KSOP
Alex Livingston faz elogios ao KSOP GGPoker South America e comenta crescimento do poker brasileiro: “base sólida”
O canadense comentou sobre a entrada Léo Rizzo à la “Phil Hellmuth”

Dono de um bracelete e terceiro colocado no Main Event da WSOP em 2019, Alex Livingston é mais um jogador estrangeiro a dar as caras no KSOP GGPoker South America. O canadense veio focadíssimo em jogar e participou de dezenas eventos do cronograma. Ele conversou com o Mundo Poker e explicou como foi a decisão de vir para o Brasil.
“Eu estava conversando com Felipe durante um jantar com David Baker, Mark Gregorich e outros jogadores de Mixed Games e ele mencionou esse evento. Eu adoro viajar para jogar poker. Ir para novos lugares, conhecer novas culturas, combinado com esse grande evento de R$ 100.000, tomei essa decisão de vir para cá e descobrir como seria”, revela.
Chegar no salão enorme do KSOP GGPoker South America, no Riocentro, com 22 mil metros quadros, surpreendeu o experiente e viajado profissional. “O evento é muito legal. É diferente de qualquer outro que salão de poker que eu já tinha visto. Parece uma grande arena de E-Sports ou um centro de convenções. É legal, funciona muito bem”, diz Alex.
Um dos comentários feitos pelo canadense na conversa foi sobre a comida do Brasil. Livingston jogou bastante cash game e a estrutura oferece refeições gratuitas no salão interno. Ele saiu para alguns restaurantes de comida local, mas o que chamou atenção dele foi o famoso Sushi Leblon, no fervo do bairro mais badalado do Rio de Janeiro.
“A comida é muito boa. Eu estou comendo direto na sala VIP aqui, mas algumas vezes eu saí para comer a comida local e foi bom. A parte engraçada é que a melhor refeição que fiz nessa viagem foi um restaurante de comida japonesa. Sushi Leblon. É muito bom e eu comi lá a melhor sobremesa que da minha vida”, fala Livingston.

Alex Livingston ganhou bracelete da WSOP ano ado
O sangue quente brasileiro e a característica de um povo receptivo foram notados pelo canadense. Ele lamentou o fato de muitos brasileiros não se comunicarem em inglês, mas fez uma avaliação sobre os jogadores do país.
“Honestamente, os jogadores têm sido muito legais e animados. Eu realmente gosto da atmosfera aqui, parece que as pessoas genuinamente amam jogar poker e eles mostram suas emoções, mas de um jeito amigável. Não estão esfregando comemorações na cara das pessoas, mas sim demonstrando estarem felizes. Todos se cumprimentam quando são eliminados”.
Acostumado a jogar nos Estados Unidos, Livingston foi perguntado se viu diferença de nível entre os jogadores recreativos do Brasil e do país sede da WSOP anualmente. “Eu não tenho certeza sobre isso. Eu acho que são estilos diferentes. Os jogadores aqui estão mais dispostos a batalharem pelos potes. Mas tem todos os “ranges” de jogadores por aqui. Tem jogadores fracos, outros muito bons, outros na média, assim como nos Estados Unidos”, analisa.
Alex jogou na mesa da TV do KSOP GGPoker South America contra Léo Rizzo durante a transmissão do Mundo Poker e até deixou de ganhar um all in pré-flop de AK contra A6 do paulista que terminou empatado. Ele falou sobre o show de Rizzo no início do Ultra High Roller de R$ 100.000 e como foi ter jogador com o efusivo recreativo.
“Eu infelizmente não vi a “entrada à la Phil Hellmuth” dele porque eu me registrei tarde, mas eu adorei jogar contra ele. Ele é muito engraçado quando ele ganha um pote com aquele “pow, pow, pow”. Obviamente ele joga muitas mãos e quando você está jogando um buy-in grande é muito bom ter alguém com esse estilo na mesa, mas ele é um entretenimento”.
Sobre os jogadores profissionais do Brasil, Livingston apontou Yuri Martins e Mojave como amigos e citou um outro craque do país que chamou atenção nessas semanas de KSOP GGPoker no Rio de Janeiro.
“Yuri é um amigo meu, mas ele não está aqui. Mojave também é meu amigo. Tem vários jogadores bons aqui, eu não sei o nome de todo mundo, mas agora consigo me lembrar do Felipe Boianovsky. Ele é um ótimo jogador. Gostaria de lembrar mais nomes, mas definitivamente o poker está crescendo no Brasil. Tem bastante staking, coaching, então tem uma base sólida de jogadores tops agora”.
Por fim, o craque falou que tem tudo para voltar no próximo ano, elogiou a organização do evento, mas fez um pedido.
“Tudo está muito bom na maioria dos pontos. Eu espero que no próximo ano consigam fazer pelo menos mais um evento com um buy-in grande. Mais torneios de R$ 25.000 e R$ 50.000, seria bem legal. A organização está sendo ótima, ter o hotel bem ao lado do salão é legal. Os dealers são ótimos, não tenho nada do que reclamar”, finalizou.
Confira o Episódio #57 do Poker de Boteco com Guilherme Schreiber:
O canadense comentou sobre a entrada Léo Rizzo à la “Phil Hellmuth”
KSOP
KSOP GGPoker SP: Três vagas para o Main Event são distribuídas em satélite e “fominha” Ricardo Loyola garante mais uma
O trio garantiu o buy-in de R$ 3.000 do Main Event

Falta pouco para mais uma etapa do KSOP GGPoker e, dessa vez, a parada é em São Paulo, maior cidade da América Latina e centro financeiro do Brasil. O circuito retorna à capital paulista após sucesso em 2024, e muitos jogadores já estão confirmando suas presenças.
Nesta quinta-feira (22), mais um satélite valendo vagas para o Main Event do circuito foi realizado na GGPoker, e três jogadores levaram os prêmios. O torneio teve US$ 50 de buy-in e 36 entradas totais. O buy-in do Main Event é de R$ 3.000.
Entre os classificados, estão alguns “fominhas” de satélites. Destaque para o regular Ricardo Loyola, que mais uma vez se garantiu com a conta “RICOLOYY”. Assim como ele, Neville Freitas “Neva1987” e “JCarlos231” também garantiram o buy-in.
O próximo satélite será nesta sexta-feira (23), a partir das 20h, com mais uma vaga garantida pelo valor de US$ 55. O evento ocorre em São Paulo entre 4 a 10 de junho, no Hotel Grand Hyatt. Você pode conferir a grade completa do KSOP GGPoker São Paulo clicando aqui.
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
KSOP
Satélites do KSOP GGPoker São Paulo entregam pacotes e vagas; Ricardo Loyola garante participação
Vários jogadores se classificaram para a etapa paulista

O KSOP GGPoker São Paulo, a terceira etapa do circuito durante a temporada de 2025, está cada vez mais perto. E os jogadores que querem economizar na participação estão tendo oportunidades diárias nos satélites da GGPoker, que já entregaram pacotes e vagas durante a semana.
Na segunda-feira, Ricardo Loyola aproveitou a chance e garantiu participação. Junto de “JCarlos231”, ele venceu a disputa por um pacote para a etapa pelo valor de US$ 200 de buy-in, e garantiu sete dias de hospedagem no luxuoso Grand Hyatt durante a capital paulista, além da participação no Main Event da etapa.
LEIA MAIS: “Chanilao” conquista pacote no satélite de terça-feira e se junta a elite do KSOP GGPoker São Paulo
Já nesta quarta-feira, o garantido foi superado e quatro jogadores receberam vagas para o Main Event do torneio. “enigmatico”, “ViverDeCoach”, “ViniNobre” e “Kabessauro” garantiram o buy-in de R$ 3.000 no principal torneio a ser disputado no Grand Hyatt durante o festival.
A GGPoker vai sediar mais um satélite para a etapa nesta quinta-feira (19). A disputa acontecerá a partir das 20h, e os jogadores interessados terão garantidos duas vagas na disputa. O buy-in para o classificatório será de US$ 50 e o vencedor terá a inscrição do Main Event garantida.
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
KSOP
TBT: Etapa de 2024 do KSOP GGPoker SP teve mão engraçada de Luiz Torres com KK empatando após straight flush na mesa; relembre
A jogada aconteceu no Main Event e deixou o “Raiz” incrédulo na época

O KSOP GGPoker retorna a São Paulo nos próximos dias com uma etapa sensacional no hotel Grand Hyatt. No ano ado, o evento na capital paulista foi um sucesso completo e contou com a presença de nomes importantes do poker brasileiro. Uma dessas é Luiz Torres, o popular “Raiz”, responsável por gerar conteúdos interessantes, principalmente bad beats.
E, claro, lá não seria diferente, e a agem de Luiz Torres na etapa contou com uma dessas mãos inacreditáveis durante um classificatório do Main Event. Em clima de TBT, o Mundo Poker faz questão de lembrá-la, mostrando como o “Raiz” é azarado.
Na mão em questão, Luiz contou, na época, que tinha no small blind e resolveu dar squeeze após um jogador abrir mini-raise e outro adversário pagar, recebendo apenas um call na jogada. O flop veio , dando flush draw com o rei de copas para Torres.
O flop foi bastante conectado, e Luiz mandou um c-bet bem generoso e, novamente, recebeu call. Eis que o turn veio o , agora complicando um pouco a situação. Luiz tinha o flush de rei, porém perderia para o cinco de copas e dez (straight flush) e ás (nut flush). Ambos os jogadores deram check.
A jogada ficou ainda mais engraçada quando o river completou o board com um straight flush na mesa. Porém, quem tivesse o valete de copas ganharia. Luiz, então, tentou demonstrar ter a carta em questão e anunciou all in. O adversário pagou e, para o desespero ou raiva de Raiz, ele mostrou um justo .
O empate na mão foi decretado e o pote dividido. Nesse momento, Luiz ficou indignado e não entendeu nada a jogada do oponente, que pagou o squeeze pré-flop, o c-bet sem absolutamente nada e arriscou o stack todo com um flush na mesa, tendo a possibilidade de perder para o valete de copas. O adversário ainda disse ter “tiltado”, por isso pagou com o QJ.
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
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