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Em grande fase, Victor Teixeira fala sobre carreira e analisa mão jogada na mesa final do Main Event do SCOOP

Na FT, o brasileiro jogou uma mão contra ‘Daenarys T’

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(Crédito: NPS)

Se em 2016, Victor Teixeira surgiu de vez para o poker brasileiro, após conquistar o Main Event do Nordeste Poker Series e do Brasilian Series of Poker, em um espaço de 4 meses, em 2018, o cearense conseguiu a sua maior forra da vida no poker online. Ele ficou com a segunda colocação do Main Event M do SCOOP, no PokerStars, levando US$ 545.000.

Na semana ada, Victor conseguiu algo impensável, alcançando pelo segundo ano consecutiva a mesa final do torneio. Dessa vez, o resultado não foi o esperado, mas o sexto lugar rendeu mais US$ 132.000 ao bankroll do craque.

“Acho que a galera está me dando mais parabéns agora, do que a última vez. A galera parabeniza, mas meio que querendo consolar, porque sabem que eu to puto de ter caído em sexto, foi diferente”, revelou o craque, sempre em busca de resultados melhores.

Ele comentou sobre as diferenças entre as duas retas: “eu estava até mais nervoso nessa segunda vez, não sei porque. O torneio foi reduzido, ano ado foram 3 dias, então dessa vez, quando ei para o Dia 2, deu uma afunilada, ficaram só umas 170 pessoas. E a galera sempre fala que eu vou bem em Main Event, C, NPS, BSOP… Então fica aquela coisa, estava bem nervoso”.

O cearense revelou as dificuldades na mesa final: “cheguei chip leader, mas logo depois fiquei curto. Esse chip leader foi bem enganoso, porque os shorts dobraram, o chip leader estava na minha esquerda. Foi bem mais dificil que a outra, que eu tinha uma grande vantagem. O que me deixou nervoso é que eu poderia ganhar ou ficar em sétimo. A cada payjump era sofrido (risos). Só tiveram 3, mas foi bom”.

“Eu estava pensando em tirar um tempo off depois do NPS. Joguei o OnFire, High Roller, Main Event. Só que lembrei que era época de Vegas, vai estar todo mundo lá, então vou jogar uns dias nessas semanas. Depois BSOP São Paulo e KSOP Special”, revelou, sobre os planos pós SCOOP.

Victor falou sobre a repercussão da incrível forra em 2018 “Nem na época e nunca, grindei muito. Sempre joguei ao vivo e online, mesclei os dois, mas (o resultado) comprova que alguma coisa eu estou fazendo certo. Dois Main Events, fora os outros resultados no SCOOP. Pegurei uma down grande, nunca tinha ado por uma tão grande, mas consegui recuperar e deu tudo certo”, disse.

MÃO DECISIVA

Na mesa final, Victor jogou uma mão contra ‘Daenarys T’ – que ficou na terceira colocação (383.000) -, no 6-handed, que segundo o profissional, foi decisiva para seu resultado final. O craque analisou a jogada com exclusividade para o MundoPoker. Confira a mão e a analise:

“Quando o chip leader abriu na minha esquerda, do UTG, eu estava decidido a shovar, tinha AQ no big. Logo no UTG+1, o Daynerys T, que é até bom, apesar de ter pouco jogos. Tinha uns 100K up antes desse torneio, jogava de um jeito esquisito, mas bem, pensa, pensa e paga. Fiquei com medo de estar fletando por trap, tinha umas 3 ou 4 caras curtos e eu não poderia cair antes deles. O flop é Q high. Pagaria o c-bet do UTG, mas quando os dois deram check, foi um alivio, porque ele nunca ia dar check com AA ou KK. O turn foi outra carta baixa, mas abriram dois flush draws. Apostei 60% do pote, pensando em dar all in no river por valor,  Assim que o raiser foldou, ele deu quase que insta all in. Nunca tinha acontecido isso, quando ele deu all in fiquei meio sem saber o que fazer, nunca tinha acontecido isso. Se eu erro o call eu caio do torneio. Dificil ele dar check no flop com AA ou KK, acabou me confundindo muito. Se eu tivesse pensado um pouco mais, eu daria call. Ele nunca me coloca com AQ ali, tem muito par e flush draw, broca e flush draw, nunca pensei que ele teria QJ. Acho que a jogada dele só não foi pior do que a minha, que foldei a melhor mão”.

A boa fase do online também se traduziu no ao vivo. Victor fez mesa final do Main Event e do High Roller do Nordeste Poker Series, em Fortaleza, aparecendo entre os 10 melhores do ranking pela primeira vez na temporada.

Na FT, o brasileiro jogou uma mão contra ‘Daenarys T’

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ONLINE

Eduardo Jannotti vence US$ 109 Mini Thursday Thrill do PokerStars em heads-up brasileiro

Os craques brasileiros brilharam na plataforma

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PokerStars

Os jogadores brasileiros estiveram mais ativos no PokerStars durante a quinta-feira de grind, resultando em algumas boas participações dos craques do país na plataforma. Eduardo Jannotti foi o grande destaque do dia.

Eduardo venceu o US$ 109 Mini Thursday Thrill, contestado por 881 jogadores ao todo, e ficou com US$ 14.402 na conta. Ele venceu Henrique Starling, o “HenriquinAK”, no heads-up; Henrique ficou com US$ 8.253 pelo vice.

LEIA MAIS: William Barbosa lidera a festa brasileira no PokerStars com cravada no Mini Bounty Builder HR

Outra boa participação no PokerStars veio com Felipe Boianovsky, o “lipe piv”. Ele teve dois bons resultados: a oitava colocação no US$ 1.050 Thursday Thrill (US$ 3.091) e a cravada no US$ 320 Daily Supersonic (US$ 4.711), resultando num total de US$ 7.163.

Por fim, no StacKOsaurus US$ 215, “leostars2002” superou a concorrência total de 151 jogadores para ficar com o título do torneio, que foi disputado ao longo de oito horas e meia. Assim, ele garantiu US$ 6.552.

Confira outros resultados:

Evento Jogador Posição  Prêmio 
US$ 109 Fenomeno  Eduardo Silva “mangaeduardo”  1º  US$ 5.085
US$ 27 Daily Eliminator  “AreasJGA”  1º  US$ 4.275
US$ 55 Daily Supersonic  “TorukMaktuson”  1º  US$ 3.760
US$ 109 Fenomeno  “gGre1”  2º  US$ 3.738
US$ 55 Mini Bounty Builder HR  “raphaelvgc”  4º  US$ 3.049

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Benny Glaser completa back-to-back impressionante e vence segundo torneio de Mixed Games na WSOP 2025

Especialista de Mixed Games ganhou segundo bracelete em quatro dias

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Benny Glaser

Benny Glaser conseguiu um feito impressionante nos primeiros dias da WSOP 2025. O experiente jogador inglês não apenas venceu o Evento #08 da série mundial como já garantiu seu segundo bracelete na edição atual, dominando também o Evento #15 para ficar com mais um título. E essa não foi a primeira vez em que ele teve um back-to-back na WSOP.

Em 2016, Glaser venceu dois torneios de Omaha no período de uma semana; agora, ele diminuiu ainda mais o tempo para buscar dois títulos da série, fazendo-o num período de apenas quatro dias. O Evento #15 era o US$ 1.500 Pot-Limit Omaha Hi-Lo, e com o título, ele levou US$ 258.193 – já são mais de US$ 400.000 somando os dois títulos do inglês.

LEIA MAIS: “Rico e bonito” e vencedor de jackpot histórico: veja quem levou os bounties de US$ 1.000.000 na WSOP

A fase do britânico é iluminada. Após a cravada no Evento #08, ele não se registrou em nenhum outro torneio da WSOP, retornando aos feltros apenas no Evento #15. Em suma, ele ainda não conhece eliminação na série mundial de 2025.

Curiosamente, o 3-handed do Evento #15 tinha outro candidato a um back-to-back na WSOP 2025. David Shmuel, que venceu o Evento #4 US$ 1.500 Omaha Hi-Lo, esteve na briga junto de Glaser por mais um bracelete. Shmuel deixou a disputa na terceira colocação e ficou com US$ 121.736.

Esse foi o sétimo bracelete na carreira do britânico, que é um dos melhores jogadores de Mixed Games da história. Nenhum de seus braceletes foi conquistado na modalidade No-Limit Hold’em.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Benny Glaser (Reino Unido) – US$ 258.193
2º – Travis Pearson (Estados Unidos) US$ 172.077
3º – David Shmuel (Estados Unidos) – US$ 121.736
4º – Sean Remz (Estados Unidos) – US$ 87.325
5º – Shane Howeth (Estados Unidos) – US$ 63.527
6º – Alan Sternberg (Estados Unidos) – US$ 46.879
7º – Bashar Trad (Estados Unidos) – US$ 35.098
8º – Tyler Brown (Estados Unidos) – US$ 26.666

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WSOP

Mais sete brasileiros avançam no Evento #19 COLOSSUS da WSOP; Caio de Lucca está entre os classificados

O Dia 2 já conta com 11 brasileiros classificados

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WSOP
Caio de Lucca

O Evento #19 da WSOP é sempre um dos maiores e mais impressionantes da série. Com US$ 500 de buy-in, o COLOSSUS atrai um field gigantesco por conta de seu buy-in reduzido e vários dias classificatórios. Nesta quinta-feira, o Dia 1B foi realizado e mais uma gama de brasileiros avançou.

Nada menos que sete jogadores garantiram agem no torneio. Daniel Motta (654.000), Paulo Drummond (466.000), Fábio Bueno (290.000), Caio de Lucca (271.000), Adauto Viana (219.000), Marcelo Dutra (219.000) e Eduardo Freitas (112.000) superaram o longo dia classificatório e ensacaram fichas para a próxima fase.

LEIA MAIS: Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17

Dessa vez, o chip leader do torneio é o francês Theo Rebour, que ensacou um total de 1.504.000 em seu stack. Ao todo, 464 jogadores permanecem vivos e todos eles já aram da bolha da premiação, garantindo ao menos US$ 1.006.

O Dia 1C do Colossus vai começar às 14h do horário de Brasília, 10h do horário local. O Dia 2 vai acontecer apenas no próximo domingo, com ainda dois classificatórios para os jogadores interessados em buscar o bracelete em um dos maiores torneios da WSOP.

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