WSOP
Adam Friedman é campeão do Evento #22 da WSOP, fatura o penta e leva bracelete pelo quarto ano consecutivo
O jogador americano está criando um legado histórico na série mundial

A WSOP está ganhando um grande personagem para sua história: Adam Friedman. O profissional americano, especialista de mixed games, entrou para o seleto grupo de pentacampeões da Copa do Mundo do poker depois de vencer o Evento #22 (US$ 10.000 Seven Card Stud Championship). Apenas 30 jogadores possuem cinco ou mais braceletes.
Friedman superou um field que recebeu 96 entradas para ficar com o belo prêmio de US$ 248.254. O quinto bracelete do craque veio depois de uma mesa final que contou com nomes importantes como Marco Johnson, Yuval Bronshtein, o campeão do Evento #10 Ben Diebold e até mesmo Phil Ivey, eliminado na terceira colocação.
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“É uma verdadeira honra poder ganhar este título com jogadores que ganharam (o evento) antes de mim. Ganhar o Stud significa mais para mim na minha satisfação pessoal do que ter ganhado o meu quinto bracelete. Esse é o meu top 3 ou 4 eventos. Eu joguei milhares e milhares de horas desse jogo. Não tive sucesso nele nos últimos anos e ganhar na primeira chance real que tive é incrível”, disse o grande campeão.
Além do pentacampeonato na WSOP, Friedman também adicionou outro fato histórico para o currículo. Esse foi o quarto ano consecutivo em que o americano conquista um bracelete da WSOP. Ele havia conquistado a pulseira dourada em 2018, 2019 e 2021 (2020 não teve WSOP) no Dealer’s Choice Championship, onde não teve sucesso neste ano.
“Ganhar braceletes em quatro anos seguidos é inacreditável”, limitou-se a dizer Friedman, que derrotou o experiente jogador francês Jean Gaspard no heads-up.
Confira a premiação final do Evento #22:
1º – Adam Friedman (EUA) – US$ 248.254
2º – Jean Gaspard (França) – US$ 153.433
3º – Phil Ivey (EUA) – US$ 108.233
4º – Yuval Bronshtein (Israel) – US$ 78.348
5º – Ben Diebold (EUA) – US$ 58.239
6º – Marco Johnson (EUA) – US$ 44.487
7º – James Paluszek (EUA) – US$ 34.939
Confira o episódio #12 do Poker de Boteco:
O jogador americano está criando um legado histórico na série mundial
WSOP
Galeria: brasileiros marcam presença em três diferentes torneios no segundo dia da WSOP 2025; confira
Yuri Martins e Léo Rizzo foram atrações no US$ 5.000 NLH 8-Handed

A WSOP 2025 começou e os brasileiros estão invadindo Las Vegas desde o início da série. O segundo dia contemplou três novos torneios na grade: o Dia 1B do US$ 1.000 Mystery Millions, o US$ 5.000 8-Handed NLH e o US$ 1.500 Omaha Hi/Lo 8 or Better. Tinha jogador do país em todos esses.
Yuri Martins, Léo Rizzo e os irmãos Walter e Wagner Ripper engataram no US$ 5K. O Mundo Poker encontrou no primeiro torneio de mixed games da série os jogadores Marcelo Costa, Aloísio Dourado, Murilo Figueredo e Leandro Pimentel. No Mystery, Fernando Macedo, Vitor Dzivielevski e Fabio Porcino afunilaram no Dia 1B.
Confira a galeria:
- Yuri Martins
- Walter Ripper
- Wagner Ripper
- Vitor Dzivielevski
- Murilo Figueredo
- Marcelo Costa
- Léo Rizzo
- Leandro Pimentel
- Fernando Macedo
- Fabinho Porcino
- Aloísio Dourado
Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:
WSOP
Phil Hellmuth volta atrás e condiciona participação no Main Event da WSOP a enquete de seguidores
O americano abriu a possibilidade de participar, sim, do Main Event deste ano

Meses atrás, Phil Hellmuth fez um anúncio surpreendente, declarando que não iria jogar o Main Event da WSOP neste ano por conta da longa e cansativa estrutura do torneio. Maior campeão da série, o anúncio teve um grande impacto, repercutindo bastante em dois pontos: possíveis mudanças no formato do torneio ou a veracidade da “ameaça”.
E, ao que parece, o ponto que ganhou foi o segundo. Na última segunda-feira, Hellmuth fez uma postagem no Twitter indicando que vai voltar atrás do que disse. O “Poker Brat”, que afirmou que não jogaria o Main Event como boicote, agora abriu a possibilidade de jogar, sim, a edição deste ano.
Tudo está condicionado a uma enquete entre seus seguidores. Hellmuth escreveu: “vou deixar vocês decidirem se jogo ou boicoto. Devo jogar o Main Event da WSOP de 2025? Ou boicotar na esperança de que mudem a estrutura para o ano que vem: nos dando uma folga após o Dia 6? No meu próximo tweet, farei uma enquete e honrarei quaisquer que sejam os resultados”.
A partir disso, é esperado que o anúncio que veio como uma bomba não e de bravata. Isso porque a grande parte dos seguidores de Hellmuth quer vê-lo na disputa pelo título do Main Event. O americano, dono de 17 títulos da série, já foi campeão do Main Event da WSOP em 1989, além de ter vencido também o Main Event da WSOP Europa em 2012.
Hellmuth chegou a criar a enquete em seu perfil, mas deletou a postagem antes do término, sem um resultado definido. Ao que tudo indica, veremos mais uma vez a entrada diferenciada de Phil Hellmuth durante o Dia 1D do evento. Qual será a fantasia deste ano?
Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:
Las Vegas
Daniel de Freitas flagra situação exótica no Wynn e jogo segue mesmo com carta rasgada na mesa
O brasileiro compartilhou a ação inusitada em seu perfil

A temporada de 2025 da WSOP já começou e isso se estende também a outras ofertas de torneios espalhados pela cidade de Las Vegas. Com uma vasta quantidade de jogo, é normal que alguns erros sejam flagrados, mas algumas situações ainda acabam sendo bastante curiosas. Uma delas, bem exótica, foi flagrada pelo brasileiro Daniel de Freitas.
Daniel está em Las Vegas e já está soltando os braços nas mesas. Na segunda-feira, o brasileiro captou uma jogada e compartilhou em seu Instagram mostrando o acontecido. Em uma das mãos jogadas, o dealer bateu o flop e… uma carta estava consideravelmente rasgada.
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De acordo com Daniel, todos viram o 9c rasgado (identificável pelo outro lado do baralho) e o jogo seguiu normalmente. Ele contou que o dealer encontrou a parte que faltava da carta no meio do baralho, encaixou-a no board e seguiu com a mão em questão normal de forma natural.
Esse é o procedimento natural, de acordo com Dedé Barcellos, floor do KSOP GGPoker. Apesar de nunca ter visto uma situação assim, o profissional falou que, se a carta é identificável e não prejudica o andamento da jogada em questão, o jogo pode seguir normalmente. Logo depois do término da mão, no entanto, é necessário fazer a troca do baralho.
Barcellos ainda comentou que, se o erro fosse flagrado na hora da distribuição das cartas aos jogadores, a mão seria considerada um misdeal, culminando com a troca do baralho já nesse momento.
Confira:
Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:
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