WSOP
Após ser três vezes vice, Joseph Cheong finalmente ganha primeiro bracelete da WSOP
O heads-up foi contra David Ivers

Depois de enfrentar David Ivers no heads-up, Joseph Cheong conquista primeiro bracelete da WSOP, no Evento #34: US$1.000 Double Stack No-Limit Hold’em, após anos de carreira no poker. Com a vitória, o americano ganhou US$ 687.782. “Eu tenho jogado poker por tanto tempo, apenas mais um dia no trabalho”, disse à PokerNews.
Ele ainda eliminou quatro participantes na mesa final. Entre eles está Zinan Xu, jogador que considerou o seu mais difícil oponente. “Acho que o David (Ivers) foi provavelmente o adversário mais difícil da mesa, mas o Zinan jogou um pouco diferente da maioria dos jogadores, o que me incomodou bastante. Então, ele foi provavelmente o adversário mais perigoso para mim”. disse na entrevista.
No heads-up, Cheong tinha uma vantagem de 3 para 1. Em seguida, aumentou a diferença de 8 para 1. A vitória dele veio quando o board era K5T89, e segurava KJ, enquanto Ivers tinha na mão A3.
No currículo, o campeão já ficou três vezes em segundo lugar no maior evento de poker do mundo. Em 2012, US$ 5.000 No Limit Hold’em – Mixed Max (US$ 296.956). Dois anos depois no US$ 1.500 No Limit 2-7 Draw Lowball (US$ 55.309). E, em 2018, no US$ 2.200 No Limit Hold’em (US$ 44.998).
Antes disso, em 2010, ele terminou na terceira colocação do pódio do Main Event, ganhando a maior forra da carreira até hoje US$ 4.130.049. E neste ano, também venceu The Wynn Classic US$ 3.200 No Limit Hold’em (US$ 73.267) e Lucy Hearts Poker Open US$ 570 No Limit Hold’em (US$ 23.568).
Com US$ 13.973.955 de premiações conquistadas em torneios ao vivo, agora Cheong pode finalmente colocar o bracelete no currículo.
Confira a premiação dos finalistas:
1º- Joseph Cheong (EUA): US$ 687.782
2º- David Ivers (EUA): US$ 424.791
3º- Zinan Xu (CHI): US$ 314.875
4º- Andrea Buonocore (ITA): US$ 235.099
5º- Arianna Son (EUA): US$ 176.820
6º- Ido Ashkenazi (EUA): US$ 133.970
7º- David Guay (EUA): US$ 102.258
8º- Ivan Deyra (FRA): US$ 78.638
9º- Brock Wilson (EUA): US$ 60.930
O heads-up foi contra David Ivers
WSOP
Eternizados? Quatro lendas alcançaram feito raríssimo ao vencer três vezes o mesmo evento da WSOP; confira
Michael Mizrachi, Brian Rast, Adam Friedman e Nick Schulman são as lendas

Conquistar um título da WSOP já é um marco memorável para qualquer jogador. Agora, imagine vencer três vezes o mesmo torneio, em edições diferentes, e acumular braceletes em uma única competição? Esse feito extraordinário foi alcançado por um seleto e estrelado quarteto: Michael Mizrachi, Brian Rast, Adam Friedman e, mais recentemente, Nick Schulman.
Na história da WSOP, pouquíssimos jogadores conseguiram esse feito tão difícil de ser repetido. O pioneiro da lista foi Michael Mizrachi, o famoso “The Grinder”, que alcançou a impressionante marca de três títulos no prestigiado Poker Players Championship de US$ 50.000.
Mizrachi venceu em 2010, 2012 e 2018, acumulando incríveis US$ 4.183.946 em premiações nesses eventos. Em 2016, ele quase conquistou o tetracampeonato, mas parou na 4ª colocação, somando mais US$ 380.942.
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Anos depois, Brian Rast igualou o feito do “The Grinder”. Também tricampeão do US$ 50.000 Poker Players Championship, Rast venceu em 2011, 2016 e 2023, com prêmios que totalizam US$ 4.341.172 no torneio.
Entre os especialistas em mixed games, Adam Friedman alcançou algo ainda mais raro. Ele conquistou três títulos consecutivos do US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship 6-Handed, nas edições de 2018, 2019 e 2021, já que o evento não foi realizado em 2020 por conta da pandemia. Além dos três braceletes, Friedman embolsou US$ 854.042.
Fechando a lista com chave de ouro, Nick Schulman se tornou o mais novo integrante do seleto grupo ao cravar, pela terceira vez, o US$ 10.000 2-7 NL Single Draw Lowball Championship. Dono de sete braceletes na carreira, Schulman foi campeão deste evento em 2009, 2012 e agora em 2025.
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
WSOP
“Caloteiro”: Calvin Anderson ataca Chino Rheem após elogio de Daniel Negreanu em vice-campeonato da WSOP
A polêmica tomou conta da rede social X

Na lista de grandes nomes do poker mundial que ainda não possuem um bracelete da WSOP, o norte-americano Chino Rheem certamente é um dos principais. Com uma carreira sólida, o jogador acumula mais de US$ 16 milhões em premiações ao vivo e títulos de peso, incluindo Main Events do WPT e o PCA. No entanto, a tão sonhada glória na World Series of Poker (WSOP) segue escapando.
Sua mais recente tentativa foi no Evento #25 da WSOP 2025, o US$ 10.000 Seven Card Stud Championship. Mais uma vez, Chino chegou perto, mas terminou com o vice-campeonato. A performance, porém, acabou gerando uma polêmica que tomou conta das redes sociais logo após o resultado.
Tudo começou quando Daniel Negreanu, compartilhou uma foto postada por Tim Duckworth do momento em que Rheem abraçava o adversário Nick Guagenti. Negreanu comentou: “Chino é gente boa. Um dos caras mais fáceis de torcer no poker e ele joga com muita paixão.”
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A publicação gerou forte reação de Calvin Anderson, profissional respeitado do circuito e conhecido regular da WSOP. Anderson respondeu com duras críticas, acusando Rheem de não pagar dívidas antigas e chamando-o abertamente de caloteiro:
“Isso é um absurdo. Não entendo por que continuam promovendo o Chino. Ele me deve US$ 50 mil há 10 anos, de quando me deu um golpe direto, e até hoje pagou menos da metade, enquanto recebe massagem oito horas por dia. Ele ganhou o PCA e tentou enganar os próprios backers para fugir com o dinheiro. Já aplicou golpes em várias pessoas e só paga o mínimo do mínimo. A única forma de alguém ter chance de receber é manter ele em ação. ‘Gente boa’? Que piada.”
this is fucking absurd. i don’t understand why people promote chino. he’s owed me 50k for 10 years from when he outright scammed me, and has paid less than half that while he gets massages 8 hours a day. he won PCA and literally tried to scam his backers by attempting to get paid…
— Calvin Anderson (@Cal42688) June 10, 2025
A declaração gerou debate na comunidade, reabrindo discussões antigas sobre a reputação controversa de Rheem fora das mesas. Apesar do talento inquestionável, episódios como esse continuam a marcar a trajetória do jogador, que, mesmo com grandes resultados, segue cercado por polêmicas.
Essa não é a primeira vez que o nome de Chino é envolvido em polêmicas relacionadas a dívidas. Anos atrás, o profissional já havia sido exposto por Will Molson, Ben Lamb e Joseph Cheong em fóruns da internet por não quitar o que devia.
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
WSOP
WSOP 2025: Seis brasileiros avançam no Dia 1B do Monster Stack; Ariel Bahia é destaque
O torneio terá mais dois classificatórios

Um dos torneios mais procurados anualmente na grade da WSOP é o tradicional US$ 1.500 Monster Stack, que já contou, em diversas edições, com jogadores brasileiros na mesa final. Após o Dia 1A ser disputado e alguns representantes do Brasil avançarem, o Dia 1B foi jogado nesta quinta-feira (12), e a lista de classificados aumentou de forma significativa.
Ao todo, o segundo classificatório teve 2.010 entradas, com 636 competidores avançando ao Dia 2. O Brasil emplacou seis jogadores. Kaike Martins foi o melhor entre eles, ensacando 221.000 fichas. Destaque também para Ariel Bahia, com um stack de 202.000 fichas.
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Além deles, também avançaram Anthony Barranqueiros (174.500), Vitor Coutinho (161.500), Fabiano Kovalski (141.500) e Rodrigo Garrido (91.000). O chip leader do Dia 1B foi Caleb Larsen, com impressionantes 714.700 fichas. Entre os nomes conhecidos que também se classificaram estão Joe Cada (344.000) e Bryan Yoon (337.000).
O Dia 1C do torneio será disputado nesta sexta-feira, a partir das 14h (horário de Brasília). O Dia 2 está marcado para domingo. Até o momento, a competição já registra um field de 3.635 entradas, com 1.112 jogadores classificados, número que deve crescer bastante com os dois últimos classificatórios.
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
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