WSOP
Como parte de tradição, bolha do Main Event da WSOP ganha vaga para 2020; veja como foi
O eliminado recebe garante vaga do Main Event

Ninguém gosta de ser bolha de nenhum torneio de poker, muito menos no maior evento de poker do ano, o Main Event da WSOP. Além do alto valor de investimento, de US$ 10.000, a eliminação também significa o adeus ao torneio que pode mudar vidas. Por outro lado, o bolha da WSOP recebe, tradicionalmente, um prêmio de consolação.
Além de ficar bastante reconhecido, o jogador eliminado na bolha do torneio recebe uma vaga para o Main Event da próxima edição. Certamente um ótimo prêmio para a ingrata posição. O título de ingrata, na verdade, acaba ficando mesmo para o “pré” bolha, que quase sempre acaba saindo do salão como um mero desconhecido, como aconteceu nesta madrugada.
Com centenas de jogadores se segurando com menos de 10 big blinds esperando o estouro da bolha, a eliminação decisiva aconteceu com um jogador que estava cheio de fichas: o americano Ryan Pochedly. A ação rolou nos blinds 3.000 / 6.000 e foi contada pelo algoz dele, o colombiano Julian Pineda.
Ryan abriu raise para 14.000 fichas do UTG e o colombiano 3-betou para 42.000. O americano deu call e ambos viram o flop 783. Pineda apostou 18.000 e recebeu call. O turn foi um K e ambos deram check. O river apareceu mais um 7 no board e o colombiano, usando a pressão da bolha como estratégia, decidiu ir all in com mais fichas.
De acordo com o colombiano, Pochedly tinha por volta de 300.000 fichas e anunciou o call com AK. A eliminação foi consumada quando Pineda mostrou 76 para uma bela trinca. Festa no salão da WSOP para 1.286 jogadores, enquanto para Ryan Pochedly sobrou aquele sorriso amarelo e receber o prêmio de consolação das mãos de Jack Effel.
O eliminado recebe garante vaga do Main Event
WSOP
Benny Glaser completa back-to-back impressionante e vence segundo torneio de Mixed Games na WSOP 2025
Especialista de Mixed Games ganhou segundo bracelete em quatro dias

Benny Glaser conseguiu um feito impressionante nos primeiros dias da WSOP 2025. O experiente jogador inglês não apenas venceu o Evento #08 da série mundial como já garantiu seu segundo bracelete na edição atual, dominando também o Evento #15 para ficar com mais um título. E essa não foi a primeira vez em que ele teve um back-to-back na WSOP.
Em 2016, Glaser venceu dois torneios de Omaha no período de uma semana; agora, ele diminuiu ainda mais o tempo para buscar dois títulos da série, fazendo-o num período de apenas quatro dias. O Evento #15 era o US$ 1.500 Pot-Limit Omaha Hi-Lo, e com o título, ele levou US$ 258.193 – já são mais de US$ 400.000 somando os dois títulos do inglês.
A fase do britânico é iluminada. Após a cravada no Evento #08, ele não se registrou em nenhum outro torneio da WSOP, retornando aos feltros apenas no Evento #15. Em suma, ele ainda não conhece eliminação na série mundial de 2025.
Curiosamente, o 3-handed do Evento #15 tinha outro candidato a um back-to-back na WSOP 2025. David Shmuel, que venceu o Evento #4 US$ 1.500 Omaha Hi-Lo, esteve na briga junto de Glaser por mais um bracelete. Shmuel deixou a disputa na terceira colocação e ficou com US$ 121.736.
Esse foi o sétimo bracelete na carreira do britânico, que é um dos melhores jogadores de Mixed Games da história. Nenhum de seus braceletes foi conquistado na modalidade No-Limit Hold’em.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Benny Glaser (Reino Unido) – US$ 258.193
2º – Travis Pearson (Estados Unidos) US$ 172.077
3º – David Shmuel (Estados Unidos) – US$ 121.736
4º – Sean Remz (Estados Unidos) – US$ 87.325
5º – Shane Howeth (Estados Unidos) – US$ 63.527
6º – Alan Sternberg (Estados Unidos) – US$ 46.879
7º – Bashar Trad (Estados Unidos) – US$ 35.098
8º – Tyler Brown (Estados Unidos) – US$ 26.666
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Mais sete brasileiros avançam no Evento #19 COLOSSUS da WSOP; Caio de Lucca está entre os classificados
O Dia 2 já conta com 11 brasileiros classificados

O Evento #19 da WSOP é sempre um dos maiores e mais impressionantes da série. Com US$ 500 de buy-in, o COLOSSUS atrai um field gigantesco por conta de seu buy-in reduzido e vários dias classificatórios. Nesta quinta-feira, o Dia 1B foi realizado e mais uma gama de brasileiros avançou.
Nada menos que sete jogadores garantiram agem no torneio. Daniel Motta (654.000), Paulo Drummond (466.000), Fábio Bueno (290.000), Caio de Lucca (271.000), Adauto Viana (219.000), Marcelo Dutra (219.000) e Eduardo Freitas (112.000) superaram o longo dia classificatório e ensacaram fichas para a próxima fase.
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Dessa vez, o chip leader do torneio é o francês Theo Rebour, que ensacou um total de 1.504.000 em seu stack. Ao todo, 464 jogadores permanecem vivos e todos eles já aram da bolha da premiação, garantindo ao menos US$ 1.006.
O Dia 1C do Colossus vai começar às 14h do horário de Brasília, 10h do horário local. O Dia 2 vai acontecer apenas no próximo domingo, com ainda dois classificatórios para os jogadores interessados em buscar o bracelete em um dos maiores torneios da WSOP.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Brasileiros avançam em peso no Evento #23 US$ 1.500 Badugi; Aloísio Dourado é top 3 em fichas
Felipe Mojave, Yuri Martins, Anthony Barranqueiros e Murilo Souza também estão vivos

A representação brasileira nos Mixed Games é sempre impressionante na WSOP, e no Evento #23, o US$ 1.500 Badugi, o país está cheio de representantes no field. Entre os 98 que avançaram para o Dia 2, cinco deles são da tropa verde e amarela, com Aloísio Dourado sendo o melhor classificado.
Aloísio tem 348.000 fichas e aparece na terceira colocação no chip count geral. Em sua frente, aparecem apenas os americanos Ray Fishman (441.000) e Brian Tate (353.000).
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Outros jogadores de alta qualidade no país também ensacaram fichas para o Dia 2. Anthony Barranqueiros (178.000), Felipe Mojave (101.500), Murilo Souza (83.000) e Yuri Martins (64.000) também permanecem vivos na disputa e vão em busca do Dia Final, que acontecerá no sábado.
O torneio retorna às 17h do horário de Brasília (13h no horário de Las Vegas) e 81 jogadores vão compor a faixa de premiação, que se inicia em US$ 3.000. O campeão do torneio, além de ficar com o bracelete da WSOP, vai levar US$ 138.114 na conta. Os blinds retornam 3.000 / 6.000 com limites 6.000 / 12.000.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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