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Em dobradinha de NeTT Team, Matheus Schell supera Alex Pazinato, crava o Evento #115-M da GGOC e leva big hit

O vice-campeão também levou o maior prêmio da carreira

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Matheus Schell

É quase impossível um domingo ar sem prêmio de seis digítos para o poker brasileiro. Neste (29), o feito veio aos 45 do segundo tempo, porém, muito marcante. Foi Matheus Schell, do NeTT Team, o responsável por isso. Ele garantiu o título do Evento #115-M (US$ 525 Bounty Hunters HR Main Event).

Todo jogador espera superar a marca dos seis dígitos, imagina conquistar isso em um dos dias mais importantes do ano para o poker online. Isso tornou sua conquista foi bastante especial. O gaúcho Matheus Schell bateu o field de 3.252 entradas e garantiu a bagatela de US$ 147.672, sendo o seu big hit.

Pra deixar a cravada ainda mais histórica, ela veio em um heads-up contra Alexandre Pazinato, seu companheiro de NeTT Team. O vice-campeão do torneio embolsou US$ 84.119, mais um big hit alcançado para coroar o trabalho desenvolvido por Renan Bruschi e Ricardo Rocha no time.

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A mesa final ainda contou com mais dois grandes nomes do poker nacional. Na busca por mais um título da série, Douglas Lopes foi sexto colocado para um prêmio de US$ 30.668. Enquanto, Caio Pessagno terminou em oitavo e faturou US$ 15.710.

Matheus teve uma grande arrancada no 5-handed após acertar um belo call contra um adversário finlandês. Ele ou de um dos shorts, para a segunda colocação em fichas. Sua liderança isolada veio ao vencer um all in de JJ X AT, que eliminou um dos seus concorrentes.

Na sequência disso, Schell ainda ganhou um AT x AQ e eliminou o austríaco “Blegovski” no 4-handed após o bordo trazer 9T987. Ai foi só alegria, no 3-handed, ele despachou “mrsbradleyy” de KQ contra AT no board K7345. Heads-up formado, Matheus tinha vantagem de 2:1 sobre Pazinato.

Logo nas primeiras mãos, ele puxou um belo pote de Q4 contra A9, onde o bordo mostrava 49KA4. Na mão decisiva, com stack ja definhando, Alexandre pagou o all in de Schell com A4 e viu o showdown de K7. Iluminado, Matheus acertou o bordo 3KJ38 e garantiu o título.

Confira a mão final:

Confira o episódio #07 do MundoTV Cast:

O vice-campeão também levou o maior prêmio da carreira

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WSOP

Martin Kabrhel irrita jogadores com ações na mesa e direção da WSOP é obrigada a tomar medida dura contra o jogador; entenda

O jogador tcheco usou a demora excessiva de forma proposital como estratégia no torneio

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Martin Kabrhel

O começo da WSOP teve algumas notícias quentes. Além de reclamações sobre as filas e muitas outras sobre a qualidade dos dealers, alguns jogadores já se mostraram irritados com outro fator. E o fator, mais especificamente, trata-se de outro jogador: Martin Kabrhel.

O profissional da República Tcheca, que tem mais de US$ 14 milhões de ganhos na carreira no circuito live, é conhecido por suas atitudes questionáveis. Como estratégia, Martin Kabrhel faz questão de ser irritante nas mesas, seja falando ou tomando atitudes que geram desconforto nos rivais.

Neste início da WSOP, muita gente já perdeu a paciência com ele e até mesmo a direção da WSOP teve que intervir. Isso foi visto no Evento #05, o US$ 5.000 Pot-Limit Omaha, onde, curiosamente, terminou com a terceira colocação. Durante o andamento da competição, Kabrhel irritou a vários players.

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Shaun Deeb foi um deles e ele não escondeu isso. Em toda ação de Kabrhel, excessivamente demorada, Shaun Deeb solicitava ao dealer que soltasse o relógio de contagem. Na WSOP, não existem time banks e os jogadores agem de acordo com um bom senso. Martin Kabrhel, no entanto, não parece ser cortês a esse ponto.

Além de Deeb, outros jogadores do mesmo torneio tiveram que tomar a mesma medida, pedindo o clock várias vezes para o jogador. A reincidência fez com que a direção do torneio fosse chamada e eles tomaram uma medida dura quanto a isso. A partir da intervenção, toda ação de Kabrhel tinha apenas 10 segundos de cortesia e, logo depois, iniciaria o relógio.

A “punição” virou notícia até mesmo no Twitter da WSOP:

“Depois de ter o relógio chamado mais de 10 vezes desde o início do Dia 2, o diretor do torneio informou Martin Kabrhel que seu relógio foi reduzido para 10 segundos. #WSOP2025”

No tweet, os comentários de outros jogadores apoiavam a decisão. Nomes como Adam Hendrix e Max Pescatori ainda questionaram – até pedindo – se a decisão serviria também para torneios futuros. Até mesmo o campeão do Evento #05, o americano Caleb Furth, falou sobre as ações de Kabrhel:

“Acho que ele age de forma a irritar os outros, na esperança de irritá-los. Funcionou comigo por um tempo. Fiquei bastante chateado com ele durante a mesa final, enquanto ele desperdiçava o tempo de todo mundo e desafiava o floor”, falou Furth. Já pensou ter que ar horas com alguém assim?

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WSOP

Léo Rizzo avança no top 5 do Evento #13 US$ 1.500 NLHE 6-Max e vai em busca de bracelete da WSOP

Guilherme Pessoa e Caio de Lucca também estão vivos no evento

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Léo Rizzo
Léo Rizzo

A busca de Léo Rizzo por um bracelete da WSOP começou muito bem nesta segunda-feira. O “Oitavo do Mundo” está dando show em Vegas com sua presença notável, já conquistando alguns gringos com o tradicional “Pow Pow Pow”. Nesta terça-feira, a tendência é de mais celebrações.

Rizzo teve um excelente início de participação no Evento #13, o US$ 1.500 No-Limit Hold’em 6-Max, que teve ao todo 2.354 inscrições e vai retornar nesta terça-feira com 174 jogadores na disputa. Ele avançou com o quinto maior stack, somando 806.000 fichas.

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O Evento #13 também tem outros brasileiros vivos na disputa e com boas possibilidades. Guilherme Pessoa é o 24º colocado no chip count e volta nesta terça-feira com 578.000 em seu stack. Caio de Lucca Sobral, por outro lado, tem 151.000 fichas e aparece na 146ª colocação do chip count.

O Evento #13 US$ 1.500 No-Limit Hold’em 6-Max retorna aos feltros às 15h do horário de Brasília nos blinds 5.000 / 10.000 e big blind ante. Todos os jogadores ainda vivos já garantiram US$ 3.344, porém o campeão vai ficar com US$ 414.950. O Evento #13 não será decidido nesta terça-feira: como evento de três dias, o campeão só será conhecido na quarta (04).

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WSOP

João Simão e Yuri Martins avançam ao Dia 2 do US$ 25.000 High Roller PLO/NLH Mixed

O torneio ainda tem inscrições abertos e é liderado por Stephen Chidwick

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João Simão

Dois dos maiores representantes do Brasil na WSOP vão ter um Dia 2 daqueles nesta terça-feira em Las Vegas. Os craques João Simão e Yuri Martins, donos de sete títulos da WSOP somados, se classificaram para o Dia 2 de um estrelado torneio de US$ 25.000 e vão buscar uma boa reta final hoje.

A dupla de craques do Brasil avançou bem no Evento #14, o US$ 25.000 High Roller PLO/NLH Mixed, que teve 178 entradas registradas até o momento. Com 70 classificados, João Simão foi o melhor brasileiro, ando com 279.000 fichas, quase 56 blinds. Vale lembrar que foi exatamente neste torneio que Simão conquistou seu segundo bracelete, em 2022, quando ganhou US$ 686.242.

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Já Yuri Martins se classificou com 212.000 fichas, o que significa que o pentacampeão vai ter 42 blinds no retorno da competição. A liderança ficou com o craque Stephen Chidwick, que ou com 1.136.000. Shaun Deeb (893.000), Laszlo Bujtas (808.000), Ben Tollerene (668.000), Fabrizio Gonzalez (526.000) e Jeremy Ausmus (458.000) são exemplos de nomes que também avançaram.

O Evento #14 US$ 25.000 High Roller PLO/NLH Mixed segue com inscrições abertas por mais dois níveis nesta terça-feira e, posteriormente a isso, serão conhecidos os números finais da competição. O torneio vai recomeçar nos blinds 3.000 / 5.000.

Yuri Martins

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