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Cobertura ao Vivo

Anselmo Amorim e Cláudio Martins, estreantes em eventos, se encantam com Cash Combate e falam da experiência em meio à craques

Jogadores vieram do Rio de Janeiro e já decretaram que voltarão outras vezes

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Anselmo Amorim e Cláudio Martins

O poker é o esporte mais inclusivo do planeta e este é um dos fatores que o tornam tão apaixonante. O fator idade, por exemplo, não é empecilho para nenhum jogador, tampouco o gênero. O poker também dá a chance de que amadores e profissionais, pessoas que levam o jogo por diversão ou a sério, se unam em uma mesmo disputa. E foram esses contrastes, aliado com a ótima organização do Cash Combate, que encantou os recreativos Cláudio Martins e Anselmo Amorim.

Ambos participando de um evento ao vivo pela primeira vez, os jogadores cariocas vieram conhecer o Cash Combate a convite de um dos sócios e saíram bastante satisfeitos com tudo que viram e viveram. Junto de suas famílias, eles jogaram, aproveitaram a estrutura do belo resort onde acontece o evento, se divertiram com tudo e aprovaram de forma unânime a experiência inédita. Eles compartilharam suas visões da participação:

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“Eu só jogava o poker amador, aquele caseiro, com um grupo de amigos ali jogando uma vez por semana, simples. Agora o Luiz me convidou e eu vim pela primeira vez. Fiquei muito satisfeito. A organização, os profissionais, toda a equipe, o clima agradável. Aqui dá pra se divertir, brincar, é maravilhoso. Deixo um agradecimento a todos da equipe, a Bruna que ajudou muito. É muito legal”, descreve Anselmo, de 67 anos, morador da Região dos Lagos.

Cláudio também foi pela mesma linha: “eu achei esse evento maravilhoso. É a primeira vez que participo… eu jogo com amigos toda semana, mas só home game. Aí fui convidado pra vir e achei muito legal mesmo. Consegui chegar em uma mesa final, fiquei em terceiro. Isso mostra que se tiver noção, mesmo sem tanta experiência, dá pra chegar e ter chance de ganhar, disputar com pessoas que a gente imagina que nem tem chance”, fala o jogador de Araruama, de 52 anos.

Como dito pelo próprio jogador, a primeira participação em um evento como o Cash Combate resultou em uma boa mesa final e até mesmo em um troféu. Ele ficou em terceiro no Texas Prog. KO e também jogou outros eventos. Em um deles, Cláudio sentou lado a lado com o craque Marcelinho Medeiros, outro nome que faz questão de frequentar o evento e aproveitar a estrutura não só dos torneios, mas também do consolidado cash game.

Cláudio, à direita

Marcelo Medeiros é um daqueles nomes que podem “assustar” quem não está acostumado com torneios, mas Cláudio Martins, que duelou contra ele, conseguiu se virar bem. Ele falou sobre o fato: “sobre enfrentar esses profissionais, você fica meio acanhado no início, ouve que está jogando com campeão, com gente muito boa. Dá aquele temor de jogar, você pensa que é inalcançável. Mas aí você vai se soltando, colocando seu poker e descobre que dá pra enfrentar. É emocionante”, descreve.

Felizes de conhecer o evento, uma coisa foi unanimidade: eles já querem estar no próximo. “Vou ar a ser frequentador. Vou tentar vir nos próximos torneios e aproveitar de novo”, resumiu Anselmo. “Eu gostei muito do clima daqui, achei muito bom. Minha esposa veio comigo e tá adorando, meus amigos com as esposas. Esse ambiente familiar é maravilhoso. Foi a primeira vez, mas eu com certeza vou voltar sempre, não tem jeito”, decretou Cláudio, encerrando.

Confira o Poker de Boteco #28 com Felipe Ketzer:

Jogadores vieram do Rio de Janeiro e já decretaram que voltarão outras vezes

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Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio

O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.

Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.

Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.

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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.

No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.

Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*

2º – Holden Villalba – R$ 27.285*

3º – Dioni Dias – R$ 23.120*

4º – Horacio Rojas – R$ 15.500

5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000

6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500

7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800

8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500

9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500

*acordo

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”

O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.

Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.

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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.

A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.

Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Diego Galvão – R$ 7.300

2º – Marcio Souza – R$ 5.350

3º – José Iasumik – R$ 3.600

4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400

5º – Antonio Pires – R$ 1.500

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio

A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.

Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:

“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.

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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.

“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.

O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:

“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.

Confira a premiação completa:

1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750

2º – Fabio Souza – R$ 6.000

3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000

4º – Renan Ribas – R$ 6.000

5º – Holden Benitez – R$ 6.000

6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700

7º – Douglas Bueno – R$ 2.150

8º – Marino Davantel – R$ 1.750

9º – Henderson Santos – R$ 1.450

 

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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