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“Depois do River” discute o legado e o reconhecimento de Caio Pessagno para o poker brasileiro; veja opiniões

“Depois do River” discute o legado e o reconhecimento de Caio Pessagno para o poker brasileiro; veja opiniões

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A sétima edição do programa “Depois do River”, conduzido pelo quarteto Dan Almeida, Laura Cintra, Luiz Torres e Ytarõ Segabinazzi aconteceu ontem à noite, em seu novo horário das 22 horas, e começou logo com um tema muito legal de ser debatido: a importância e o reconhecimento de Caio Pessagno para o poker brasileiro.

O craque do interior de São Paulo já foi embaixador do PokerStars e um grande criador de conteúdo sobre o jogo, ajudando muitos recreativos e até mesmo aqueles que queriam trilhar uma carreira profissional no jogo. Há alguns anos, Pessagno se abdicou das redes sociais e desse contado midiático, focando apenas no jogo ao vivo.

A galera do “Depois do River” comentou sobre o reconhecimento dele perante a comunidade do poker e todos emitiram boas opiniões. Luiz Torres abriu o assunto:

“Quem era das antigas, quando a gente começou e tava começando o poker online, todo mundo olhava o Pessa. Ele era o cara naquela época. Inclusive, ele era também patrocinado pelo PokerStars, todo mundo queria ser, e o gráfico dele era monstruoso, cheio de resultados com o jeito dele de jogar”.

LEIA MAIS: Dan Almeida e Laura Cintra concordam em opinião e deixam dica valiosa para jogadores no Depois do River

“Depois de alguns anos assim que ele ficou muito exposto, ele mesmo quis se fechar de mídia. Foi uma opção dele. Ele mesmo conversou isso comigo, ele foi no meu canal em dezembro, faz um ano e meio, e ele conversou. Fazia anos que ele não aparecia na mídia e bateu um papo com a galera. Ele disse que teve que escolher entre ser o cara da mídia ou o grinder. Ele escolheu ser o grinder e que não dava pra fazer as duas coisas”, lembra o Raiz.

“A gente vê que todo ano ele consegue um grande resultado e ele continua sendo um super jogador, um monstro do poker, mas tá escondido na mídia. Você não vê praticamente em lugar nenhum. Eu sou fã de carteirinha”, completa Luiz.

Dan Almeida também deu uma opinião bastante interessante, depois de concordar com Laura Cintra que ele é um dos grandes da história, apesar de não ser tão falado mais na mídia. A streamer e o paranaense o chamaram de “lenda”.

“Ele não ser tão mencionado na mídia não minimiza o fato dele ser uma lenda. Tudo o que ele fez, ele ter sobrevivido ao tempo e ainda ser um grande jogador e ainda bater stakes altos. Ele é precursor de muita coisa dentro da parte técnica do jogo. Foi um dos caras dentro dos MTTs que conseguiu enxergar coisas que hoje em dia a gente vê claramente por conta dos softwares que ele já fazia e já aplicava com qualidade oito, 10 anos atrás”, lembra Dan.

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“Eu acho que na época dele que ele volumava um monte e era destaque na mídia, ele era muito reconhecido pelo jogador recreativo e aspirante a profissional e pouco reconhecido pelos profissionais, pelas jogadas controversas que ele fazia e que hoje a gente vê que eram as corretas. Quem tá chegando nessa leva de agora do poker online talvez não conheça tanto o Pessagno, mas acho que ele tem um respeito imenso de qualquer ou quase qualquer profissional e regular”, completa o paranaense.

Ytarõ Segabinazzi também emitiu a opinião e fez um paralelo com a importância do tempo nesta questão sobre o reconhecimento atual do paulista.

“O poker brasileiro ou por um momento de 2016, 2017 que expandiu muito em dois pontos: midiático e do Brasil alcançar mais coisas. Na época que o Pessagno estava no auge, tinha pouquíssimas perto dele. Hoje veio muita gente crescendo junta, por causa de time, da evolução. Dá uma falsa sensação de que o que fazem hoje é muito melhor do que o que Pessa fazia. Mas é outro momento”.

E você? Acha que Caio Pessagno tem o reconhecimento merecido tanto da mídia como do público brasileiro por tudo que fez na carreira?

Confira o momento do debate:

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“Depois do River” discute o legado e o reconhecimento de Caio Pessagno para o poker brasileiro; veja opiniões

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Vitória Silva lidera Dia 1A do Main Event do C Mossoró; torneio ainda tem quatro classificatórios

São ainda quatro classificatórios antes do Dia 2

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O C Interior teve início nesta quinta-feira e o Main Event da etapa teve seu primeiro classificatório. Com R$ 32,5 mil garantidos em premiação, Vitória Silva acabou como a chip leader entre 11 classificados no Dia 1A.

Vitória acumulou 378.000 fichas, disparada na primeira colocação do chip count. Em segundo, Enilson Castelar acumulou 277.000 e também avançou para o Dia Final a ser disputado na tarde do domingo.

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O C Interior acontece no Hotel Vila Oeste, na cidade de Mossoró, cerca de 280km de distância de Natal, a capital do estado. Nesta sexta-feira, além do Dia 1B, acontece também o Dia 1 do High Roller, que terá seu final no sábado.

O Main Event tem o buy-in de R$ 350 reais. Além desta sexta-feira, ele tem também dois flights no sábado e, ainda, um hyper no domingo a tarde antes do Dia 2. No total, a etapa conta com R$ 80 mil garantidos em premiação, somando R$ 40 mil do High Roller e R$ 7,5 mil do Last Chance Prog. K.O.

Confira o chip count:

VITÓRIA SILVA 378.000
ENILSON CASTELAR277.000
PATRICK FERREIRA260.000
HALF MORAIS  196.000
LUIZ ROGÉRIO 168.000
FELIPE CEBOLA  164.000
PAULO AMORIM 127.000
LEONARDO CESAR  97.000
ROBERTO NASI 90.000
KAUÊ SOARES  67.000
CLEVERSON LIMA  52.000

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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MundoTV Cast #71: Nélio Santana fala sobre ascensão e crescimento do C, importância do trabalho dos agentes e trajetória profissional

O episódio falou muito sobre o C, mas também teve resenha e diversão

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Nélio

O MundoTV Cast estreou recentemente seu novo formato, com os apresentadores Ytarõ Segabinazzi e Rennan Castro recebendo personalidades especiais do poker nacional. Dessa vez, quem apareceu para um belo papo foi Nélio Santana, sócio do C Poker Online.

Nélio, que atualmente mora no ABC Paulista, abriu o MundoTV Cast cheio de simpatia. Disse que estar no quadro era “a realização de um sonho”, o que gerou uma boa resenha entre o convidado e os apresentadores antes do início do episódio.

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O C Poker Online naturalmente foi o grande foco da discussão. A ascensão do clube, o crescimento e o caminho trilhado até a explosão no número de membros foram detalhadas pelo convidado, que também listou o diferencial para o C Poker Online fazer sucesso.

Outro ponto abordado ao longo da conversa esteve na importância dos agentes do clube para que o trabalho funcione corretamente. Ele também comentou sobre a recente forra de um de seus agentes, que levou um belo prêmio pela cravada no Main Event do PPPoker e foi até matéria aqui no Mundo Poker. Sem mais spoilers, aprecie o Episódio #71 do MundoTV Cast:

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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Torneio de poker no Japão atrai crianças e adolescentes; objetivo é incentivar “estratégias e tomadas de decisão”

Sem premiação em dinheiro, o torneio foi um sucesso

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O poker traz muitos benefícios para a vida dos jogadores também fora das mesas. A importância de se criar estratégias, estudar suas tomadas de decisão, obter controle emocional e desenvolver o pensamento lógico são só alguns dos benefícios que o jogo causa nos praticantes.

E se isso fosse usado de modo educativo? Foi exatamente o que aconteceu no Japão. Durante o Japan Open Poker Tour (JOPT), o circuito sediou também um torneio feito para crianças de 6 a 15 anos, buscando desenvolver justamente essas habilidades. Sem dinheiro envolvido, o torneio teve caráter educativo.

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A competição contava com duas formas: individual e dupla com ajuda (limitada) de um dos pais. A decisão final precisava sempre ser da criança; os pais só podiam conversar com os filhos por cinco vezes e não podiam pressioná-los ou dar ordens de qual ação tomar.

A ação, que foi compartilhada pela Federação Mundial de Poker, acabou por premiar alguns eletrônicos e viagens aos japoneses participantes, incluindo iPads, Nintendo Switches e também es de viagens para a Disney. Não houve premiação monetária envolvida. Como a própria federação criou o debate: será que, no futuro, o poker pode servir como uma ferramenta de educação para as crianças?

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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