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Kelvin Kerber faz balanço do ano, analisa o futuro do live e fala da forra surpresa pelo celular no lobby do hotel: “único”

O craque apontou que o Samba Team teve o melhor ano em números absolutos

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Um dos maiores acontecimentos do BSOP Millions aconteceu fora do salão do torneio. No último domingo (27), Kelvin Kerber brilhou no poker online ao ser vice-campeão do GGMasters High Rollers do Natural8 para levar a bagatela de US$ 106.023. O ponto é que o catarinense estava jogando pelo celular no lobby do hotel do evento, o Sheraton.

Bebendo de forma descontraída, as coisas foram acontecendo. “Foi um negócio tão diferente. Foi massa, não foi planejado. Eu fiz minha reta de domingo um pouco mais curta de propósito, peguei os principais torneios do dia. A hora que restou dois torneios no GG eu desci, restavam 200 jogadores”, conta o craque.

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“Fiquei trocando ideia inicialmente só com o Vini (Marques), depois chegou o Net (Renan Bruschi), foi chegando uma galera. De repente tava 50 left, 20 left, e quando vi já tava no HU”, aponta o sócio do Samba Team. “Experiência massa, ver a galera torcendo ali, enfim, difícil acontecer de novo. Foi um negócio bem único”.

Ele também disse que assumiu a conta do bar quando chegou na mesa final e que a dolorosa foi “salgada”, mas que a comemoração já estava rolando antes de acabar. Esse não é o único motivo para o profissional comemorar. Ele fez um balanço sobre o 2021 do Samba Team e revelou que foi o ano de maior sucesso em números absolutos.

“Acho que todo ano a gente tem que estar buscando uma evolução de alguma maneira. Esse ano vai ser o melhor ano do Samba em números absolutos. Para um time que tem tantos jogadores, o número absoluto significa sim alguma coisa, porque a variância tá tão reduzida, que ano após ano a gente ganhando mais, claramente demonstra que a gente tá evoluindo, caminhando à frente do resto do field. É satisfatório olhar o que tá dando certo e manter”, disse.

No âmbito pessoal, Kerber fez um relato interessante, que muitas pessoas que acompanham de fora podem se enganar quando observam apenas os resultados positivos. Ele estava com prejuízo até o mês de novembro começar e tudo mudou para o azul.

“Até o começo do mês de novembro eu tava até down no ano, mais de US$ 100.000. Aí eu tive o melhor mês da minha vida, novembro. A gente até esquece que poker é isso aí, uma loucura. Um mês muda absolutamente tudo. O negócio é a gente estar preparado, manter a cabeça boa, não ficar de mimimi. Você nunca sabe o que vai acontecer no próximo torneio e tem tantos torneios tão grandes… não tem nada a ganhar de ficar nessa de estar runnando mal. O jogo é maluco e tem que ser maluco junto com o jogo e quando soprar a favor estar preparado”.

Futuro do live e ambição

Kelvin vinha participando de muitos torneios ao vivo antes da pandemia começar e a ideia segue sendo a mesma: estar nos principais eventos ao redor do mundo. No entanto, ele fez uma análise sobre esse período de dois anos que mudou bastante o cenário.

“Antes da pandemia meu planejamento, meu e do Kova (Fabiano Kovalski), era de viajar para os principais torneios ao vivo e jogar os US$ 25K. Se expor e vamos ver o que acontece. Durante a pandemia mudou muito, o high stakes online mudou, parece que qualquer um joga um torneio de US$ 5K. A gente viu aqui, o R$ 25K do BSOP. Inacreditável dar quatro vezes o garantido, nunca chegou nem perto de dar um field desse um torneio caro assim”, relata.

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“Isso é uma amostra do que vai acontecer na próxima grande etapa. Se a gente tava acostumado a um US$ 25.000 dar 60, 80 jogadores num torneio ao vivo, espera agora 100, 120. Essa é a nova realidade. Os jogadores profissionais durante a pandemia evoluíram muito, muito mesmo, em média. Cada vez mais existem mais grupos estudando junto, então o nível vai estar casca”, conclui.

A ambição de Kelvin é grande. Junto com Kovalski e também com Pedro Padilha, ele mira entrar no mundo até dos torneios de seis dígitos de buy-in.

“Antes era eu e o Kova viajando, agora o Padilha entrou nessa com a gente, porque ele entrou para ser o nosso sócio no começo da pandemia. A gente estuda junto e já estamos planejando dar esses buy-ins, começar a olhar para os torneios de US$ 100.000 e tentar fazer parte do field. A gente sabe que é difícil, mas vamos ver, estou ansioso para tentar dar esse o. É o mais difícil que tem, muita gente trava nele”, finaliza o animado profissional.

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Confira o episódio do Depois do River #22:

O craque apontou que o Samba Team teve o melhor ano em números absolutos

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BSOP

Regular gaúcho Larry Lopes crava o Main Event do BSOP Gramado e leva bom prêmio após acordo no 3-handed

O jogador de o Fundo saiu com R$ 320 mil

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Terminou nesta terça-feira, em Gramado, mais uma etapa do BSOP, que contou com muitos campeões coroados na bela cidade gaúcha. E, para fechar com chave de ouro, o disputadíssimo Main Event ficou nas mãos de um regular dos circuitos locais: Larry Lopes, jogador de o Fundo.

Bastante conhecido por lá, ele aproveitou a etapa do BSOP próxima à sua casa e saiu com a linda vitória no Main Event, competição que teve inscrição no valor de R$ 3.000 e registrou 857 entradas no total. Larry Lopes conquistou uma premiação de R$ 320.500, com direito a um acordo no 3-handed do torneio.

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A etapa, que contou com amplo domínio brasileiro nos fields, teve apenas um estrangeiro na mesa final. Larry derrotou os jogadores Ricardo Silva, Guilherme Schuler, Jean Finger, Marciano Zucolotto, Silvio Feiber, Jacques Ortega, Mauro Steffen e o chileno Mauricio Vergara.

A disputa na mesa final foi bem demorada. Larry chegou com um ótimo stack no 3-handed e fez um acordo com Ricardo Silva e Guilherme Schuler. Após isso, o jogo se soltou e logo o campeão foi conhecido. Logo que Schuler caiu na 3ª colocação, o heads-up durou menos de 30 minutos.

Na mão decisiva, Larry puniu Ricardo com um all in de KT. O adversário tinha dado limp de 88 e pagou. O board não deixou a armadilha ser efetiva e finalizou em T5754, dando um par maior para Larry, que se sagrou campeão do Main Event do BSOP Gramado.

Confira abaixo a premiação:

1º – Larry Lopes – R$ 320.500*

2º – Ricardo Silva – R$ 218.000*

3º – Guilherme Schuler – R$ 231.000*

4º – Jean Finger – R$ 120.800

5º – Marciano Zucolotto – R$ 95.200

6º – Silvio Feiber – R$ 71.250

7º – Jacques Ortega – R$ 50.100

8º – Mauro Steffen – R$ 35.200

9º – Mauricio Vergara – R$ 27.900

*acordo no 3-handed

Confira o episódio #105 do Poker de Boteco com Murilo Milhomem:

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BSOP

Festa estrangeira: Jherson Alvarez crava o Main Event do BSOP São Paulo e Diego Ventura é campeão do Grand High Roller

A etapa foi finalizada nesta quarta-feira (19)

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A etapa de São Paulo do BSOP foi finalizada nesta quarta-feira com uma grande festa “gringa” nos principais torneios da série. Começando pelo Main Event, que teve a bela vitória do carismático Jherson Alvarez, jogador da Colômbia.

Enfrentando uma maratona de quatro dias de torneio, ele superou o field de 1.398 entradas totais. Jherson Alvarez fez um acordo no heads-up com o argentino Nicolas Mohmadan e embolsou a quantia de R$ 497.750. O buy-in custou R$ 3.000.

A mesa final teve uma grande presença brasileira e, assim como na etapa Millions, onde um argentino “jogou água no chopp” da torcida brasileira no BSOP, nenhum jogador conseguiu tirar o título do colombiano. Ficaram pelo caminho nomes importantes como Edgar Rachi, Cassiano Lima, Renan Revinthis, Joseph Santana, José Carlos Barbosa, Gabriel Nóbrega e Gustavo Silva.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Jherson Alvarez (Colômbia) – R$ 497.750*

2º – Nicolas Mohmadan (Argentina) – R$ 407.250*

3º – Gustavo Silva – R$ 231.000

4º – Gabriel Nóbrega – R$ 170.000

5º – José Carlos Barbosa – R$ 132.000

6º – Joseph Santana – R$ 101.000

7º – Renan Revinthis – R$ 77.400

8º – Cassiano Lima – R$ 55.000

9º – Edgar Rachi – R$ 42.200

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Outra vitória “gringa” no BSOP São Paulo veio no Grand High Roller, competição que reuniu os principais craques na busca pela glória máxima. Foram três dias de muito poker, e quem saiu com o troféu de campeão foi Diego Ventura, jogador peruano de ponta e bastante respeitado no cenário mundial.

Profissional e embaixador da GGPoker, ele era o único estrangeiro em toda a reta final no field de 255 entradas da competição, que teve buy-in de R$ 15.000, e conquistou o lindo título. Como recompensa, Diego Ventura, o “Die Ventura” do online, levou a quantia de R$ 680.000.

Para chegar ao título, ele precisou bater uma mesa final com regulares brasileiros. Ficaram pelo caminho os jogadores Herbert Farias, Kaio Camargo, Milton Helfenstein, Rodrigo Insfran, Ariel Bahia, Danilo Serra, Diego Sorgatto e, por último, Caio Guedes, que brilhou em 2024 com muitos resultados nos circuitos ao vivo.

Confira abaixo a premiação:

1º – Diego Ventura (Perú) – R$ 680.000

2º – Caio Guedes – R$ 458.000

3º – Diego Sorgatto – R$ 323.000

4º – Danilo Serra – R$ 261.000

5º – Ariel Bahia – R$ 207.000

6º – Rodrigo Insfran – R$ 157.000

7º – Milton Helfenstein – R$ 114.600

8º – Kaio Camargo – R4 83.820

9º – Herbert Farias – R$ 69.350

Confira o episódio #98 do Poker de Boteco com Fábio Eiji:

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BSOP

Gabriel Medeiros é o campeão do Main Event do BSOP Costa do Sauípe; colombianos roubam a cena nos principais High Rollers

A série foi encerrada nesta última terça-feira

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Gabriel Medeiros

O BSOP realizou sua primeira etapa de 2025 na Costa do Sauípe e o evento foi finalizado nesta terça-feira no estado baiano. O principal título foi decidido ontem e a festa pela conquista do Main Event ficou no Brasil. Gabriel Medeiros foi o grande campeão do torneio e levou um importante título para a coleção.

O profissional deu um show na mesa final e terminou com a medalha de ouro de maneira incontestável, superando grandes nomes na decisão. Para conquistar o Main Event, Gabriel ou por um field de 764 entradas no torneio de R$ 3.000 e garantiu uma bela forra de R$ 330.000 com a vitória.

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Na mesa final, Gabriel Medeiros, “o Gremio CEM”, ou por José Santana, Murilo Fidélis, Paulo Tanzi, o italiano Sergio Giacomo, Rodolfo Tanaka (que também fez mesa final do Main Event do KSOP GGPoker RJ este ano), Vitor Dzivielvski e Neto Ribeiro. Seu último rival foi o craque Geraldo César, que terminou vice-campeão do torneio.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Gabriel Medeiros – R$ 330.000
2º – Geraldo César – R$ 201.500
3º – Neto Ribeiro – R$ 142.650
4º – Vitor Dzivielevski – R$ 107.700
5º – Rodolfo Tanaka – R$ 85.300
6º – Sergio Giacomo (Itália) – R$ 64.300
7º – Paulo Tanzi – R$ 46.320
8º – Murilo Fidelis – R$ 31.650
9º – José Santana – R$ 25.000

A série contou também com alguns High Rollers na grade e, nos dois principais deles, os jogadores colombianos roubaram a cena. Sebastian Fonseca venceu o High Roller Challenge de R$ 15.000 e saiu com o maior prêmio da etapa, de R$ 503.000. Já Carlos Serrano venceu o 2-Day High Roller, de R$ 25.000, e faturou R$ 465.000.

Os brasileiros Alisson Piekazewicz e Mário Santin, assim como o argentino Blas Suarez, venceram os outros High Rollers da grade.

Confira o resumo abaixo:

Campeão Torneio Prêmio  Entradas 
Alisson Piekazewicz 1-Day High Roller R$ 10.000 R$ 225.000 105
Carlos Serrano (Colômbia) 2-Day High Roller R$ 25.000 R$ 465.000  78
Mário Santin 1-Day High Roller PKO R$ 10.000 R$ 127.500 110
Sebastian Fonseca (Colômbia) High Roller Challenge R$ 15.000 R$ 503.000  172
Blas Suarez (Argentina) 2-Day High Roller R$ 10.000 R$ 191.600  84

Confira o episódio #93 do Poker de Boteco com Gleidibe Brito:

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