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Teddy Spain fala sobre a responsabilidade da direção geral no Maxx Poker e prevê sucesso do clube: “veio para revolucionar”

A unidade de Perdizes, em São Paulo, está sendo inaugurada nesta quarta-feira

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Esta quarta-feira (18) é um dia bastante especial para os amantes de poker, principalmente os moradores de São Paulo. Está sendo inaugurado o Maxx Poker, o maior clube da América Latina, no bairro de Perdizes, coração da capital paulista. Ser o responsável pelos eventos do clube é uma grande incumbência e quem terá essa honra será Teddy Spain.

Teddy é o Diretor Geral de Torneios do Maxx Poker e tem uma longa história com o esporte da mente, até mesmo antes do jogo começar a estourar no Brasil por volta de 2005. “Conheci o poker no ano 2000 logo nas primeiras semanas que fui morar em Londres e fiquei fascinado, foi amor à primeira vista”, revelou Teddy.

Ele morou em Barcelona e ou a frequentar o cassino da cidade e foi lá também que fez o curso para se tornar dealer. Apesar disso, ele conta que acabou partindo para o lado de jogador. “Foi lá que comecei minha carreira de jogador semiprofissional, digamos”. O tempo ou, o jogo explodiu no Brasil e Teddy voltou para cá apenas em 2014.

LEIA MAIS: Maior clube da América Latina, Maxx Poker inaugura sede em São Paulo nesta quarta com início da gigantesca série MXPS 3KK

“Comecei a fazer jogos na Baixada Santista, acabei vindo morar em São Paulo. Um dia que fui jogar em um clube faltou dealer, então pedi para dar carta e aí comecei como dealer”, lembra. Dali em diante foi uma escadinha. Na sequência, Teddy se tornou floor em alguns clubes e grandes eventos, depois exerceu a mesma função no Vegas Poke, diretor de salão até a nova empreitada como Diretor Geral de Torneios do Maxx.

“Alguns dias me paro pensando sobre o tamanho da responsabilidade que levo e o que tranquiliza é que os responsáveis (sócios) respiram poker e se fui escolhido quer dizer que sou capaz. O desafio é enorme, mas temos uma grande equipe comprometida com o clube e seus jogadores”.

“Estou super ansioso com a abertura do Maxx São Paulo. O poker não será mais o mesmo porque os sócios do Maxximus Arena junto com a DRX respiram poker e isso é maravilhoso”, conta.   Assim como o sócio Denis de Andrade, o “Denão”, Teddy concorda que a proximidade com os clientes será um dos pilares da casa.

LEIA MAIS: Sócio, Denis de Andrade comenta chegada do Maxx Poker e promete oferta para públicos diferentes: “poker para todos”

“Temos um jeito mais próximo de atender os clientes, temos dois clubes, mas iremos estar bem próximos aos clientes. Não queremos aquele negócio frio entre clube e clientes, nós somos amigos e amigos sempre atendendo os jogadores pelo nome e sempre próximos a eles, dando a eles uma experiência única dentro de um clube”, resumiu.

Por fim, o diretor exaltou o Maxx Poker Series que já está em andamento, a série com R$ 3.000.000 garantidos. “R$ 3KK é algo surreal, nunca feito em nenhum clube e olha que conheço muitos cassinos e clube pelo mundo, mas os dois clubes são algo que ninguém viu em lugar nenhum. O Maxx veio para revolucionar o mundo do poker”, finalizou.

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Confira o episódio #14 do Depois do River:

A unidade de Perdizes, em São Paulo, está sendo inaugurada nesta quarta-feira

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Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio

O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.

Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.

Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.

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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.

No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.

Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*

2º – Holden Villalba – R$ 27.285*

3º – Dioni Dias – R$ 23.120*

4º – Horacio Rojas – R$ 15.500

5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000

6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500

7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800

8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500

9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500

*acordo

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”

O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.

Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.

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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.

A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.

Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Diego Galvão – R$ 7.300

2º – Marcio Souza – R$ 5.350

3º – José Iasumik – R$ 3.600

4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400

5º – Antonio Pires – R$ 1.500

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio

A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.

Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:

“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.

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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.

“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.

O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:

“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.

Confira a premiação completa:

1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750

2º – Fabio Souza – R$ 6.000

3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000

4º – Renan Ribas – R$ 6.000

5º – Holden Benitez – R$ 6.000

6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700

7º – Douglas Bueno – R$ 2.150

8º – Marino Davantel – R$ 1.750

9º – Henderson Santos – R$ 1.450

 

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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