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Marllon Pinto faz estreia triunfal e conquista o título do Main Event do JPT na primeira participação no circuito

O paraense deixou pra trás um field de 403 entradas no principal torneio da etapa

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O Main Event sempre reserva as principais histórias em um evento de poker. A de hoje, no JPT, é uma daquelas que parecem ter um roteiro de cinema. Marllon Pinto, profissional de Belém do Pará, nem sabia que viria para Búzios há uma semana. Mas ele não só veio, como vai voltar para a casa com uma recordação inesquecível.

Marllon Pinto foi o grande campeão do Main Event da primeira etapa do JPT em 2025 e ficou com o maior título da edição. Participando pela primeira vez do circuito, o regular fez uma estreia triunfal no circuito carioca batendo o field de 403 entradas e garantiu o maior prêmio da etapa, consolidando uma história incrível para o jogador.

LEIA MAIS: Alexandre Couto comparece ao JPT pela primeira vez, a o aniversário durante o evento e já crava: “vou estar nos próximos”

Além da recordação pelo feito que por si só já vale muito, Marllon ainda vai lembrar desse título por muito tempo. Investindo R$ 1.000 de buy-in, ele ganhou o belo prêmio de R$ 58.000 e um troféu que ele mesmo já elencou com o mais bonito da carreira. O item pesa 7.5kg e é personalizado com figuras com referência à Buzios.

“O troféu é lindo, maravilhoso mesmo, grandão. Pesa mais de sete quilos, não vai ser fácil de levar. Mas vou tomar cuidado, envelopar, botar espuma. Vai dar certo. Ele vai ter espaço especial na minha estante. É o maior e o mais bonito entre os que tenho”, abriu o jogador, de bom humor.

Depois, ele falou mais sério sobre a conquista: “tô muito feliz, muito feliz mesmo. Vim de uma etapa do KSOP que terminou positiva, com mesa final grande, tava com a confiança legal. E o evento aqui é muito gostoso. Recebi o convite de um amigo meu de última hora, decidi esticar a estadia e acabei vindo pra cá jogar. Ganhar esse título é sensacional”, disse Marllon.

Estreante no JPT, Marllon foi muito bem recebido e curtiu bastante a vibe do evento. Tanto que já prometeu voltar: “é bem provável que agora eu venha nos outros. Se coincidir as datas, eu vou estar presente. Adoro o Rio de Janeiro e conhecer mais lugares é sensacional. Agradeço ao pessoal da organização, a galera que me recebeu muito bem e com certeza voltarei”, falou o paraense.

A mesa final

No início da decisão, Alex Cordeiro e Wallace Dias, o “Mufasa”, tinham os melhores stacks, com vantagem considerável para os rivais. O “Musafa”, inclusive, começou muito bem e eliminou Botelho logo nas primeiras mãos. Em ritmo rápido, as próximas eliminações foram as de Carlos Moreira, antigo sócio do JPT, e de Sérgio “Miúdo”.

Nesse momento do jogo, Alex e “Mufasa” seguiam na frente e, do outro lado da tabela, Marllon Pinto ia fazendo uma bela FT de recuperação. O jogador de Belém do Pará escalou as posições e viu outros rivais caírem, sendo ele próprio, inclusive, o algoz de Wendel Cader, que buscava seu tricampeonato no Main Event, mas acabou na sexta colocação.

O 5-handed foi a parte mais demorada do jogo, mas a configuração não mudou muito. Alex e “Mufasa” seguiram na liderança, enquanto Rodrigo Domingues e Hyago Rego se despediram na quinta e quarta posição, respectivamente. Com troféus já garantidos para os três finalistas, Marllon tinha uma tarefa difícil para encostar em Alex e Wallace.

Só que o paraense estava iluminado e conseguiu ganhar todas as corridas importantes. Com confiança e usando a experiência e o conhecimento para se sobressair, Marllon mais uma vez virou o panorama. Primeiro, ele deixou o “Mufasa” pelo caminho. Nessa hora, ele saltou para a liderança e chegou com uma vantagem de três pra um contra Alex Cordeiro.

E o heads-up não tardou a terminar para confirmar a vitória do jogador de Belém do Pará. Minando o stack do rival, Marllon conseguiu dar o último golpe em um all in pré-flop. Já com uma vantagem gigantesca, seu T8 superou o Q6 do adversário no board J3857 e Marllon levou o título mais cobiçado do evento.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Marllon Pinto – R$ 58.000
2º – Alex Cordeiro – R$ 37.300
3º – Wallace Dias – R$ 28.100
4º – Hyago Rego – R$ 22.500
5º – Rodrigo Domingues – R$ 17.800
6º – Wendel Cader – R$ 13.400
7º – Sérgio Miúdo – R$ 10.000
8º – Carlos Moreira – R$ 7.300
9º – Botelho – R$ 5.850

Confira o episódio #92 do Poker de Boteco com Nicolas Coppini: 

O paraense deixou pra trás um field de 403 entradas no principal torneio da etapa

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Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio

O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.

Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.

Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.

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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.

No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.

Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*

2º – Holden Villalba – R$ 27.285*

3º – Dioni Dias – R$ 23.120*

4º – Horacio Rojas – R$ 15.500

5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000

6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500

7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800

8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500

9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500

*acordo

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”

O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.

Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.

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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.

A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.

Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Diego Galvão – R$ 7.300

2º – Marcio Souza – R$ 5.350

3º – José Iasumik – R$ 3.600

4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400

5º – Antonio Pires – R$ 1.500

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio

A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.

Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:

“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.

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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.

“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.

O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:

“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.

Confira a premiação completa:

1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750

2º – Fabio Souza – R$ 6.000

3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000

4º – Renan Ribas – R$ 6.000

5º – Holden Benitez – R$ 6.000

6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700

7º – Douglas Bueno – R$ 2.150

8º – Marino Davantel – R$ 1.750

9º – Henderson Santos – R$ 1.450

 

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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