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Atual bicampeão mineiro e máquina de consistência, Bruno Machala coloca relações pessoais como parte mais importante no jogo

Jogador recreativo apresenta resultados que impressionam o field de Minas

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Bruno Machala

O evento de aniversário dos 10 anos do Sierra está em seu última dia e é claro que um dos nomes mais respeitados pelo field mineiro não poderia deixar de estar presente. O impressionante recreativo Bruno Machala, jogador irado por muitos dos presentes no salão, tem muitos resultados em seu currículo, mas sua maior conquista não vem exatamente de um troféu, título ou algo assim.

Atual bicampeão mineiro de poker e líder do ranking de 2022, a máquina de consistência chamada Bruno Machala tem uma história bastante ligada com o Sierra. Até um ano antes da criação do clube, Machala sequer sabia alguma regra de poker. Foi em 2012, mesmo ano do lançamento do maior clube de BH, que Bruno começou a participar de eventos grandes do esporte. Ele lembra:

“Eu praticamente nasci junto com o Sierra. Em 2011 eu não sabia nem regra, comecei a jogar num clube pequeno em BH e em 2012 com a abertura do Sierra foi quando eu comecei a participar de eventos maiores. O Sierra é a maior casa de BH até hoje, então ele faz parte da minha formação como jogador. Não tem o que se falar do poker mineiro sem pensar no Sierra, na importância da formação do field”, conta o mineiro.

LEIA MAIS: Breno Drumond acerta dois outs no river e elimina Rafael Caiaffa na bolha do ITM do Main Event do Sierra

10 anos depois, tanto Machala quanto o Sierra atingiram patamares incríveis. O jogador, que trabalha para o Banco do Brasil e é recreativo, apresenta resultados consistentes. Bicampeão seguido e na liderança na busca do tri, Bruno avaliou seu crescimento no poker e também o do Sierra, mais uma vez com uma relação interligada:

“Ver o crescimento tanto meu quanto do Sierra é sensacional. Eu sou recreativo, levo o poker como hobby, mas hoje eu tenho muito orgulho do nome que fiz dentro do poker mineiro, não só como jogador, de ter resultado, mas de ser um cara reconhecido pelo field. E o Sierra é a referência do poker live em Minas. Esse evento vem para coroar o crescimento e a história tanto da minha carreira como do clube”, define.

O crescimento citado transformou Bruno Machala em um jogador bastante capacitado. Ainda que recreativo, ele apresenta uma regularidade que impressiona, visto os dois títulos do ranking, Mas, de acordo com ele, não tem segredo: “eu me sinto até um pouco desconfortável de falar disso, dessa questão do ranking. É muito difícil explicar. É um hobby, não tenho tempo pra estudar tanto por conta do trabalho, das minhas duas filhas. Até por isso levo como um lado recreativo. Tenho bons resultados no live, que é onde eu entendo mais, mas não tem nenhum segredo”, diz.

LEIA MAIS: Fred Hoffman flopa straight flush, vê vilão betar as três com top pair e puxa potaço no Dia 2 do Main Event do Sierra

Assim como já falado, Bruno Machala adquiriu o reconhecimento dos rivais e essa, para ele, é sua maior conquista: “é legal ter esse respeito, mas o respeito não vem só como jogador. Eles me respeitam pelos resultados também, mas eu prezo mais o lado pessoal. O poker é um esporte sensacional, nos traz amizades, relacionamentos que a gente não teria fora dele. Eu acho mais importante o reconhecimento de ser uma pessoa que tá ali sempre na boa, conversa com todo mundo, com boas relações”, explica.

Gabaritado com um dos principais nomes do poker mineiro, Machala mantém a humildade: “eu tenho a plena consciência que tem muitos jogadores melhores que eu, apesar dos bons resultados. E muitos deles são meus amigos, frequentam minha casa”. E falando de amigos, o bicampeão mineiro é outro dos nomes que vão representar o estado de Minas Gerais no Campeonato Brasileiro por Equipes. Ele definiu a experiência:

“É surreal essa coisa de representar o seu estado. Existe uma questão de vaidade até… porque no meio de tante gente boa, eu tô lá. E tem muita gente boa no time. O Issa, meu amigo, a Sammy (Caiaffa), o Pitão que é um monstro do jogo, o Lúcio Lima, fenômeno, o Dr Rubens. Junto com um amigo que é o Kalil. É muito legal. Se eu tivesse que resumir eu diria que me sinto orgulhoso. O mais legal é que sei que tá todo mundo torcendo por mim. Fico lisonjeado. Isso é o mais importante num esporte onde o ego é tão grande”, encerra o jogador.

Confira o episódio #12 do Poker de Boteco:

Jogador recreativo apresenta resultados que impressionam o field de Minas

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Nomes conhecidos do poker brasileiro mantém parceria com a Chip Tax e referenciam a empresa no quesito Imposto de Renda

A empresa é referência no quesito tributação e suas complexidades

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Declarar impostos sobre altos ganhos no poker é fundamental para que os jogadores estejam em conformidade com as leis brasileiras. E, para isso, nada melhor do que contar com uma empresa especializada nesse quesito, como a Chip Tax, referência no mercado quando se trata de tributação.

Com anos oferecendo a melhor assessoria para profissionais de alto calibre do cenário brasileiro, a Chip Tax está mais do que consolidada e possui referências importantes. Uma delas, por exemplo, é a do paraense Rômulo Dórea, que utiliza os serviços sempre que precisa. Parceiro e cliente da empresa, ele elogiou os serviços:

“Se você é um jogador de poker que costuma premiar alto em eventos, deveria ter uma maneira inteligente e correta de pagar seus impostos. A empresa que eu uso para isso é a Chip Tax, junto com o Matheus (Mesquita, sócio). Se tiver qualquer dúvida, fale com eles, o Matheus vai ajudar com todo o direcionamento necessário para que você faça isso da forma mais inteligente possível. É isso! Sigam a Chip Tax e saibam mais”, disse o jogador, em vídeo publicado em seu perfil.

LEIA MAIS: Imposto de Renda: especializada no tema, Chip Tax é a melhor opção para jogadores de poker; conheça

Recentemente, encerrou-se o período de declaração do Imposto de Renda, e muitos jogadores realizaram esse processo de forma correta, assim como Rômulo Dórea. Além dele, a empresa conta com outros parceiros bem conhecidos, como Thales Morelli, Elvis Renan, o “Catholão”, e Olívio Gontijo, mais conhecido como “Bigfatfat”.

Mas se você acha que cometeu algum erro na hora de declarar os impostos, ainda é possível retificar, e a Chip Tax está pronta para ajudar. A empresa pode ser contatada pelo número (31) 97104-6579 via WhatsApp ou por outros meios, que podem ser encontrados aqui.

No Instagram, a empresa também publica conteúdos adicionais sobre esse tema. O prazo para a Declaração do Imposto de Renda se encerrou no dia 30 de maio, portanto, para o ano que vem, já é legal ir se programando e ter a Chip Tax como aliada nisso.

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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Rômulo Dórea bate field repleto de nomes conhecidos e leva o título do torneio especial de Fábio Murakami

Jogador comemorou bastante em uma postagem no Instagram

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Rômulo Dórea

A oferta de torneios de poker está em alta no Brasil e uma das boas opções desta semana foi um torneio especial organizado por Fábio Murakami. Tricampeão paulista, o jogador ganhou uma homenagem da Moresi Motors e muita gente conhecida marcou presença no field. Entre vários nomes, quem melhor aproveitou a festa foi Rômulo Dórea.

O profissional do Pará foi o campeão do torneio do Murakami e garantiu um bom prêmio para a conta. Rômulo ou por um field total de 104 entradas no torneio, que teve o buy-in no valor de R$ 500, e saiu do torneio festivo com a conta reforçada em R$ 27.000. Ele também ganhou um troféu personalizado pela conquista.

LEIA MAIS: Peter Patrício tem arrancada espetacular na mesa final, vence o Evento #421 da OSS e conquista o big hit da carreira no ACR Poker

No field, jogadores e influencers prestigiaram o torneio do Murakami. Nomes como Ramon Pessoa, Ytarõ Segabinazzi, Valdeci Proença, Carol Teixeira, o “Baixinho” e o próprio anfitrião foram alguns dos rivais de Rômulo. O 3-handed do torneio foi completado por Samuel, que levou R$ 26.000, e Richard Godoy, que saiu com R$ 15.000.

Com dinâmica diferente, o torneio também teve outras premiações. Chip leader na hora do encerramento do registro, o “Baixinho” garantiu R$ 1.000. Já Leonardo Freitas, que sairia de mãos abanando e uma sensação ruim por ser o bolha, pôde sair feliz. A bolha premiada rendeu R$ 2.000 para o jogador.

No Instagram, Rômulo fez uma postagem comemorando bastante a vitória. Confira abaixo:

“De coração, MUITO obrigado a todo mundo que torceu — nos stories, nas lives, nas mensagens, e as pessoas que estavam ali do meu lado no salão. Cada pessoa, cada foto, cada energia que vocês mandam… Me dá sentido. Me faz ter ainda mais convicção que eu tô no caminho certo e com mais vontade de fazer tudo isso acontecer. É difícil explicar o quanto isso me preenche. O quanto me motiva a dar o meu melhor sempre.

Deus tem sido MUITO bom comigo. E o mínimo que eu posso fazer é honrar cada bênção, cada oportunidade, cada apoio que recebo.
Seguir a palavra Dele transformou minha vida. Me mostrou que o caminho certo nem sempre é o mais fácil — mas é o mais poderoso. E quando uma vitória como essa vem… é como se tudo fizesse ainda mais sentido.

Obrigado por fazerem parte disso comigo. Que eu nunca perca essa fome de evoluir, essa vontade de evoluir e gerar valor pra vocês dentro e fora do Poker. Quero fazer por merecer o apoio de cada um de vocês. Obrigado família!”

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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Ramon Kropmanns brilha mais uma vez no ACR, é campeão do Evento #04 da OSSXL e leva prêmio recheado pelo título

Também no site, o grinder “LifeOfLuck” faturou US$ 186K no Evento #02

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Ramon Kropmanns
Ramon Kropmanns

Ramon Kropmanns parece ter um gostinho especial pelo ACR. Campeão do The Venom no maior título da carreira, faturando US$ 1.113.330 após vencer o heads-up contra Yuri Martins, Kropmanns voltou a brilhar nas mesas do site americano. Nesta tarde, o profissional conquistou mais um grande título e levou um prêmio dos grandes por isso.

Pilotando a conta “PORKNOMAR” no site, Ramon Kropmanns foi o grande campeão do Evento #04 da OSSXL, torneio que teve buy-in de US$ 630 e um field total de 2.625 inscrições. O brasileiro acertou um acordo no heads-up, terminou no topo da tabela e faturou a paçoca de US$ 285.579 para a conta.

O brasileiro começou a decisão como chip leader e teve um caminho tranquilo no início. Experiente, o sócio do Midas conseguiu ar pela primeira fase da FT de forma natural e só precisou se preocupar da metade pra frente, quando algumas eliminações já haviam sido concretizadas.

LEIA MAIS: Peter Patrício tem arrancada espetacular na mesa final, vence o Evento #421 da OSS e conquista o big hit da carreira no ACR Poker

O 5-handed foi a parte mais difícil do jogo para Ramon, que perdeu alguns potes neste momento e despencou para a parte inferior da tabela. Quando as coisas pareciam ficar mais difíceis, Ramon ganhou um all in pré-flop com emoção, de AJ x T9 com sequência no river, para dobrar e equilibrar novamente o jogo.

A partir disso, os ventos foram todos favoráveis para Kropmanns. Ele quebrou um JJ com AT ainda no 4-handed, voltou para a parte de cima e não parou mais. O próprio Ramon despachou o terceiro colocado em um flip de AT x 33 e foi para o HU com uma ligeira vantagem sobre o adversário. Ali, os dois acertaram um acordo por ICM e encerraram a competição, com o título ficando para o Brasil

Confira a premiação da mesa final:

1º – Ramon Kropmanns “PORKNOMAR” (Brasil) – US$ 326.090
2º – “MartinTyler” (Irã) – US$ 234.901
3º – “troublemaker1” (Ucrânia) – US$ 169.180
4º – “shaQshuQa” (Reino Unido) – US$ 121.861
5º – “WhitePanther90” (Áustria) – US$ 87.793
6º – “RiverRiot72” (EUA) – US$ 63.264
7º – Ettore Cesco “CescoDaMassa” (Brasil) – US$ 45.603
8º – “Purgeru” (Áustria) – US$ 32.886
9º – André Marques “StiflersBro23” (Portugal) – US$ 23.730

Evento #02 US$ 1.050 Main Event OSSXL

No Evento #02, o Main Event da OSSXL, de US$ 1.050, o jogador “LifeOfLuck” também conseguiu um prêmio enorme nesta terça. O grinder sem identidade revelada chegou ao pódio da competição depois de enfrentar um field de 1.973 entradas e saiu com o baita valor de US$ 186.244 na conta.

Só que, apesar da forra, o gostinho da despedida foi amargo. O grinder que joga com a bandeira do Brasil ficou perto de dobrar e equilibrar o jogo no 3-handed, mas uma bad beat enorme contra o chip leader não só não permitiu, como também encerrou a participação do jogador no torneio. Ele teve o KK quebrado por um A7 e caiu na terceira colocação.

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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