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Emerson Sheik fala de nova fase na carreira, relembra 10 anos de criação de conteúdo e fala de “lugar especial” no RPSOP
Jogador já morou em Rio Preto e voltou a cidade para prestigiar o evento

O RPSOP Prime Edition está movimentando toda a região de São José do Rio Preto e o evento tem recebido nomes importantes do cenário nacional do poker brasileiro. Jogando quase “em casa”, Emerson Sheik, que hoje mora em Campinas, é uma das feras que está presente e o jogador aproveitou a agem para contar um pouco sobre a fase atual da sua carreira.
Profissional há muitos anos, Emerson hoje vive uma outra realidade: ele não é mais apenas jogador, mas sim um empresário/jogador, como ele mesmo diz. Em um local especial, com bastante significado por ter morado muitos anos em São José do Rio Preto, Emerson concedeu uma bela entrevista e falou sobre vários pontos legais: a carreira, os 10 anos como criador de conteúdo e, claro, o RPSOP.
Ele começou falando sobre o atual momento: “hoje eu não sou mais grinder, hoje eu sou um empresário/jogador. Então eu divido o meu tempo entre o online e os eventos presenciais pelo Brasil. Jogo bastante nos aplicativos, nos sites, pego as grandes séries. Eu não sou mais um jogador que grinda toda semana, mas as grandes séries eu tô jogando. E recentemente até fiz uma mesa final no WCOOP, fiquei em quinto. Dá uma motivação a mais. Eu jogo poker há 10 anos e nos últimos sete anos eu só fiz isso. Então hoje em dia eu tô mais tranquilo… investi em outros negócios também. Tô nessa pegada”.
Reconhecido como um bom criador de conteúdo, com um canal do Youtube que ajudou muita gente, o Sheik também abordou esse tema: “é bacana falar sobre isso porque a minha carreira toda eu gerei conteúdo, né? Eu acredito que quanto mais conteúdo, quanto mais informação você gera no mercado, mais pessoas entram no poker, mais pessoas aprendem a jogar e se apaixonam pelo jogo. Então é uma coisa que eu sempre tive comigo. Porque o poker pra mim foi o ponto de virada. Eu jogava futebol, larguei pra jogar poker e eu mudei a vida da minha família com o poker. Então eu meio que gero conteúdo por gratidão mesmo”, começou o paulista.
Ainda assim, como todo mundo, Emerson ou por um período de exaustão: “só que eu tive um período de… um platô ali que eu cansei mesmo de gerar conteúdo. Tive um ano de hiato onde decidi ficar fora das redes sociais. E aí eu decidi, recentemente, trabalhando bastante com a Suprema, que é a empresa que eu represento hoje, gerar conteúdo no meu canal no YouTube e no meu Instagram também. Então, tento criar só coisas boas, assim, eu imagino”, explicou Emerson.
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O jogador ainda finalizou o tema fazendo questão de elogiar os outros criadores da atualidade: Tem muita gente chegando no poker agora, muitas empresas, muitas empresas que não são do poker e estão investindo nesse mercado. Então eu sou mais um que gera o conteúdo aí. Eu tenho 33 anos, só que eu gero conteúdo há 10 anos já. Eu conheço como funciona essa parte e tô muito feliz porque a galera gosta realmente de aprender. Esse mercado realmente cresceu muito, tem muitos criadores de conteúdo bons, muitos amigos meus que eu sempre indico, inclusive. Eu tô seguindo com a galera que tá gerando conteúdo, que veio e me ultraou muito, porque a galera chegou nova, com bastante gás e eu acho bem bacana isso”, completou.
Por fim, o “e-sheiik” fez questão de falar sobre o RPSOP: “cara, a primeira coisa que eu acho bacana é que eu tenho uma ligação muito grande com os organizadores, principalmente o Andreazzi, que é um amigo meu de longa data. E o RPSOP é especial porque eu sou daqui, né? Eu nasci na cidade do lado e morei muitos anos em Rio Preto. Então, como eu sou daqui, ver um torneio desse tamanho, a magnitude que está se tornando, é muito legal”, abriu Emerson.
“Aqui tem muita gente que gosta de jogar poker e precisa viajar até São Paulo. E também tem muita gente que não tem essa oportunidade, então acho bacana que o RPSOP oferece isso. E o evento tá cada vez maior. Sempre vou prestigiar. Não só por ser daqui, mas pela qualidade do evento. Acredito que o futuro vai ser grande e eu vou fazer parte dessa história, porque tô aqui desde o começo. Todo mundo do interior deveria vir prestigiar, é um evento que se compara aos grandes do Brasil. Vale muito a pena”, finalizou o jogador/empresário.
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Cobertura ao Vivo
Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio
O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.
Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.
Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.
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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.
No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.
Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.
Confira a premiação completa:
1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*
2º – Holden Villalba – R$ 27.285*
3º – Dioni Dias – R$ 23.120*
4º – Horacio Rojas – R$ 15.500
5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000
6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500
7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800
8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500
9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500
*acordo
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”
O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.
Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.
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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.
A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.
Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.
Confira a premiação completa:
1º – Diego Galvão – R$ 7.300
2º – Marcio Souza – R$ 5.350
3º – José Iasumik – R$ 3.600
4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400
5º – Antonio Pires – R$ 1.500
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio
A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.
Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:
“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.
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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.
“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.
O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:
“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.
Confira a premiação completa:
1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750
2º – Fabio Souza – R$ 6.000
3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000
4º – Renan Ribas – R$ 6.000
5º – Holden Benitez – R$ 6.000
6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700
7º – Douglas Bueno – R$ 2.150
8º – Marino Davantel – R$ 1.750
9º – Henderson Santos – R$ 1.450
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