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James Gilbert bate Landon Tice no heads-up e conquista o Evento #18 da WSOP Online

No Evento #17, Justin Lapka foi o grande campeão

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James Gilbert

A WSOP Online entregou novos braceletes durante o fim de semana e um talento do poker mundial ou bem perto de conseguir o seu primeiro na carreira. Mas o jovem Landon Tice não conseguiu superar James Gilbert no heads-up do Evento #18 da série e a joia ficou com Gilbert, que garantiu seu primeiro título.

Era o torneio North American Open, de US$ 1.000. A disputa teve um total de 756 entradas e acabou com o heads-up que despertou a atenção da comunidade. James Gilbert acabou superando a revelação e garantiu o primeiro lugar, levando um baita prêmio de US$ 137.570.

Já Tice, que teve sua primeira grande oportunidade de levar um bracelete, ficou com US$ 85.047 pelo vice-campeonato. Ele teve vida dura no heads-up, chegando com uma desvantagem de seis pra um em fichas, que acabou por não conseguir reverter.

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Ainda assim, Tice, que sofreu muitas críticas pelo abandono do desafio contra Bill Perkins, ficou satisfeito. Em seu perfil no Twitter, onde já havia dito que a WSOP Online era um dos motivos que influenciaram na desistência, o jovem comemorou o segundo lugar e ainda disse que o título chegará em breve.

“2º no 1k para 85k.

Desta vez, paguei um déficit de fichas de 6:1 para tentar ganhar e, mais uma vez, paguei muito.

Não posso reclamar, que dia.

Virá em breve 😁

No evento anterior, o #17 $400 NLH 8-Max, Justin Lapka foi o grande vencedor. Ele levou seu primeiro bracelete da carreira e saiu com um prêmio de US$ 75.371. Ele enfrentou um grande adversário na mesa final, Chance Kornuth, que acabou na quarta colocação para um prêmio de US$ 23.652.

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Confira o episódio #12 do Depois do River:

No Evento #17, Justin Lapka foi o grande campeão

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WSOP

Yuri Martins e mais dois brasileiros anotam ITMs no Dia 1A do Mystery Millions e abrem contagem para o Brasil

Lucas Tchekmenian e Walter Ripper foram os outros premiados no torneio

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Yuri Martins

A WSOP em Las Vegas começou sua edição nesta terça-feira e o primeiro dia já foi bastante movimentado na série. Com salão lotado, o Mystery Millions foi o primeiro torneio aberto ao público geral e já teve brasileiro dando as caras – e fazendo bonito. Logo no primeiro dia, três deles, incluindo o pentacampeão Yuri Martins, já anotaram os primeiros ITMs.

Abrindo a contagem de prêmios para o Brasil, Yuri Martins, Lucas Tchekmenian e Walter Ripper foram os jogadores que conseguiram registrar premiações no primeiro dia. Os três jogaram o Dia 1A do Mystery Millions, de US$ 1.000, que teve um total de 1.394 entradas.

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O torneio premiou 210 jogadores e 70 dos que chegaram ao ITM avançaram para o Dia 2. O trio brasileiro não se classificou, mas garantiu um pequeno retorno cada. Yuri Martins ficou na 197ª posição e recebeu US$ 1.318. Lucas Tchekmenian foi o 125º colocado e garantiu US$ 1.384. Já Walter Ripper foi o 104º e levou US$ 1.441.

O Mystery Millions será jogado em três dias e outros classificatórios ainda estão disponíveis na competição. Hoje, será jogado o Dia 1B e mais brasileiros podem surgir no field. Vale lembrar que o Mundo Poker já está presente em Las Vegas para acompanhar tudo ao vivo, então fique ligado em nosso Instagram para ficar pode dentro da maior série do mundo.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Josh Arieh comenta ausência de Phil Hellmuth no Main Event e critica contratação de dealers da WSOP: “2.000 novos profissionais”

O jogador participou de uma entrevista com o site Poker.Org

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Começa nesta terça-feira (27) a tão esperada World Series of Poker (WSOP) em Las Vegas, e a expectativa está altíssima para mais uma edição da série mundial, recheada de braceletes em disputa. Por lá, alguns nomes já são figurinhas carimbadas na briga por títulos e ranking, como é o caso de Josh Arieh, craque eleito Jogador do Ano em 2021.

Sempre em busca de aumentar sua coleção de braceletes, atualmente com seis conquistas, Arieh já deixou sua cidade natal, Atlanta, no estado da Geórgia, e partiu rumo a Las Vegas para encarar um grind insano de 50 dias.

Antes disso, ele concedeu uma entrevista ao site Poker.Org, conduzida pelo jornalista Craig Tapscott, na qual fez algumas declarações, ora “alfinetando”, ora “elogiando” Phil Hellmuth e até mesmo a própria WSOP sobre certos temas.

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Questionado sobre a possível ausência de Phil Hellmuth no Main Event, após o recordista de braceletes criticar a estrutura longa do torneio, que prejudicaria jogadores mais velhos, Arieh, que tem 50 anos, foi enfático sobre o assunto:

“É o Phil. Você tem que levar o Phil com um pouco de cautela. Ele adora ter a câmera na cara e as pessoas falando sobre ele. Ele é ótimo para o jogo. Quem sabe? Eu nem pensei se o Phil vai jogar ou não. Não importa para mim. Seja o que for que ele faça, é ótimo para o poker. Vai ser uma grande manchete se ele não jogar. E se ele jogar, ele vai fazer algum tipo de entrada ridícula e chamar atenção de outra forma. De qualquer jeito, é ótimo para o poker”, disse Arieh.

Na entrevista, que abordou outros temas como competitividade, carreira, os 21 anos desde sua mesa final no Main Event e a PokerStake, empresa onde ele vende cotas para a série, Josh também criticou a WSOP ao ser questionado sobre o que mudaria na série em 2025:

“A única coisa sobre a qual sempre falei é o quão difícil é contratar bons dealers. Eles precisam de um treinamento extra porque são a última extensão da empresa. Quando você se senta à mesa, aquele dealer está representando a sua empresa. Quando esses dealers não são treinados corretamente, isso arruína a experiência e tira muita diversão. A World Series precisa contratar de 1.500 a 2.000 novos dealers. É uma situação difícil, mas algo precisa ser feito”, comentou.

Ele não titubeou ao criticar os dealers da série, deixando claro que muitos não estão preparados para o trabalho na WSOP. O assunto, aliás, é frequentemente levantado por jogadores brasileiros, que comparam o atendimento com os profissionais dos principais circuitos do país, e geralmente consideram os brasileiros muito mais preparados do que os norte-americanos.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

Eliminação no 12º lugar rendeu um prêmio espetacular de US$ 600.000

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Gabriel Moura

A bandeira brasileira chegou bem pertinho de figurar entre as nove da mesa final do Main Event da WSOP 2024. O craque Gabriel Moura fez história ao alcançar a 12ª colocação no maior torneio de poker do mundo. A jornada do “Aurélio”, apelido que quase virou nome pelo nick do online “aaurelio”, trouxe uma nova escrita.

O resultado rendeu o big hit da carreira dele de US$ 600.000. Moura agora é o dono da segunda melhor campanha de um brasileiro no Main Event. Só faltou ultraar Bruno Foster, até hoje o único a alcançar a grande decisão. O oitavo lugar do craque ainda é a colocação a ser batida.

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Vale lembrar que ele atravessou o maior field do Main Event da WSOP da história para terminar no 12º lugar. Foram 10.112 inscritos na edição do ano ado. Gabriel caiu no Dia 8 da disputa depois que o evento retornou com 18 jogadores no jogo. Ele tinha o 11º maior stack e caiu uma posição antes do seu lugar de início do chip count.

E foi com uma bad beat. Brigando por um pay jump de US$ 200.000, ele tinha oito big blinds quando se envolveu em all in pré-flop com Jason Sagle. Gabriel tinha Q9 e o rival 65. O flop J98 deixou o brasileiro com 84% de chance de levar a mão, mas o canadense encontrou a broca do 7 no turn. A torcida clamou por um T, mas o river 5 finalizou a bela jornada do mineiro.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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