WSOP
Patrick Leonard e Espen Jørstad vencem o Tag Team da WSOP e conquistam primeiros braceletes
Eles conseguiram uma virada incrível contra o time de Jamie Kerstetter e Corey Paggeot

Um dos torneios mais divertidos da WSOP, o US$ 1.000 Tag Team terminou com a coroação de dois craques do cenário que ainda não tinham bracelete da WSOP na carreira: Patrick Leonard e Espen Jørstad. A parceria do inglês com o norueguês deu muito certo e eles conseguiram a cravada no torneio que teve um total 913 duplas participantes.
Cada um dos campeões levou um prêmio de US$ 74.042 pela conquista. O formato que conquistou os jogadores nos últimos anos obriga um participante da dupla a jogar pelo menos um nível de blind por completo e todos podem trocar na hora que quiser. No entanto, a boa divisão de tempo entre Leonard e Jørstad foi apontada por eles como um dos fatores do título.
“Muitas pessoas jogaram sozinhas nos últimos dias”, disse Leonard, lembrando que teve jogador que jogou os quatro dias praticamente sozinho. “Nós praticamos jogamos algo como 50/50. Nós estávamos frescos e trocando de hora em hora. Quando eu estava de fora, estava estudando e eu sabia o que precisava fazer quando entrava, então essa foi a nossa grande vantagem”, completou.
Jörstad brincou com algumas jogadas de Leonard e disse que sentia que a cravada chegaria. “Ele fez alguns ajustes absurdos. Foldou TT para um 3-bet e o oponente mostrou AA. Foldou JJ e o cara mostrou QQ. Jogadas absurdas. E eu estava tipo, ‘ok, nós vamos ganhar isso”, disse o regular norueguês conhecido no online como “Hymn2Ninkasi”.
O título, no entanto, parecia improvável em determinado ponto para quem acompanhou a mesa final. A dupla formada pela apresentadora Jamie Kerstetter e o jogador Corey Paggeot praticamente liderou a mesa final de ponta a ponta. Numa runnada incrível, eles alcançaram o e heads-up com uma vantagem de 6 para 1 contra Pads e Espen.

Torcida de Pads e Espen teve o brasileiro Eduardo Silva, amigo do britânico, ao fundo
“O HU foi contra o time que a gente queria no heads-up. Jamie é obviamente muito popular na comidade, todo mundo ama ela. O Corey também. Foi muito legal jogar o heads-up contra eles e ganhar no final”, acrescentou Jørstad. A virada veio e uma das mãos principais foi um 5-bet all in feito pelo norueguês que pegou Paggeot “no pulo” 4-betando light com K4.
Depois disso, Patrick Leonard entrou em campo e foi o responsável pelo desfecho do torneio. Ele foi all in com 77 e Corey pagou depois de pensar por um tempo com KJ. O coin flip do bracelete terminou com o board A8843.
Confira a premiação final do US$ 1.000 Tag Team (Evento #55) (cada membro da dupla levou o valor ao lado):
1º – Patrick Leonard (Reino Unido) e Espen Jørstad (Noruega) – US$ 74.042
2º – Jamie Kerstetter e Corey Paggeot (EUA) – US$ 45.756
3º – Yutaro Tsugaru e Taichi Ichikawa (Japão) – US$ 32.529
4º – Martin Pochat e Franco Spitale (Argentina) – US$ 23.452
5º – Jonathan Schiller e Mackenzie Kraemer (EUA) – US$ 17.150
6º – Zachary Vankeuren e Gabe Ramos (EUA) – US$ 12.723
7º – Renato Spahiu e Nicholas Velentzaz (EUA) – US$ 9.578
8º – Ryan Ogrady e Adam Russel (EUA) – US$ 7.318
9º – Curtis Knight e Christopher Barner (Canadá) – US$ 5.676
Confira o episódio #12 do Poker de Boteco:
Eles conseguiram uma virada incrível contra o time de Jamie Kerstetter e Corey Paggeot
WSOP
Flush draw não entra e Rafael Mota cai na 20ª colocação do Mystery Bounty de US$ 10.000 da WSOP
O regular ganhou o maior prêmio do Brasil até então na série presencial

O sétimo dia de WSOP reservou, por enquanto, o melhor resultado nos torneios presenciais da série. O responsável pelo feito momentâneo foi o regular Rafael Mota, jogador que está acostumado com os torneios mais caros. Ele foi longe no Evento #11 (US$ 10.000 Mystery Bounty) que atraiu um field imenso de 616 entradas.
Mota finalizou a participação com um ótimo 20º lugar enfrentando a nata do poker. Entre premiação regular e bounties conquistados, ele embolsou um prêmio de US$ 43.024. O resultado é o melhor do país nesses primeiros sete dias de competição tanto do ponto de vista financeiro como em termos de colocação.
Rafael teve bons momentos no Dia 2 do torneio e caiu em um pote grande. Os blinds eram 25.000 / 50.000 quando Richard Green subiu para 100.000. Mota 3-betou para 300.000, mas viu a ação esquentar quando James Mendoza, cheio de fichas, deu um click 4-bet para 500.000. Green largou e o brasileiro deu call.
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O flop veio e o rival c-betou 300.000 fichas. A resposta de Rafael foi anunciar all in de 935.000 fichas. O jogador das Filipinas pediu contagem, ficou relutante, mas pagou. No showdown, ele mostrou e precisava segurar contra o do brasileiro. Foi o que ele conseguiu no turn e no river .
Mota não foi o único brasileiro presente no Dia 2. Ele teve a companhia de Bruno Foster e Felipe Mojave. O primeiro foi eliminado antes do estouro da bolha com 93 jogadores. Mojave foi mais longe, finalizou na 65ª colocação e embolsou US$ 13.592 de recompensa.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Caleb Furth leva o maior prêmio da WSOP até o momento com cravada no Evento #06; Dan Heimiller vence o #07
Os americanos ganharam o segundo e terceiro bracelete cada, respectivamente

Os primeiros nomes campeões da WSOP em 2025 vão sendo conhecidos com o andamento da série e mais dois jogadores podem dizer que fazem parte do hall de vencedores da temporada. E jogadores de gerações diferentes. Caleb Furth e Dan Heimiller venceram torneios nos últimos dias e conquistaram novos braceletes para o currículo.
Evento #05 US$ 5.000 Pot-Limit Omaha
Ainda jovem, Caleb Furth agora é dono de dois braceletes da WSOP. Em uma história que caberia facilmente na frase “uma ficha, uma cadeira”, Caleb Furth saiu de um blind em determinado momento do Evento #06 US$ 5.000 Pot-Limit Omaha para o título da competição, que rendeu o maior prêmio da WSOP até agora (excluindo os bounties de US$ 1 milhão).
Furth ou por um field de 757 entradas no torneio e levou US$ 620.696 para a conta, premiação recorde na carreira do jogador. “Eu joguei sem pressão (depois de ficar com um blind). Arrisquei, dobrei… foi uma jornada inacreditável. Estou em êxtase”, disse Caleb.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Caleb Furth (Estados Unidos) – US$ 620.696
2º – Fabian Riebau-Schmithals (Alemanha) – US$ 413.762
3º – Martin Kabrhel (República Tcheca) – US$ 288.775
4º – Matthew Cosentino (Estados Unidos) – US$ 204.808
5º – Mark Aridgides (Estados Unidos) – US$ 147.647
6º – Noel Rodriguez (Estados Unidos) – US$ 108.221
7º – Jeremy Trojand (Alemanha) – US$ 80.673
8º – Lawrence Brandt (Estados Unidos) – US$ 61.179
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Evento #06 US$ 1.500 Seven Card Stud

Dan Heimiller
No Evento #06 da série, o US$ 1.500 Seven Card Stud, a vitória ficou com um jogador bastante experiente. Dono de 28 mesas finais, Dan Heimiller chegou a 29ª neste fim de semana. E, uma vez lá, ele garantiu mais um título para o currículo, alcançado o tricampeonato na WSOP.
O veterano jogador americano enfrentou um field de 377 entradas no torneio e conquistou o terceiro bracelete junto a um prêmio de US$ 106.840. A nova vitória encerra um hiato de 11 anos sem título e aumenta uma marca muito legal de Heimiller: ele tem ITMs anotados em todas as WSOPs desde 1997.
Campeão de WSOP novamente, Heimiller falou sobre a vitória: “foi por teimosia. Eu não consegui largar o poker quando eu deveria. Eu poderia ter parado há muito tempo, mas fui persistente. Hoje, felizmente, eu tive mais sorte que meu rival”, resumiu o veterano.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Dan Heimiller (Estados Unidos) – US$ 106.840
2º – David Bach (Estados Unidos) – US$ 70.568
3º – Tyler Philips (Estados Unidos) – US$ 47.660
4º – Jyri Merivirta (Finlândia) – US$ 32.291
5º – Mengqi Chen (China) – US$ 23.271
6º – Kristan Lord (Estados Unidos) – US$ 16.842
7º – Sam Jaramillo (Estados Unidos) – US$ 12.487
8º – Greg Mueller (Canadá) – US$ 9.490
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
WSOP: Seis brasileiros buscam ITM no Evento #10 US$ 600 Deepstack; Luiz Oliveira avança ao Dia 2
A participação brasileira foi extensa e vários estiveram no dinheiro

Um dos maiores torneios em termos de field da WSOP Las Vegas é o US$ 600 Deepstack. Neste domingo, como esperado, o torneio contou com um grande field, acumulando 6.090 entradas totais, e seis jogadores brasileiros atingiram a zona de premiação.
Luiz Paulo, Rafael Reis, Lucca Salgueiro, Cesar Machado, Fabinho Porcino e Ricardo Silva foram os jogadores brasileiros que estiveram entre os 918 premiados. Apesar disso, apenas Luiz Paulo sobreviveu ao Dia 2, que vai retornar com 301 jogadores.
Lucca Salgueiro e Ricardo Silva ficaram com US$ 1.341, Rafael Reis, Fabinho Porcino e Cesar Machado ficaram com US$ 1.200. Luiz vai retornar aos feltros com 500.000 fichas nos blinds 15.000 / 30.000
Os jogadores retornam às 16h desta segunda-feira (02), no horário de Brasília. O torneio será retomado no nível 23. Todos os jogadores ainda vivos já garantiram US$ 1.891 mas o campeão é quem vai levar uma bela forra, garantindo US$ 318.842 e o cobiçado bracelete da WSOP.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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