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CMP: Jaime Júnior vai de ponta a ponta, coroa atuação impecável com o título e é o grande campeão do Main Event

Regular do online, Jaime fez uma FT impecável e saiu com o prêmio de R$ 175.000

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O maior torneio de poker da história de Minas Gerais tinha que ter uma história que fizesse jus a grandeza. E assim foi. Jaime Júnior, jogador profissional, teve uma atuação impecável na grande decisão do Main Event da segunda etapa do CMP e conquistou um título que vai ficar eternizado na história do poker mineiro.

Liderando de ponta a ponta a decisão, Jaime Júnior foi o protagonista absoluto da mesa final e, de forma impecável, terminou sua trajetória no lugar mais alto do pódio, assegurando o bonito troféu de campeão. ando por um field total de 740 jogadores no torneio de R$ 1.700, o jogador do DR Poker Team, levou uma premiação excelente de R$ 175.000 para a conta.

Ainda nervoso e emocionado com o título, Jaime Júnior tentou explicar seu sentimento: “eu ainda tô meio sem palavras, mas muito feliz. Há quatro anos, quando eu tava começando a jogar poker, eu via alguns amigos ganhando o Mineiro. Naquela época eu tinha em mente: ‘eu vou batalhar pra conseguir isso um dia’. E graças a Deus eu tô aqui hoje. Então eu tô muito, muito feliz”, disse o campeão.

LEIA MAIS: CMP: Felipe Jimenez volta direto de Las Vegas, cita encontro com lendas nos EUA e crava sobre field: “no Mineiro é mais difícil”

Para deixar a vitória ainda mais brilhante, a disputa foi de altíssimo nível. Em um fato até curioso para um torneio live, vários jogadores regulares do online estiveram presentes na FT. Vini Miranda, Fred Hoffman e Vitor Barbosa eram alguns exemplos de bons nomes que elevaram o nível do jogo. E isso também foi um ponto legal para marcar a vitória de Jaime, o “IkkiAK” do online:

“Isso foi muito bacana, me deixou feliz demais. Tava ali na mesa o Vini, já joguei muito com ele no online, mas não o conhecia pessoalmente. Excelente jogador. Tinha o Vitor Barbosa, meu amigo, estuda comigo no dia-a-dia, foi muito difícil jogar contra ele na minha canhota. Foi legal demais”, celebrou Júnior.

Um detalhe curioso da mesa final foi que, mesmo sendo o chip leader, Jaime Júnior não eliminou nenhum dos jogadores. Isso, claro, até o heads-up, onde superou Breno Ramos para faturar o título. Essa curiosidade vai de encontro à estratégia do jogador, que era jogar potes pequenos para controlar a decisão.

“Eu me senti bastante confortável ali na mesa final. Por isso mesmo, o plano era jogar potes pequenos. A mesa também tava tranquila, porque como eu tinha uma vantagem muito grande pra pressionar, os caras acabaram me respeitando bastante. Então me aproveitei disso”, explicou o profissional.

A mesa final

Depois de Raphael Ferraz cair na bolha logo no recomeço do dia, a mesa final começou com a liderança disparada de Jaime Júnior e acabou sendo bastante movimentada. A primeira eliminação aconteceu logo no segundo nível do dia. Diego Lopes tomou uma bad beat no river contra Vitor Barbosa e deixou a disputa em oitavo. Pouco tempo depois, foi a vez Tiago Mendes, o “Pirata”, se despedir.

O AJ de Tiago x não superou o JJ de Breno Ramos, deixando o “Pirata” na oitava posição. Em sétimo, foi a vez de Fred Hoffman deixar a disputa em um flip ao levar um flush runner runner novamente contra Breno Ramos. Mesmo sem se envolver nos all ins até então, Jaime Júnior ia aumentando seu stack com os potes jogados e se colocava cada vez mais como favorito. Ainda no segundo nível de blinds do dia, veio outra eliminação.

Com direito a quadra no flop de Carlos Saddi, João Torres saiu em sexto. O próximo a cair foi o craque Vini Miranda, que jogou a decisão com um chapéu em homenagem a seu avô. Mais uma vez, o carrasco foi Carlos Saddi, que tinha KK x o TT de Vini. O jogador da PokerLab deixou a disputa em quinto. Nessa hora, a vantagem de Jaime era enorme. Ele tinha mais da metade das fichas em jogo com quatro players restantes.

O regular Vitor Barbosa deixou a disputa na bolha do troféu ao shovar seu AQ e trombar contra o AA de Breno Ramos e o 3-handed também se desfez rápido após Carlos Saddi, já short stack, se despedir com a medalha de bronze. No heads-up entre Jaime e Breno, a diferença era de 3:1 a favor do futuro campeão, que só precisou manter o ritmo para chegar ao troféu.

Ali, conseguindo a sua única eliminação na mesa final – somente a necessária – Jaime coroou uma bela performance e saiu aos gritos para comemorar nos braços da torcida.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Jaime Júnior – R$ 175.000
2º – Breno Ramos – R$ 111.000
3º – Carlos Saddi – R$ 73.600
4º – Vitor Barbosa – R$ 48.600
5º – Vini Miranda – R$ 36.000
6º – Fred Hoffman – R$ 27.000
7º – João Torres – R$ 21.200
8º – Tiago Mendes “Pirata” – R$ 17.000
9º – Diego Lopes – R$ 14.500

Confira o MundoTV Cast #40 com Bruno Foster:

Regular do online, Jaime fez uma FT impecável e saiu com o prêmio de R$ 175.000

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Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio

O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.

Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.

Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.

LEIA MAIS: Ederson de Almeida supera field gigante e conquista o título do Mega Deep Start Free no P Guarapuava

O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.

No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.

Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*

2º – Holden Villalba – R$ 27.285*

3º – Dioni Dias – R$ 23.120*

4º – Horacio Rojas – R$ 15.500

5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000

6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500

7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800

8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500

9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500

*acordo

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”

O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.

Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.

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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.

A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.

Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Diego Galvão – R$ 7.300

2º – Marcio Souza – R$ 5.350

3º – José Iasumik – R$ 3.600

4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400

5º – Antonio Pires – R$ 1.500

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio

A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.

Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:

“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.

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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.

“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.

O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:

“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.

Confira a premiação completa:

1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750

2º – Fabio Souza – R$ 6.000

3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000

4º – Renan Ribas – R$ 6.000

5º – Holden Benitez – R$ 6.000

6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700

7º – Douglas Bueno – R$ 2.150

8º – Marino Davantel – R$ 1.750

9º – Henderson Santos – R$ 1.450

 

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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