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WSOP

Dia 7 do Main Event da WSOP terá 35 jogadores e presença dos argentinos Andrés Jeckeln e Damian Salas

Outro representante sul-americano é o paraguaio Kamal Bittar

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A quarta-feira (13) será um dia memorável para nove jogadores de poker. Chegamos ao Dia 7 do Main Event da WSOp, dia onde será formada a grande mesa final do torneio de US$ 10.000. Vale lembrar que esta é a segunda maior edição da história do torneio. Depois do Dia 6, o field foi reduzido para apenas 35 jogadores dos 8.663 participantes totais.

A participação brasileira foi encerrada com a queda de Henry Fischer na 55ª colocação, mas o poker sul-americano continua vivo no torneio de maior expressão do mundo. O craque argentino Damian Salas, campeão de 2020, está em busca de sua terceira mesa final. O hermano avançou com o 29º stack com 5.800.000 fichas.

Outro argentino que está na disputa é Andres Jecklen com 13.200.000 fichas. O jogador Kamal Bittar, do Paraguai, fecha o trio da América do Sul com 12.600.000 fichas. O chip leader da disputa é o americano Jeffrey Farnes com 37.825.000 fichas, seguido do compatriota Brian Kim (33.875.000) e do britânico Philippe Souki (32.475.000).

LEIA MAIS: WSOP: Felipe Mojave, Yuri Martins e Sérgio Braga avançam para o Dia 2 do Razz Championship

Além de Salas, o field tem três jogadores que já conquistaram ao menos um bracelete da WSOP. São eles: Espen Jorstad, vencedor neste ano, com 31.175.000, o americano Kenny Tran, com 8.800.000, e o short stack Marco Johnson, bicampeão da série, com 3.725.000. Entre os 35 jogadores também está a última representante feminina do field, Efthymia Litsou, com 15.600.000.

O torneio retorna nesta quarta-feira às 18 horas do horário de Brasília com os blinds em 125.000 / 250.000. Todos os sobreviventes já garantiram a forra de US$ 262.300. O torneio será disputado até a formação da mesa final e a briga continua pela glória máxima com o prêmio de US$ 10.000.000 no topo.

Confira o chip count:

Jeffrey Farnes (EUA) – 37.825.000

Brian Kim (EUA) – 33.875.000

Philippe Souki (Reino Unido) – 32.475.000

Karim Rebei (França) – 31.475.000

Espen Jorstad (Noruega) – 31.175.000

Matija Dobric (Croácia) – 29.550.000

Adrian Attenborough (Austrália) – 28.625.000

Andy Taylor (Reino Unido) – 23.900.000

Michael Duek (EUA) – 22.575.000

John Eames (Reino Unido) – 22.450.000

Vadim Rozin (Canadá) – 20.975.000

Aaron Mermelstein (EUA) – 16.250.000

Efthymia Litsou (EUA) – 15.600.000

Andres Jeckeln (Argentina) – 13.200.000

Joseph Altman (EUA) – 12.950.000

Kamal Bittar (Paraguai) – 12.600.000

Tom Kunze (Alemanha) – 12.300.000

Cameron Blazevich (EUA) – 11.575.000

Adam Demersseman (EUA) – 9.575.000

Kenny Tran (EUA) – 8.800.000

Asher Conniff (EUA) – 8.675.000

David Diaz (EUA) – 8.300.000

Aaron Duczak (Canadá) – 8.125.000

Mack Khan (EUA) – 7.450.000

Matthew Su (EUA) – 7.075.000

Tzur Levy (Israel) – 7.075.000

Mayank Madan (EUA) – 6.725.000

Imran Bhojani (África do Sul) – 6.025.000

Damian Salas (Argentina) – 5.800.000

Jimmy Setna (Canadá) – 5.725.000

Matt Shepsky (EUA) – 5.600.000

Evan Krentzman (EUA) – 4.550.00

Jonathan Rosa (EUA) – 4.350.000

Robert Welch (EUA) – 4.350.000

Marco Johnson (EUA) – 3.725.000

Confira o Poker de Boteco #12 com Marcelo Mesqueu:

Outro representante sul-americano é o paraguaio Kamal Bittar

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WSOP

Yuri Martins e mais dois brasileiros anotam ITMs no Dia 1A do Mystery Millions e abrem contagem para o Brasil

Lucas Tchekmenian e Walter Ripper foram os outros premiados no torneio

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Yuri Martins
Yuri Martins

A WSOP em Las Vegas começou sua edição nesta terça-feira e o primeiro dia já foi bastante movimentado na série. Com salão lotado, o Mystery Millions foi o primeiro torneio aberto ao público geral e já teve brasileiro dando as caras – e fazendo bonito. Logo no primeiro dia, três deles, incluindo o pentacampeão Yuri Martins, já anotaram os primeiros ITMs.

Abrindo a contagem de prêmios para o Brasil, Yuri Martins, Lucas Tchekmenian e Walter Ripper foram os jogadores que conseguiram registrar premiações no primeiro dia. Os três jogaram o Dia 1A do Mystery Millions, de US$ 1.000, que teve um total de 1.394 entradas.

LEIA MAIS: Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

O torneio premiou 210 jogadores e 70 dos que chegaram ao ITM avançaram para o Dia 2. O trio brasileiro não se classificou, mas garantiu um pequeno retorno cada. Yuri Martins ficou na 197ª posição e recebeu US$ 1.318. Lucas Tchekmenian foi o 125º colocado e garantiu US$ 1.384. Já Walter Ripper foi o 104º e levou US$ 1.441.

O Mystery Millions será jogado em três dias e outros classificatórios ainda estão disponíveis na competição. Hoje, será jogado o Dia 1B e mais brasileiros podem surgir no field. Vale lembrar que o Mundo Poker já está presente em Las Vegas para acompanhar tudo ao vivo, então fique ligado em nosso Instagram para ficar pode dentro da maior série do mundo.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Josh Arieh comenta ausência de Phil Hellmuth no Main Event e critica contratação de dealers da WSOP: “2.000 novos profissionais”

O jogador participou de uma entrevista com o site Poker.Org

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Josh Arieh

Começa nesta terça-feira (27) a tão esperada World Series of Poker (WSOP) em Las Vegas, e a expectativa está altíssima para mais uma edição da série mundial, recheada de braceletes em disputa. Por lá, alguns nomes já são figurinhas carimbadas na briga por títulos e ranking, como é o caso de Josh Arieh, craque eleito Jogador do Ano em 2021.

Sempre em busca de aumentar sua coleção de braceletes, atualmente com seis conquistas, Arieh já deixou sua cidade natal, Atlanta, no estado da Geórgia, e partiu rumo a Las Vegas para encarar um grind insano de 50 dias.

Antes disso, ele concedeu uma entrevista ao site Poker.Org, conduzida pelo jornalista Craig Tapscott, na qual fez algumas declarações, ora “alfinetando”, ora “elogiando” Phil Hellmuth e até mesmo a própria WSOP sobre certos temas.

LEIA MAIS: Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

Questionado sobre a possível ausência de Phil Hellmuth no Main Event, após o recordista de braceletes criticar a estrutura longa do torneio, que prejudicaria jogadores mais velhos, Arieh, que tem 50 anos, foi enfático sobre o assunto:

“É o Phil. Você tem que levar o Phil com um pouco de cautela. Ele adora ter a câmera na cara e as pessoas falando sobre ele. Ele é ótimo para o jogo. Quem sabe? Eu nem pensei se o Phil vai jogar ou não. Não importa para mim. Seja o que for que ele faça, é ótimo para o poker. Vai ser uma grande manchete se ele não jogar. E se ele jogar, ele vai fazer algum tipo de entrada ridícula e chamar atenção de outra forma. De qualquer jeito, é ótimo para o poker”, disse Arieh.

Na entrevista, que abordou outros temas como competitividade, carreira, os 21 anos desde sua mesa final no Main Event e a PokerStake, empresa onde ele vende cotas para a série, Josh também criticou a WSOP ao ser questionado sobre o que mudaria na série em 2025:

“A única coisa sobre a qual sempre falei é o quão difícil é contratar bons dealers. Eles precisam de um treinamento extra porque são a última extensão da empresa. Quando você se senta à mesa, aquele dealer está representando a sua empresa. Quando esses dealers não são treinados corretamente, isso arruína a experiência e tira muita diversão. A World Series precisa contratar de 1.500 a 2.000 novos dealers. É uma situação difícil, mas algo precisa ser feito”, comentou.

Ele não titubeou ao criticar os dealers da série, deixando claro que muitos não estão preparados para o trabalho na WSOP. O assunto, aliás, é frequentemente levantado por jogadores brasileiros, que comparam o atendimento com os profissionais dos principais circuitos do país, e geralmente consideram os brasileiros muito mais preparados do que os norte-americanos.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

Eliminação no 12º lugar rendeu um prêmio espetacular de US$ 600.000

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Gabriel Moura
Gabriel Moura

A bandeira brasileira chegou bem pertinho de figurar entre as nove da mesa final do Main Event da WSOP 2024. O craque Gabriel Moura fez história ao alcançar a 12ª colocação no maior torneio de poker do mundo. A jornada do “Aurélio”, apelido que quase virou nome pelo nick do online “aaurelio”, trouxe uma nova escrita.

O resultado rendeu o big hit da carreira dele de US$ 600.000. Moura agora é o dono da segunda melhor campanha de um brasileiro no Main Event. Só faltou ultraar Bruno Foster, até hoje o único a alcançar a grande decisão. O oitavo lugar do craque ainda é a colocação a ser batida.

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Vale lembrar que ele atravessou o maior field do Main Event da WSOP da história para terminar no 12º lugar. Foram 10.112 inscritos na edição do ano ado. Gabriel caiu no Dia 8 da disputa depois que o evento retornou com 18 jogadores no jogo. Ele tinha o 11º maior stack e caiu uma posição antes do seu lugar de início do chip count.

E foi com uma bad beat. Brigando por um pay jump de US$ 200.000, ele tinha oito big blinds quando se envolveu em all in pré-flop com Jason Sagle. Gabriel tinha Q9 e o rival 65. O flop J98 deixou o brasileiro com 84% de chance de levar a mão, mas o canadense encontrou a broca do 7 no turn. A torcida clamou por um T, mas o river 5 finalizou a bela jornada do mineiro.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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