadeira (risos). Por fim, era pra ter ado com uns 600K, mesmo assim ei com um stack de 100 BBs para o Dia 3, estrutura boa é isso, nos permite levar pancada e ainda ficar muito vivo no torneio”, finaliza.

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Confira o episódio do Depois do River #22:

O craque gaúcho considerou uma das decisões mais difíceis da carreira

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Jason Koon vence o Evento #32 US$ 50K High Roller e leva o maior prêmio da WSOP até o momento

O americano levou quase US$ 2 milhões e se tornou bicampeão da série

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Jason Koon (Crédito: Rachel Kay Winter/PokerNews)

A noite de quarta-feira trouxe a maior vitória da WSOP até esse momento. Não só pelo valor (também por isso), mas porque foi um dos grandes craques do poker mundial que conseguiu mais uma vitória das grandes. Jason Koon cravou um dos torneios mais difíceis da grade e anotou mais um hit gigante para a conta.

O profissional americano venceu “só” o US$ 50K High Roller, torneio que contou como Evento #32 da grade. Jason Koon enfrentou um field fortíssimo, com direito a um 3-handed com o melhor amigo, para faturar um dos troféus mais cobiçados do ano. Com uma nova vitória imponente no seleto field de 171 inscritos, Koon levou US$ 1.968.927.

LEIA MAIS: Aloísio Dourado faz FT impecável, crava o Evento #23 da WSOP e vai às lágrimas com primeiro bracelete da carreira

Este foi o maior prêmio entregue nesta edição até o momento e deu ao americano o seu segundo bracelete da WSOP. Vale lembrar que, há pouco tempo, Koon já tinha conquistado outro grande título, quando levou o Evento #17 da Triton Montenegro, o que rendeu a ele o 12º (!) título da série.

Jason Koon enfrentou alguns dos melhores dos jogadores do mundo e isso deixou o jogados bastante empolgado, principalmente por ter jogado uma reta tão importante com o melhor amigo Ben Tollerene, terceiro colocado. Além de Tollerene, Aliaksei Boika, Viktor Blom e Andrew Lichtenberger, por exemplo, foram rivais na decisão.

Ele falou sobre a forte disputa: “o desafio de jogar contra eles é que eles são os melhores jogadores do mundo. É quente, é brilhante, a pressão é alta, os riscos são altos. Mas Ben e eu estamos apenas absorvendo tudo”, disse Koon, empolgado. Ele seguiu, agora falando sobre a dificuldade de chegar ao topo:

“Dediquei minha vida inteira a ser muito bom neste jogo. Todos aqui estão tentando vencer. Não é como se esses caras estivessem aqui há 2 ou 3 anos. Estamos falando de caras com várias décadas de currículo e, de alguma forma, ainda estamos aqui e vencendo. É incrível”, celebrou o americano.

Koon, Lichtenberger e Tollerene foram os destaques da mesa final e dominaram o jogo até o 3-handed. Ali, os três velhos conhecidos fizeram uma grande disputa. Um cooler de AA x KK contra Lichtenberger colocou Koon na liderança disparado. Após a queda de Tollerene, Koon só precisou finalizar o confronto contra o “Lucky Chewy” para conquistar o bicampeonato na WSOP.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Jason Koon (EUA) – US$ 1.968.927
2º – Andrew Lichtenberger (EUA) – US$ 1.312.610
3º – Ben Tollerene (EUA) – US$ 914.634
4º – Brock Wilson (EUA) – US$ 650.074
5º – Sergey Lebedev (Reino Unido) – US$ 471.473
6º – Viktor Blom (Suécia) – US$ 349,068
7º – Reagan Silber (EUA) – US$ 263.944
8º – Aliaksei Boika (Bielorrússia) – US$ 203.919

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Dennys Ramos é um dos finalistas do Evento #35 da WSOP; restam oito jogadores na briga

O craque é o segundo colocado da decisão que vale prêmio de US$ 451.600

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Dennys Ramos
Dennys Ramos (Crédito: Austin Currington/PokerNews)

Dono de um dos currículos mais incríveis do poker brasileiro, Dennys Ramos está no caminho para aumentar a coleção de façanhas nesta quinta-feira (12). O craque é um dos oito jogadores que está na mesa final do Evento #35 da WSOP em Las Vegas. O torneio em questão é o US$ 3.000 NLH Freezeout e o field foi de 1.027 entradas.

Dennys construiu um excelente stack para brigar pelo primeiro bracelete da carreira. Ele vai voltar para decisão com 8.930.000 fichas, o equivalente a 74 big blinds. O chip leader é o ucraniano Renat Bohdanov com um stack ligeiramente superior de 9.150.000 fichas. Quem completa o top 3 é o asiático Tsz Ho Chau com 6.950.000. Um dos grandes nomes da FT é Boris Kolev, dono de dois braceletes da WSOP. Ele é o sexto em fichas.

Ramos teve uma mesa final excelente. Ele conseguiu dois potes gigantescos com AA em dois all in pré-flops. O primeiro – contra um jogador que o provocou muito durante o Dia 2 – foi contra AK. O segundo, quando o torneio já estava com apenas 13 jogadores, foi contra QQ.

LEIA MAIS: Aloísio Dourado faz FT impecável, crava o Evento #23 da WSOP e vai às lágrimas com primeiro bracelete da carreira

O torneio retornou para o Dia 2 com 156 jogadores. Faltava uma eliminação para o estouro da bolha do dinheiro. Cinco brasileiros premiaram: Léo Rizzo (63º – US$ 7.670), Yuri Martins (64º – US$ 7.670), Gabriel Moura (107º – US$ 6.000), Pedro Velasco (113º – US$ 6.000) Bruno Foster (151º – US$ 6.000).

O Dia Final do Evento #35 que pode valer o primeiro bracelete da carreira de Dennys Ramos vai acontecer nesta quinta-feira às 12 horas de Las Vegas (16 horas do Brasil) com os blinds em 60.000 / 120.000. Os sete finalistas já garantiram US$ 61.750 e o grande campeão vai embolsar a bagatela de US$ 451.600.

Confira o chip count completo:

Renat Bohdanov (Ucrânia) – 9.150.000
Dennys Ramos (Brasil) – 8.930.000
Tsz Ho Chau (Hong Kong) – 6.950.000
Anatoly Nikitin (Rússia) – 4.905.000
Santiago Garza (Espanha) – 4.850.000
Boris Kolev (Búlgaria) – 2.750.000
Ryan Wolfson (EUA) – 2.525.000
Hattori Lopez (EUA) – 1.035.000

Confira a premiação em jogo:

1º – US$ 451.600
2º – US$ 300.830
3º – US$ 212.820
4º – US$ 152.760
5º – US$ 111.270
6º – US$ 82.260
7º – US$ 61.750
8º – US$ 47.060

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Anthony Barranqueiros tem ótima participação e cai no top 10 do Evento #33 US$ 1.500 Limit Hold’em da WSOP

Anthony foi o único brasileiro a alcançar o ITM

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Anthony Barranqueiros

A participação de Anthony Barranqueiros no Evento #33 US$ 1.500 Limit Hold’em da WSOP foi notável. O craque brasileiro se despediu ao final do Dia 2 do torneio, garantindo a 10ª colocação e se aproximando do primeiro bracelete da carreira.

Num torneio com o total de 491 entradas e com vários jogadore notáveis no field, Anthony acabou por ser o bolha da mesa final do torneio, garantindo seu quarto ITM durante a WSOP Las Vegas. O bom resultado lhe rendeu US$ 7.305 para a conta.

LEIA MAIS: Aloísio Dourado faz FT impecável, crava o Evento #23 da WSOP e vai às lágrimas com primeiro bracelete da carreira

A mesa final do torneio acontece nesta quarta-feira e o americano Adam Tyburski é quem puxa as ações com 2.985.000 fichas. Atrás dele, estão Nicholas Tsoukalas (2.195.000), Bobbi Harell (2.130.000), Lawrence Robinson (1.630.000), David Rogers (1.480.000), Andrew Beversdorf (1.170.000) e Jason Duong (700.000).

Anthony foi o único brasileiro a atingir a lista de premiações do Evento #33, cuja mesa final retorna nesta quarta-feira às 17h. O campeão do torneio vai levar o prêmio de US$ 130.061, além do bracelete da WSOP para casa.

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