Cobertura ao Vivo
Sócio, Alfredo Neto comenta sobre o trabalho em 2025, comemora etapa de sucesso e enche equipe do JPT de elogios
Segunda etapa da temporada do JPT foi um sucesso absoluto

O sábado marca a data de encerramento de mais uma etapa de sucesso do JPT. Sendo finalizada hoje no Le Canton, uma das casas mais tradicionais do circuito, o evento vai terminar a edição, mais uma vez, com uma arrecadação milionária. Novamente de forma impressionante, o JPT fez o garantido virar poeira e isso é um motivo claro para celebração por parte da direção.
Neste ano, um dos responsáveis por manter o JPT como um dos circuitos mais consolidados do Brasil é Alfredo Neto. Sócio há algum tempo, ele sempre ficou nos bastidores, no off, sem aparecer. Em 2025, porém, ele “deu as caras” e assumiu a frente da organização, em parceria com Anthony Temperine.
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O trabalho, como visível, tem rendido frutos e isso, claro, deixa o empresário bastante satisfeito. Antes fora dos holofotes, o sócio do JPT explicou o motivo para tal e falou como está sendo esta nova fase:
“Eu sempre fiquei por trás, sem aparecer, porque nunca tive a pretensão disso. Eu acho que, nesse ponto, o Temperine é o cara que faz esse trabalho com excelência. Ele é muito bom nessa parte de marketing. E eu tenho a ajuda do Cláudio, do Pablo, também do marketing, então nunca precisei aparecer. O JPT cresce por conta dessas pessoas e de todos os profissionais envolvidos. Eles botaram a cara pra fazer. Eu sou só um ”, falou o sócio, enchendo a bola da equipe.
Durante este dia final, os sócios do JPT fizeram questão de agradecer a todos que fazem o JPT ser um sucesso. Com mais de R$ 1.5 milhão arrecadado nesta etapa, a organização do circuito fez um discurso de agradecimento aos jogadores, parte crucial de qualquer negócio, mas também – e principalmente – a equipe que proporciona isso, desde os dealers a profissionais de outras partes.
Ele explicou a ação: o” JPT é uma família, né? Então, todos nós que estamos aqui nos entregamos pra fazer o melhor. Por isso hoje nós fizemos questão de homenagear algumas pessoas que são algumas das responsáveis por fazer esse evento acontecer. É um evento muito difícil, porque nós temos vários clubes fazendo torneios, vários torneios grandes e é muito difícil fazer um evento que seja bom e entregue tudo que a gente tenta entregar”, iniciou.
“Nós conseguimos isso porque temos as melhores pessoas junto conosco. Do mundo do poker, o pessoal que está aqui é destaque em sua função, sua área. Nós temos os melhores. E não sou eu o responsável por fazer isso acontecer. São eles. Dealers, staff, marketing. Essa homenagem que fizemos é pra valorizar esse trabalho. Meu trabalho nos bastidores é só istrar e é muito mais fácil quando temos pessoas tão competentes ao lado, que vestem a camisa e que fazem tudo pro JPT crescer”, concluiu.
Orgulhoso com a etapa e com o evento, que só continua a crescer, Alfredo Neto encerrou: “[e por isso que a gente construiu essa família. Esse pessoal está presente em todos os eventos. Assim como todos os jogadores, que estão sempre prestigiando. Nessa etapa aqui foram mais de R$ 1.5 milhão arrecadado, isso é muito gratificante. A gente vê nosso trabalho fluir, ser aceito e bem recebido. Hoje nós estamos em um ponto excelente, com ótimas pessoas envolvidas em todas as áreas”, finalizou.
Abaixo, você pode conferir fotos de algumas pessoas que compõem a equipe do evento:
- Staff
- Dealers
- Marketing
- Cobertura e Produção
Confira o episódio #103 do Poker de Boteco com Ricardo Copag:
Segunda etapa da temporada do JPT foi um sucesso absoluto
Cobertura ao Vivo
Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio
O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.
Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.
Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.
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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.
No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.
Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.
Confira a premiação completa:
1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*
2º – Holden Villalba – R$ 27.285*
3º – Dioni Dias – R$ 23.120*
4º – Horacio Rojas – R$ 15.500
5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000
6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500
7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800
8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500
9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500
*acordo
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
Cobertura ao Vivo
Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”
O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.
Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.
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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.
A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.
Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.
Confira a premiação completa:
1º – Diego Galvão – R$ 7.300
2º – Marcio Souza – R$ 5.350
3º – José Iasumik – R$ 3.600
4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400
5º – Antonio Pires – R$ 1.500
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio
A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.
Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:
“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.
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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.
“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.
O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:
“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.
Confira a premiação completa:
1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750
2º – Fabio Souza – R$ 6.000
3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000
4º – Renan Ribas – R$ 6.000
5º – Holden Benitez – R$ 6.000
6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700
7º – Douglas Bueno – R$ 2.150
8º – Marino Davantel – R$ 1.750
9º – Henderson Santos – R$ 1.450
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