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Campeão de WCOOP e de KSOP GGPoker Online, Léo Souza aproveita o fim das séries para buscar mais troféus: “quero o catarinense”

Jogador carioca que mora em Balneário está atrás de uma vitória em casa

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Léo Souza

Ontem, quarta-feira, foi o primeiro dia da terceira etapa do C em Balneário Camboriú. Logo na abertura do evento, vários nomes conhecidos de cenário estadual e até brasileiro já apareceram nas mesas para prestigiar o Circuito Catarinense de Poker e o regular do online Léo Souza, jogador do The Team, foi um deles.

O jogador, que é carioca mas reside em Balneário, aproveitou o término das séries online para comparecer ao live e “relaxar”. O longo período de torneios online rendeu bons frutos para Léo. Ele acabou o WCOOP, a série do PokerStars, com um cobiçado título e agora pode portar a alcunha “campeão de WCOOP”, além de ganhar um troféu para a coleção.

O “leoSouza9” foi campeão do Evento #73-L, de US$ 5.50, batendo um numeroso field de 7.732 pessoas para conquistar seu primeiro título na série do PokerStars num buy-in até abaixo do que está acostumado. E não foi só esse troféu garantido. Léo também garantiu um troféu do KSOP GGPoker na edição online, se sagrando campeão da série.

LEIA MAIS: Start Up do C começa animado e cooler no flop termina em pote de 150 blinds para Clialdo com chamada por virada river

O profissional comemorou esse bom momento: “cara, é uma sensação incrível. É o sonho de todo jogador de poker quando começa. Logicamente a gente almeja um bracelete, mas depois que entra nesse mundo do online você vê o WCOOP e já vira o alvo. Acho que foi até mais desafiador essa conquista no US$ 5.50, porque o field é muito maior, tem mais variância. Foi gratificante, um sonho realizado.

Agora, fugindo da rotina de ficar sentado em frente ao computador, Léo Souza engatou no live com um objetivo claro: ele quer um troféu do catarinense para a coleção. Já no primeiro dia, o jogador do The Team jogou todas as opções possíveis e fez mesa final no C Turbo, terminando no quinto lugar, ainda sem troféu.

O início já serviu de combustível para a nova meta: “o primeiro de tudo é conseguir dar essa relaxada, sair dessa pressão de séries no online que não é fáci. É bem desgastante porque foram muitos dias trabalhando, grindando. Só que uma vez que você tá aqui, o sangue ferve na competição. Então ganhar um troféu é sim um objetivo. Quase belisquei ontem, mas vou continuar nos próximos pra tentar levar”, falou Léo Souza.

O morador de Balneário também já vislumbra os próximos meses. Em janeiro, ele já garantiu que vai estar presente no KSOP GGPoker South America, que anunciou hoje um histórico evento com R$ 50 milhões. “No Rio não tem como. Um evento gigantesco como vai ser, histórico no Brasil, é imperdível. A expectativa já tá alta e é a melhor. Vou me preparar bastante, buscar fazer bonito em casa, jogando com o apoio da família dos amigos. Já tô ansioso por esse momento”, finalizou Léo.

Confira o MundoTV Cast #51 com Diego Meneskal:

 

Jogador carioca que mora em Balneário está atrás de uma vitória em casa

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Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio

O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.

Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.

Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.

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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.

No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.

Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*

2º – Holden Villalba – R$ 27.285*

3º – Dioni Dias – R$ 23.120*

4º – Horacio Rojas – R$ 15.500

5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000

6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500

7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800

8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500

9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500

*acordo

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”

O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.

Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.

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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.

A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.

Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Diego Galvão – R$ 7.300

2º – Marcio Souza – R$ 5.350

3º – José Iasumik – R$ 3.600

4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400

5º – Antonio Pires – R$ 1.500

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio

A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.

Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:

“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.

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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.

“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.

O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:

“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.

Confira a premiação completa:

1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750

2º – Fabio Souza – R$ 6.000

3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000

4º – Renan Ribas – R$ 6.000

5º – Holden Benitez – R$ 6.000

6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700

7º – Douglas Bueno – R$ 2.150

8º – Marino Davantel – R$ 1.750

9º – Henderson Santos – R$ 1.450

 

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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