Cobertura ao Vivo
Hellen Carneiro exalta clima de confraternização do Cash Combate, detalha trabalho com o lazer e comemora presença feminina
De acordo com Hellen, fazer um evento para toda a família é uma das ideologias do Cash Combate

Fazer um evento como o Cash Combate não é tarefa fácil. A atração não somente organiza os tradicionais torneios de poker ou o consolidado cash game da empresa, mas também tenta fazer com que todos que participam do evento tenham uma experiência completa, mesmo para quem não tenha envolvimento direto com o esporte.
Um dos lemas do Cash Combate é oferecer lazer e entretenimento não só para os jogadores, mas também para suas famílias. Geralmente, as mulheres e crianças que acompanham os maridos ficam carentes de alguma programação diária. Mas isso não acontece por aqui. Isso porque o Cash Combate faz questão de pensar em uma grade de eventos off poker, para todos, visando deixar a vinda ainda mais atrativa.
A pessoa que fica a frente de toda essa parte do entretenimento é Hellen Carneiro, esposa de Luiz Cláudio, um dos sócios da empresa. Hellen, advogada, tem um trabalho bem específico de escolher atrações para todos os dias de evento. O pensamento de Hellen é para sempre proporcionar diversão para a família dos jogadores, desde os mais velhos até as crianças. Por isso, ela presta um cuidado especial para essa parte.
Hellen contou como faz essa organização e os motivos que enxerga para isso: “a gente pensa sempre na estrutura pra família toda: criança, esposa e marido. A ideologia do evento é exatamente ser uma confraternização em família, então não pode ser só os jogos, os torneios. Por isso fazemos essa parte do entretenimento pras mulheres, pras crianças. A recreação costuma ser até a meia noite pra que todo mundo tenha uma programação pra se sentir a vontade durante os dias”, começa a explicar.
Mas não é só escolher atrações e colocá-las ali, aleatoriamente. Toda a programação é estudada minuciosamente para que as coisas ocorram perfeitamente, como a advogada explica: “a parte de combinar os horários é crucial no evento. Temos que procurar alinhar sempre. Hoje, por exemplo, está tendo o Ladies e é preciso alinhar com a recreação porque muitas mulheres tem filhos e sem isso não conseguiriam jogar. Acabando o Ladies, aí fazemos o show do dia pra todo mundo curtir e fechamos com o Bingo depois disso. Sempre procuramos o melhor para o público”, diz.
Falando de Ladies, Hellen é um dos nomes que fazem questão do torneio acontecer. Para isso, o Cash Combate organiza até mesmo uma aula prévia para que as esposas que não têm familiaridade com o poker consigam entender o esporte e fiquem aptas a sentir o gostinho também de participar de uma competição. Na última sexta, inclusive, mais de uma dezena de pessoas realizaram o “curso” e ganharam até um certificado quanto a isso.

A aula sobre poker atraiu muitas pessoas na sexta-feira
“A gente pensa nisso porque sabe que muitas mulheres acabam ficando tímidas de participar, de estar em um torneio, porque nunca viveram isso. Então essa aula de iniciação serve pra dar um entendimento, uma visão, pra que elas possam conhecer o jogo e participar do Ladies. E o Ladies é sempre uma confraternização. Um momento de descontração, de risadas. Não tem aquele clima tenso de competitividade”, explica Hellen.
Por último, Hellen Carneiro também comemora que os projetos sejam bem aceitos: “ver tudo isso acontecer de maneira certa, funcionar e ser um sucesso é um orgulho. Todas elogiaram muito essa aula, a iniciativa. E a partir daqui surgem grupos de Whatsapp, surge programação pra fazer jogo online, home games. As mulheres acabam conhecendo mais, voltam outras vezes e por aí vai”, finaliza.
Confira o Poker de Boteco #28 com Felipe Ketzer:
De acordo com Hellen, fazer um evento para toda a família é uma das ideologias do Cash Combate
Cobertura ao Vivo
Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio
O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.
Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.
Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.
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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.
No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.
Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.
Confira a premiação completa:
1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*
2º – Holden Villalba – R$ 27.285*
3º – Dioni Dias – R$ 23.120*
4º – Horacio Rojas – R$ 15.500
5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000
6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500
7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800
8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500
9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500
*acordo
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”
O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.
Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.
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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.
A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.
Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.
Confira a premiação completa:
1º – Diego Galvão – R$ 7.300
2º – Marcio Souza – R$ 5.350
3º – José Iasumik – R$ 3.600
4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400
5º – Antonio Pires – R$ 1.500
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio
A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.
Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:
“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.
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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.
“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.
O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:
“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.
Confira a premiação completa:
1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750
2º – Fabio Souza – R$ 6.000
3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000
4º – Renan Ribas – R$ 6.000
5º – Holden Benitez – R$ 6.000
6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700
7º – Douglas Bueno – R$ 2.150
8º – Marino Davantel – R$ 1.750
9º – Henderson Santos – R$ 1.450
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