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Após queda, Garry Gates chora em entrevista: “só queria que soubessem o quanto eu apreciei isso”

Ele vive do esporte desde 2003

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(Crédito: PokerNews)

Garry Gates eternizou o nome na história do poker mundial. Quarto colocado do Main Event da WSOP 2019, o americano ganhou o prêmio milionário de US$ 3.000.000 e viveu o sonho de todo jogador de poker. E ele demonstrou como isso era importante para ele tanto nas entrevistas como nas redes sociais.

Gates é um cara que vive o poker desde 2003. Ele começou a trajetória na indústria do esporte da mente na mídia. Trabalhou por anos no PokerNews até chegar ao PokerStars em outro tipo de cargo. Consultor sênior da empresa, ele é responsável pelo relacionamento com jogadores em eventos do site ao redor do mundo.

O trabalho faz de Gates um cara extremamente bem relacionado no meio do poker. Amigo de muitos jogadores conhecidos, o finalista se tornou um dos “queridinhos” do público nesta mesa final. Os principais motivos foram a sensibilidade de reconhecer a importância de estar presente na FT e valorizar cada segundo desse sonho comum de todo jogador de poker. Gates deixou esse sentimento transparecer o tempo todo.

Na entrevista para Kara Scott, logo após a queda, ele se emocionou. As lágrimas voltaram a cair na coletiva para a imprensa. “Quando você chega numa mesa final com tantas fichas como eu tinha, você espera um resultado maior. Ao mesmo tempo, são os melhores jogadores de poker do mundo. Eu não jogo para viver, só de chegar tão longe assim e ter todo esse amor e apoio que eu tive durante o caminho eu sei que eu já ganhei”, disse.

Perguntado sobre o apoio que recebeu durante a mesa final, o americano começou dizendo “não foi só hoje, foi durante toda a semana”, interrompendo a frase, já em lágrimas. “Eu sei que eu já disse que isso significa tudo pra mim, mas realmente é. Eu senti tanto amor de todos os lugares, de todos os cantos do mundo, e isso é uma coisa que eu nunca vou esquecer”, continuou. “Eu estou chorando agora, mas estou feliz pra c******”, falou, misturando choro com risos.

“O mais importante é que eu quero voltar e responder cada mensagem. Eu só queria que soubessem o quanto eu apreciei isso”, disse Gates, novamente emocionado. Mesmo com o prêmio milionário, o quarto colocado garantiu que nada vai alterar sua rotina. Ele vai continuar trabalhando no PokerStars.

Ele vive do esporte desde 2003

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WSOP

WSOP: Gilberto Amaral, Alen Fillipi e Felipe Mojave avançam no Monster Stack; Sérgio Braga vai ao Dia 2 do Evento #39 H.O.R.S.E.

O Brasil segue em busca do 40º bracelete

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(Crédito: PokerNews)

A busca pelos braceletes da WSOP segue insana em Las Vegas, com jogadores brasileiros em praticamente todos os torneios disponíveis da série. E nesta quarta-feira (11), mais alguns deles conseguiram avançar para os Dias 2 nos Eventos #37 e #39.

O primeiro evento citado acima é o Monster Stack, de US$ 1.500, que teve o Dia 1A disputado. Nele, um trio de brasileiros conseguiu avançar rumo ao Dia 2. São eles: Gilberto Amaral (174.500), Alen Fillipi (120.000) e Felipe Mojave (93.500). A competição teve 1.872 entradas, e 476 jogadores se classificaram.

Restam ainda três classificatórios até a sequência da competição, que acontece no domingo, a partir das 11h no horário de Las Vegas. Os blinds retornam em 1.500 / 3.000 com big blind ante. Muitos brasileiros devem engatar, aumentando a lista de concorrentes ao bracelete.

LEIA MAIS: Aloísio Dourado faz FT impecável, crava o Evento #23 da WSOP e vai às lágrimas com primeiro bracelete da carreira

Enquanto isso, no Evento #39, o US$ 1.500 H.O.R.S.E., o Brasil teve apenas um representante entre os quatro que engataram no field de 867 entradas. Entre os 195 classificados para o Dia 2, quem segue na briga é Sérgio Braga, que ensacou 43.500 fichas.

Ele retorna aos feltros nesta quinta-feira (12), a partir das 12h no horário de Las Vegas (16h de Brasília). Os blinds estão em 3.000 / 6.000, com limites de 5.000 / 10.000. A bolha estoura na 131ª colocação, com a primeira faixa de premiação valendo US$ 3.017. Já o grande campeão levará para casa US$ 197.923.

Segio Braga

Segio Braga

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Pode isso, Arnaldo? Jogador é acusado de utilização de RTA durante torneio da WSOP Online

Episódio foi flagrado dentro do Venetian

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Durante a reta final do Main Event da WSOP 2024, a polêmica do rail de Jonathan Tamayo dominou as manchetes. O americano, que acabaria por vencer o maior Main Event da história, possuía um grupo de amigos com um notebook rodando simulações em tempo real durante a disputa da mesa final. A discussão acerca da presença do notebook, dos solvers e da (possível) configuração de Real-Time Assistance (RTA) gerou até mesmo mudança nas regras da WSOP em 2025.

Logo nas primeiras semanas da série em Las Vegas, notebooks e solvers voltaram a ser palco de discussão. Isso porque um usuário no Twitter, sob o @noahtwo, denunciou (com vídeos) um jogador anônimo que parecia consultar solvers em tempo real durante a disputa de um evento da WSOP Online. O episódio aconteceu nas localidades do cassino Venetian:

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Pelas imagens, o jogador aparenta ter o famoso software Holdem Resources Calculator (HRC) em funcionamento enquanto participa da disputa ao mesmo tempo. É possível ver que, junto do software, ele também tem uma tela de poker online aberta. Pelas regras—e pelo bom senso do poker—, o uso de RTAs enquanto joga é estritamente proibido.

O jogador não foi identificado. O autor da publicação relatou no Twitter que, ainda que tenha notado e filmado o incidente, o tempo de intervalo estava acabando e ele deveria retornar para o torneio ao qual estava disputando. As respostas ao tweet original continham críticas e algumas palavras de baixo calão ao jogador que utilizava o RTA, mas sem identificação, não parece que a história terá um desfecho além deste.

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WSOP: Nick Schulman enfrenta maratona no heads-up, vence o Evento #30 e nega primeiro bracelete da carreira de Darren Elias

Foi o sétimo bracelete da carreira do americano

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Nick Schulman

“O jogador de No-Limit 2-7 mais difícil que já enfrentei”. Foi assim que Nick Schulman definiu Darren Elias, seu adversário no heads-up do Evento #30 (US$ 10.000 No-Limit 2-7 Single Draw Championship), após ar por uma longa maratona de oito horas até o título e o sétimo bracelete da carreira do americano. Após ar por uma mesa final estrelada, Schulman parecia não acreditar no título.

Foi o terceiro bracelete de Schulman na modalidade. O craque americano, que também já levou títulos da WSOP em Stud, Pot-Limit Omaha e No-Limit Hold’em, parecia não acreditar no título que conquistou. Ao todo, o Evento #30 contou com 233 entradas, quatro dias de disputa e um prêmio de US$ 497.356 para o campeão.

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“Ele só se segurou ali e jogou tão bem ao longo de toda a disputa. Eu estava contente se perdesse pra ele porque ele merece, mas, claro, queria ganhar. A sensação é maravilhosa. Virou uma loucura no fim e eu consegui fazer algumas mãos”, contou ao Poker News.

Com o título, o americano também adentrou uma seleta lista de jogadores, que inclui nomes como Daniel Negreanu, Phil Ivey e Phil Hellmuth, com sete braceletes ao longo de sua carreira; Darren Elias, por sua vez, continua na busca por sua primeira cravada na WSOP: essa foi a quarta vez em que ele alcançou o pódio de um torneio da série mundial, mas não saiu com o título.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Nick Schulman (Estados Unidos) – US$ 497.356
2º – Darren Elias (Estados Unidos) US$ 336.421
3º – Chad Eveslage (Estados Unidos) – US$ 231.321
4º – Oscar Johansson (Suécia) – US$ 161.721
5º – Ben Yu (Estados Unidos) – US$ 114.989
6º – Dan Smith (Estados Unidos) – US$ 83.179
7º – Daniel Negreanu (Canadá) – US$ 61.231

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