VangPoker
City Center São Paulo 2025
web_1920_350
App de poker Pixpoker
GGpoker
Search

Cobertura ao Vivo

Cash Combate: Luiz Cláudio fala sobre o crescimento da marca, defende ideia de confraternização e planeja: “expandir pelo Brasil”

Evento de confraternização está acontecendo pela primeira vez fora de seu habitat natural, o Rio de Janeiro

Publicado

em

Luiz Claudio (crédito: Marcos Pessoa)

A cidade de Caldas Novas foi o local escolhido pelos organizadores do Cash Combate para se tornar a primeira fora do Rio de Janeiro a receber um dos eventos da empresa. Especializada em cash games, como diz o próprio nome, o Cash Combate se consolidou no mercado carioca ao realizar eventos voltados ao estilo de jogo preferido de muitos jogadores por conta da possibilidade de se levantar a qualquer momento.

Mas o sucesso foi tanto que a marca cresceu e atravessou as fronteiras. Começando hoje em Caldas Novas, Goiás, o Cash Combate está organizando seu primeiro evento – ou confraternização, como preferem chamar – onde a grade também terá torneios, e o movimento na cidade goiana já está indo além do esperado para essa primeira experiência. Isso deixou Luiz Cláudio, um dos sócios da empresa organizadora, animado. Desde o começo com o Cash Combate, ele resumiu como a ideia do evento surgiu e como foi o crescimento:

LEIA MAIS: “Novo Tony G”, Wesley Fei entra no cash game do Hustler Casino com um inédito stack de US$ 1.000.000

“O Cash Combate surgiu com a união de um grupo de amigos em busca de um jogo sadio, familiar, justo. E começou a atrair amigos de amigos, mais pessoas, e então precisamos sair de um espaço menor onde fazíamos nossas confraternizações, para fazer em hotéis, resorts. O intuito sempre foi esse de confraternização entre amigos, conhecidos, para as famílias dos jogadores se conhecerem, ter entretenimento pra todos. Aí formou um grupo de rostos familiares que cresceu e hoje já está consolidado”, diz.

Até então voltado para os cash games, foi esse crescimento citado que alterou os planos do grupo que comanda o Cash Combate. Com um público mais enxuto nas primeiras oportunidades, o cash game atendia todos os requisitos dos jogadores para um período de lazer aliado ao poker. Mas com a chegada de mais pessoas e a expansão da marca, a programação foi alterada de maneira natural. Luiz explica:

“Nosso público é feito em grande parte de jogadores recreativos. Mas a organização de torneios requer um pouco mais de operacional. E como a gente sempre preparou uma confraternização, o torneio era mais trabalhoso de organizar, por isso ficamos com o cash. A confraternização ocorria da mesma maneira, mas com esse crescimento que veio de forma natural, a gente achou legal fazer uma grade de torneios. Aí surgiu essa festa completa”, resumiu.

LEIA MAIS: Garret Adelstein doa dinheiro de mão polêmica antes do fim das investigações e gera opiniões distintas com atitude

Novidade, a etapa de Caldas Novas do Cash Combate já gera expectativa: “nessa primeira edição a gente espera, primeiramente, agradar nosso público. Vamos fazer um balanço, ouvindo nossos convidados pra pegar esse deles. Depois a gente pretende ir melhorando, aprimorando. Como esse é o primeiro, a gente fez uma grade mais curta, mas o plano é aumentar essa grade, chegar a mais pessoas de fora pra conhecer o Cash Combate. Todos são bem-vindos, e a expectativa é de um crescimento ainda maior”, fala Luiz.

E se crescimento é a palavra chave, o planejamento vai de encontro a isso: “a gente tem planos de fazer tour pelo Brasil, porque o Cash Combate acabou se tornando uma marca nacional. Até por conta da pandemia, a gente acabou conhecendo muita gente de forma online de vários lugares do Brasil. Nosso clube alcançou um público grande de pessoas de outros estados além do Rio de Janeiro. Então a ideia é expandir pra outros lugares do Brasil que tenham atrações turísticas, pra fazer com que as famílias dos nossos jogadores também tenham opções de entretenimento e curtir a experiência”, finaliza Luiz Cláudio.

Confira o episódio #13 do MundoTV Cast:

Evento de confraternização está acontecendo pela primeira vez fora de seu habitat natural, o Rio de Janeiro

Faça seu comentário

Cobertura ao Vivo

Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio

O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

Publicado

em

Postado Por

(Créditos: Juan Ferreira/P)

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.

Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.

Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.

LEIA MAIS: Ederson de Almeida supera field gigante e conquista o título do Mega Deep Start Free no P Guarapuava

O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.

No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.

Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*

2º – Holden Villalba – R$ 27.285*

3º – Dioni Dias – R$ 23.120*

4º – Horacio Rojas – R$ 15.500

5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000

6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500

7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800

8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500

9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500

*acordo

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

Continue Lendo

Cobertura ao Vivo

Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”

O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

Publicado

em

Postado Por

(Créditos: Juan Ferreira/P)

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.

Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.

LEIA MAIS: Ederson de Almeida supera field gigante e conquista o título do Mega Deep Start Free no P Guarapuava

Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.

A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.

Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Diego Galvão – R$ 7.300

2º – Marcio Souza – R$ 5.350

3º – José Iasumik – R$ 3.600

4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400

5º – Antonio Pires – R$ 1.500

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

Continue Lendo

Cobertura ao Vivo

Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio

A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

Publicado

em

Postado Por

(Créditos: Juan Ferreira/P)

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.

Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:

“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.

LEIA MAIS: Ederson de Almeida supera field gigante e conquista o título do Mega Deep Start Free no P Guarapuava

Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.

“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.

O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:

“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.

Confira a premiação completa:

1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750

2º – Fabio Souza – R$ 6.000

3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000

4º – Renan Ribas – R$ 6.000

5º – Holden Benitez – R$ 6.000

6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700

7º – Douglas Bueno – R$ 2.150

8º – Marino Davantel – R$ 1.750

9º – Henderson Santos – R$ 1.450

 

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

Continue Lendo

MAIS LIDAS