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Como o Galfond Challenge renovou a paixão do gênio que fez um depósito de US$ 100 e ganhou milhões com o poker

O player revelou como se preparou e se sentiu na competição contra “VeniVidi1993”

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A série de desafios de Pot Limit Omaha realizada por Phil Galfond sem dúvidas foi e é uma febre para a comunidade. Por isso, é natural surgirem várias perguntas para fazer ao dono do Run It Once Poker, né? Pois bem, o momento chegou. O player participou do podcast Glambers e contou tudo o que a gente sempre quis saber sobre as competições.

Mas antes disso, é bom contextualizar o cenário que o craque se encontrava antes de ter a ideia dos confrontos PLO. Como sabemos, Phil é um dos jogadores mais respeitados do mundo e ganhou a iração de muita gente com sua trajetória impressionante no esporte da mente, especialmente depois de transformar US$ 100 em milhões no online.

Mas chegou um momento que ele ficou mais focado na vida como pai e como empresário. Então o pessoal começou a sentir falta dele nas mesas, mas a única pessoa da família Galfond que viam mais frequentemente jogando era a esposa do jogador, Farah. Até que o americano se deu conta de uma coisa.

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“Percebi que as visualizações do meu vídeo de treinamento estavam diminuindo e comecei a pensar: ‘Ah, acho que faz sentido porque não tenho jogado muito e as pessoas provavelmente estão interessadas em aprender com as pessoas que veem jogando ativamente nas mesas’”, contou ele que chegou a se questionar se ainda tinha todas as habilidades no jogo como de costume.

“Quanto mais eu estudava, mais me sentia animado, porque sentia que meu conjunto de habilidades ainda era importante e valioso na era moderna do poker”, Phil Galfond

Para dar um ponto final nas dúvidas, o craque enfim propôs ao mundo do poker o desafio de PLO em novembro do ano ado. O objetivo era que qualquer treinador do esporte da mente pudesse jogar contra ele 25.000 mãos na modalidade e sair na frente, com uma aposta paralela de 3-1. É ou não é uma bela volta aos palcos, digo, feltros?

Para dar aquela desenferrujada, o especialista em Omaha precisou da ajuda de alguns colegas para entender como funcionavam os famosos softwares “solvers” e garantir que ele ainda dominava o jogo nos dias atuais já que lá em 2003, quando começou a jogar, nem existia isso. “Então, agora tem uma ferramenta me dizendo a maneira certa de jogar as mãos, mas preciso descobrir o porquê, porque não consigo memorizar como jogar todas as mãos perfeitamente”, falou no podcast.

Com foco nisso, o especialista em Omaha começou a destrinchar os conceitos por trás dos solvers para poder aplicá-los em qualquer situação. “Quanto mais eu estudava, mais me sentia animado, porque sentia que meu conjunto de habilidades ainda era importante e valioso na era moderna do poker”, revelou.

Batalha contra “VeniVidi1993”

Já mais afiado com as novidades, o marido de Farah começou sua primeira disputa da série de desafios contra um misterioso grinder, o “VeniVidi1993″. No decorrer do tempo, o adversário do jogador europeu anônimo viu que as coisas não seriam tão simples quanto pensava. “O fato de ter sido em um grande palco foi muito mais intenso e desgastante do que eu pensava que seria”, falou.

Porém, ainda nas primeiras sessões, mesmo estando em desvantagem, o empresário contou ter se sentido bem. Só que a partir das 7.000 jogadas e ganho do rival perto dos € 700.000, as coisas mudaram um  pouco. “Em algum momento, você tem que pensar: ‘Bem, talvez ele saiba de algo que eu não ou talvez apenas esteja errado. Estou sem prática.’”, contou ele que também itiu ter sido uma situação deprimente dia após dia.

Mas aí eles jogaram mais 500 mãos e veio a primeira vitória do craque de € 80.000. Porém, não durou muito tempo porque logo depois disso veio a maior perda de Galfond de mais de € 200.000. “Então, ei da minha maior vitória, que era de apenas € 80.000, para a minha maior perda, que foi três vezes isso”, lembrou.

E assim a história se repetiu mais algumas vezes até que finalmente e milagrosamente Phil conseguiu dar a volta por cima, conquistando um vitória histórica de arrepiar toda a comunidade do poker, que não sabia mais o que esperar do desafio.

Depois de enfrentar “VeniVidi1993”, o player enfrentou “ACTIONFREAK” e acabou vencendo a competição também. Lembrando que ainda tem muito chão pela frente no duelo contra Chance Kornuth, Bill Perkins, Daniel Cates e Brandon Adams.

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O player revelou como se preparou e se sentiu na competição contra “VeniVidi1993”

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Vitória Silva lidera Dia 1A do Main Event do C Mossoró; torneio ainda tem quatro classificatórios

São ainda quatro classificatórios antes do Dia 2

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O C Interior teve início nesta quinta-feira e o Main Event da etapa teve seu primeiro classificatório. Com R$ 32,5 mil garantidos em premiação, Vitória Silva acabou como a chip leader entre 11 classificados no Dia 1A.

Vitória acumulou 378.000 fichas, disparada na primeira colocação do chip count. Em segundo, Enilson Castelar acumulou 277.000 e também avançou para o Dia Final a ser disputado na tarde do domingo.

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O C Interior acontece no Hotel Vila Oeste, na cidade de Mossoró, cerca de 280km de distância de Natal, a capital do estado. Nesta sexta-feira, além do Dia 1B, acontece também o Dia 1 do High Roller, que terá seu final no sábado.

O Main Event tem o buy-in de R$ 350 reais. Além desta sexta-feira, ele tem também dois flights no sábado e, ainda, um hyper no domingo a tarde antes do Dia 2. No total, a etapa conta com R$ 80 mil garantidos em premiação, somando R$ 40 mil do High Roller e R$ 7,5 mil do Last Chance Prog. K.O.

Confira o chip count:

VITÓRIA SILVA 378.000
ENILSON CASTELAR277.000
PATRICK FERREIRA260.000
HALF MORAIS  196.000
LUIZ ROGÉRIO 168.000
FELIPE CEBOLA  164.000
PAULO AMORIM 127.000
LEONARDO CESAR  97.000
ROBERTO NASI 90.000
KAUÊ SOARES  67.000
CLEVERSON LIMA  52.000

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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MundoTV Cast #71: Nélio Santana fala sobre ascensão e crescimento do C, importância do trabalho dos agentes e trajetória profissional

O episódio falou muito sobre o C, mas também teve resenha e diversão

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Nélio

O MundoTV Cast estreou recentemente seu novo formato, com os apresentadores Ytarõ Segabinazzi e Rennan Castro recebendo personalidades especiais do poker nacional. Dessa vez, quem apareceu para um belo papo foi Nélio Santana, sócio do C Poker Online.

Nélio, que atualmente mora no ABC Paulista, abriu o MundoTV Cast cheio de simpatia. Disse que estar no quadro era “a realização de um sonho”, o que gerou uma boa resenha entre o convidado e os apresentadores antes do início do episódio.

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O C Poker Online naturalmente foi o grande foco da discussão. A ascensão do clube, o crescimento e o caminho trilhado até a explosão no número de membros foram detalhadas pelo convidado, que também listou o diferencial para o C Poker Online fazer sucesso.

Outro ponto abordado ao longo da conversa esteve na importância dos agentes do clube para que o trabalho funcione corretamente. Ele também comentou sobre a recente forra de um de seus agentes, que levou um belo prêmio pela cravada no Main Event do PPPoker e foi até matéria aqui no Mundo Poker. Sem mais spoilers, aprecie o Episódio #71 do MundoTV Cast:

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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Torneio de poker no Japão atrai crianças e adolescentes; objetivo é incentivar “estratégias e tomadas de decisão”

Sem premiação em dinheiro, o torneio foi um sucesso

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O poker traz muitos benefícios para a vida dos jogadores também fora das mesas. A importância de se criar estratégias, estudar suas tomadas de decisão, obter controle emocional e desenvolver o pensamento lógico são só alguns dos benefícios que o jogo causa nos praticantes.

E se isso fosse usado de modo educativo? Foi exatamente o que aconteceu no Japão. Durante o Japan Open Poker Tour (JOPT), o circuito sediou também um torneio feito para crianças de 6 a 15 anos, buscando desenvolver justamente essas habilidades. Sem dinheiro envolvido, o torneio teve caráter educativo.

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A competição contava com duas formas: individual e dupla com ajuda (limitada) de um dos pais. A decisão final precisava sempre ser da criança; os pais só podiam conversar com os filhos por cinco vezes e não podiam pressioná-los ou dar ordens de qual ação tomar.

A ação, que foi compartilhada pela Federação Mundial de Poker, acabou por premiar alguns eletrônicos e viagens aos japoneses participantes, incluindo iPads, Nintendo Switches e também es de viagens para a Disney. Não houve premiação monetária envolvida. Como a própria federação criou o debate: será que, no futuro, o poker pode servir como uma ferramenta de educação para as crianças?

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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