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NPS: Auro Assis conquista de maneira irretocável a edição histórica do On Fire: “era o troféu que eu queria”

Jogador veio com a promessa de ser campeão e conseguiu cumpri-la

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Auro Assis

A última etapa do NPS em 2022 começou de forma espetacular com o sempre popular On Fire. No torneio de melhor custo do circuito, com buy-in de R$ 300, as 515 entradas transformaram esta edição na que mais arrecadou na história do Nordeste Poker Series, e quem cravou seu nome na história junto a isso foi o mineiro Auro Assis.

O jogador, que atualmente mora em Jundiaí, já tinha uma história anterior com a competição. Ele havia sido vice em uma das etapas em 2019, antes da Pandemia, mas nunca deixou de querer ganhar o troféu de primeiro lugar. Deu certo. No Grand Final, ele superou todos os adversários de maneira irretocável, com direito a uma mesa final de altíssimo nível, e conquistou o cobiçado título. Além do sonhado troféu, ele levou o belo prêmio de R$ 30.000. Satisfeito, ele falou sobre a vitória:

“A sensação de conseguir esse troféu é muito boa. Eu vim com o propósito de ganhar o troféu de primeiro, porque tive uma oportunidade de jogar em 2019 este mesmo torneio e acabei ficando em segundo. Aí veio a pandemia e quando ela ou, eu tive essa vontade de voltar a jogar o NPS, que foi o primeiro evento que fiz questão de pegar, pra conseguir exatamente esse troféu. Avisei minha família que viria pra cravar esse e deu certo. Expectativa realizada”, declarou.

LEIA MAIS: NPS: Bruno Aguiar celebra sucesso em ano desafiador, comemora novas conquistas e mira recorde na última etapa de 2022

Auro Assis foi um dos jogadores que ficou bastante tempo entre os principais stacks desde antes da FT. Uma vez ali, ele conseguiu uma performance do mais alto nível. Mas, apesar de parecer como uma pessoa que vive do jogo, a vinda para o NPS casou com uma viagem de trabalho. Auro explicou que ainda não é 100% dedicado ao esporte, mesmo que o poker esteja interligado com sua profissão e venha ganhando cada vez mais espaços:

“Eu jogo poker há muito tempo. Já joguei pra time… acho que já tem pelo menos 15 anos que estudo com seriedade, mas conheço o poker desde os 7 anos. Esse tem sido um ano bem bacana, várias experiências novas, rodando o Brasil. Minha carreira tá em ascendência. Eu poderia engajado mais durante esse tempo, mas eu sou empresário e sempre priorizei o trabalho. Usei conhecimentos do poker pra empreender, mas agora tenho dedicado mais tempo ao poker e vem dando frutos, com resultados vindo”, contou.

Entre as experiências citadas, uma delas chama a atenção. Ele foi participante do reality show Big Player Brasil, que vai ser exibido em TV aberta no Brasil. Auro falou da participação: “o Big Player foi algo que chamou minha atenção desde quando foi anunciado. Joguei várias etapas pra tentar entrar, mas era bem difícil. Depois de muita luta eu consegui a vaga, tive oportunidade de participar e foi uma das experiências mais legais da minha vida”, começou.

O campeão continuou: “participar me abriu muitas portas. Eu tinha contatos, mas o Big Player funcionou de uma maneira mais ampla. Conheci muita gente bacana, Peterson Machado, Marcelinho Medeiros, Anthony Barranqueiro, Sehnem. Muito cara fera, amizades. Foi surreal. Depois dele minha carreira decolou de vez mesmo. ei a rodar o circuito, conseguir bons resultados, este troféu…”, explicou.

Realizado com o feito de conseguir o título do torneio que tanto buscava, ele também falou da estratégia: “sou um jogador bem agressivo, gosto de jogar pra pressionar mesmo, então chegar com fichas foi importante. O dia de hoje correu muito bem. Vim com o plano de cravar esse torneio. Tracei esse plano, joguei, tentei executar o meu melhor e deu certo. O baralho ajudou… digo isso porque eu não tomei bad, então já vejo como ajuda. Consegui executar tudo, acho que isso foi o diferencial. Valeu demais”.

Para chegar ao título, Auro deixou bons nomes pelo caminho. Os regulares Rafa Silva, Pedro Felipe e Juscélio Cavalcanti foram alguns exemplos. Quase sempre na liderança, ele chegou ao HU contra Leonardo Cardoso com uma vantagem de 2 pra 1. Apesar do rival dificultar, o mineiro conseguiu se impor e foi minando a disputa. Quando se envolveu no primeiro all in, um flip de AJ x 44 encerrou o torneio com um fim também memorável, já que o board JTJA4 deu um full house para ambos. O troféu tinha seu dono.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Auro Assis – R$ 30.000
2º – Leonardo Cardoso – R$ 19.000
3º – Gustavo Rocha – R$ 13.000
4º – Juscélio Cavalcanti – R$ 8.500
5º – Márcio Miranda – R$ 5.500
6º – Pedro Felipe – R$ 4.000
7º – Márcio Ribeiro – R$ 3.200
8º – Rafa Silva – R$ 2.500
9º – Gabriel Melo – R$ 2.000

Confira a mão decisiva:


Confira o episódio #19 do MundoTV Cast:

Jogador veio com a promessa de ser campeão e conseguiu cumpri-la

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Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio

O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.

Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.

Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.

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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.

No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.

Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*

2º – Holden Villalba – R$ 27.285*

3º – Dioni Dias – R$ 23.120*

4º – Horacio Rojas – R$ 15.500

5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000

6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500

7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800

8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500

9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500

*acordo

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”

O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.

Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.

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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.

A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.

Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Diego Galvão – R$ 7.300

2º – Marcio Souza – R$ 5.350

3º – José Iasumik – R$ 3.600

4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400

5º – Antonio Pires – R$ 1.500

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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio

A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.

Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:

“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.

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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.

“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.

O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:

“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.

Confira a premiação completa:

1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750

2º – Fabio Souza – R$ 6.000

3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000

4º – Renan Ribas – R$ 6.000

5º – Holden Benitez – R$ 6.000

6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700

7º – Douglas Bueno – R$ 2.150

8º – Marino Davantel – R$ 1.750

9º – Henderson Santos – R$ 1.450

 

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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