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Bruno Volkmann cresce no ranking do PocketFives após resultados do online no final de semana; confira top 10

O pódio continua com os mesmos craques firmes e fortes

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(Crédito: Partypoker Live)

Para quem gosta de analisar o momento dos jogadores de poker, o melhor indicativo visando o online é certamente o ranking do site PocketFives. O esquema de contagem dos pontos funciona da seguinte forma: o site analisa os resultados dos últimos 12 meses dos jogadores cadastrados na plataforma, com os devidos nicknames, e atualiza semanalmente.

Com isso, fica fácil de perceber quem são os melhores do online e constatar o talento dos jogadores brasileiros nos feltros virtuais. São até agora quatro players da bandeira verde e amarela no top 10. Brunno Botteon continua mantendo a 3ª colocação, com o total de 10.348 pontos.

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Neste domingo (25), Botteon garantiu a medalha de bronze no High Rollers Marathon do GGPoker.  No entanto, houve uma troca de lugares com os compatriotas entre os dez melhores do ranking. Na semana ada, Bruno Volkmann ocupava a 6ª colocação e agora é dono do 5º lugar, acumulando 9.559 pontos.

O craque superou o colega do 9tales, Yuri Martins, que agora se encontra na 8ª coloção, somando 9.319. Inclusive os membros do 9tales, fizeram mesa final no US$ 1.050 Sunday HR do PokerStars neste final de semana. Encerrando a participação brasileira, aparece Belarmino de Souza.

O jogador também acabou sendo rebaixado da 9ª colocação para o 10º lugar, totalizando 8.712 de pontuação. Enquanto isso, o britânico Conor  “1_conor_b_1” Beresford permanece na liderança, somando 12.797 pontos. Em seguida, no 2º lugar, está o croata Ivan “zufo16” Zufic, seguindo firme e forte, acumulando 10.348. Para ver o resultado da semana ada clique aqui.

Confira o top 10 completo:

1º – Conor Beresford (Reino Unido) – 12.797

2º – Ivan “zufo16” Zufic (Croácia) – 10.774

3º – Brunno Botteon (Brasil) – 10.348

4º – Mike “SirWatts” Watson (Canadá) – 9.737

5º – Bruno Volkmann (Brasil) – 9.559

6º – Chris “Gettin Daize” Oliver (Costa Rica) – 9.431

7º – Alex “dynoalot” Difelice (Canadá) – 9.399

8º – Yuri Martins (Brasil) – 9.319

9º – Niklas “lena900” Astedt (Suécia) – 9.223

10º – Belarmino de Souza (Brasil) – 8.712

O pódio continua com os mesmos craques firmes e fortes

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KSOP

KSOP GGPoker SP: Jaime Dayan vê rival acertar sequência no turn, mas acerta quadra do no river e estoura a bolha do Main Event

Torneio segue com transmissão da MundoTV

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Jaime Dayan

A bolha do Main Event do KSOP GGPoker SP acaba de estourar e, diga-se, ela foi uma das mais divertidas – ou dolorosas – dos últimos tempos. Com direito a uma mão pra ninguém botar defeito, Jaime Dayan fez a festa de 70 jogadores e colocou todos os sobreviventes do Main Event dentro do ITM.

O jogador ganhou um spot com requintes de crueldade sobre César Augusto, eliminou o rival na primeira mão do hand-for-hand e garantiu com que ele e outros 70 jogadores entrassem ITM. A ação aconteceu nos blinds 3.000 / 6.000 e um cooler absolutamente sem escapatória decretou o estouro da bolha.

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No pós-flop, a mesa mostrava e foi no turn que os dois jogadores se envolveram em all in. Jaime Dayan tinha pouco mais de 150.000 fichas e colocou todas a frente. Com um valor ligeiramente menor, César Augusto não encontrou outra alternativa a não ser pagar e o showdown foi autoexplicativo.

César mostrou e já tinha uma sequência, além de ainda ter um flush draw. Jaime tinha com uma trinca, e precisava encontrar outs. O mais provável era uma dobra para conseguiu um full house, mas a vitória veio com estilo. Um fez Jayme acertar uma quadra e, assim, ele virou o jogo para eliminar César.

Com a queda, todos os sobreviventes garantiram R$ 2.000 e estão um o adiante na busca pelo prêmio de R$ 400.000. O Dia 2 segue com transmissão com cartas reveladas pela MundoTV.

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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KSOP

Alex Lima, jogador com autismo, realiza o sonho de jogar o KSOP GGPoker e fala como o poker pode ajudar pessoas

O jogador fez mesa final no primeiro dia e deu um exemplo muito legal

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Alex Lima

O quarto dia do KSOP GGPoker em São Paulo reservou uma história bastante legal. Alex Lima veio para o Grand Hyatt para realizar um sonho: jogar um evento grande pela primeira vez. Alex é autista e tem uma forte relação com o poker, esporte que o ajuda de várias formas e em diferentes esferas.

Engenheiro mecânico, morador da cidade de Itatiba, Alex Lima veio para ser um exemplo. Além de poder realizar seu sonho pessoal e viver a experiência de um evento ao vivo do tamanho do KSOP GGPoker, ele queria provar que todos – todos – têm a chance de brilhar no mundo do poker.

Diagnosticado com autismo há pouco mais de três anos, durante o período de pandemia, Alex encontrou no poker uma forma de socializar. Sua condição faz com que momentos como esse sejam um pouco mais difíceis. No poker, porém, o jogador contou que se sente parte da comunidade, mais um, sendo respeitado como um igual.

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Por isso, Alex Lima quer fazer questão de que mais pessoas com algum tipo de deficiência conheçam o poker. Para ele, estar inserido nesse meio pode trazar benefícios para diversas áreas da própria vida, além daquele gostinho de competição que todo mundo gosta. Ontem, por exemplo, na sua estréia na série, Alex já conseguiu fazer uma FT e garantir um ITM no circuito.

Mas, muito além do dinheiro, é a parte social o lado mais comemorado pelo jogador. E é também por isso que Alex contou sobre o projeto que influenciou e ajudou muito sua vida: o Aces Inclusivos. Voltado para trazer PCDs para o mundo do poker, o Aces Inclusivos é um caminho de auxílio para pessoas de diferentes níveis de necessidade.

A proposta é, como diz o nome, incluir essas pessoas num ambiente onde todos são iguais. Ele é gerido pelo narrador Zig Pepice e Alex Limas fez questão de exaltar esse projeto, já que ele pode transformar a vida de pessoas.

Abaixo, você pode conferir o bate-papo completo com Alex Lima. Vale ler cada palavra:

MP: Você comentou que era um sonho jogar o KSOP GGPoker. Como o poker entrou na sua vida e por que você tinha esse sonho?

Alex: Bom, o poker é um esporte que eu conheci, aprendi a gostar um ano atrás e estar no KSOP pra mim realmente é um sonho. Eu quero estar no meio dos grandes, quero jogar com eles na mesma mesa, de igual pra igual e é por isso que um evento desse tamanho é realmente importante pra mim e pras pessoas na minha condição, onde a gente mostra que é possível. É possível a gente estar em qualquer lugar que a gente quiser, brigando de igual pra igual.

MP: Como foi a sua recepção nas mesas? Você aprovou a experiência vivida em seu primeiro dia?

Alex: O clima é ótimo, a estrutura espetacular, as pessoas muito respeitosas, os dealers que conduzem muito bem, até nos momentos de diferença que tem na mesa, sempre com bastante respeito. Era o que eu esperava realmente de um torneio que a gente conhece pela TV. Desde que eu comecei a jogar eu venho acompanhando as transmissões pela TV. É uma fonte bastante boa de aprendizado, mas nada se compara com estar aqui nesse salão, nesse hotel, num evento espetacular. Está mais do que aprovado.

MP: Quando você foi diagnosticado com autismo e como o poker ajudou depois do conhecimento sobre isso?

Alex: O autismo eu descobri durante a pandemia. Autismo, a gente nasce com ele, só que em alguns momentos a gente não tem médico, não tem estrutura para conseguir o diagnóstico. Meu diagnóstico veio há três anos. Foi na mesma época que eu conheci o poker, no meio da pandemia, assistindo bastante live, bastante transmissão. Foi por causa do poker que eu conheci o projeto Aces Inclusivos, no qual eu consigo conversar com outras pessoas também com deficiência.

MP: E como o poker ao vivo entra nessa história?

Alex: Falando do live, é onde eu consigo ter um hobby que pode ser lucrativo. Além disso, precisa estudar bastante, então eu também consigo manter um foco no meu dia a dia. E uma das grandes dificuldades do autismo, falando no meu caso, mas também na maioria de nós: nós temos dificuldade de comunicação. Então, estar em um ambiente que eu gosto, que eu conheço as regras, que eu tire um pouco desse peso, eu também consigo melhorar a minha comunicação. Isso me ajuda no meu trabalho, me ajuda na minha vida pessoal. É uma baita experiência estar aqui, um baita esporte pra gente. E muitas vezes eu não preciso me esconder, né? Eu tenho sensibilidade tanto auditiva quanto visual, mas eu também não preciso me esconder. É como um jogador normal, fico completamente no ambiente.

MP: E o que você pode falar sobre a importância do projeto Aces Inclusivos?

Alex: O Aces surgiu como um meio de incluir PCDs dentro do poker e através do poker. A gente tem um objetivo no futuro de conseguir trazer pra essas pessoas uma qualidade melhor de vida, fazer com que elas consigam ser lucrativas dentro das suas casas, algo que pode ajudar demais. A gente quer ajudar pessoas com qualquer tipo de deficiência, principalmente de mobilidade, muitas outras dificuldades. O Aces surgiu com essa grande iniciativa, esse grande propósito de incluir os PCDs dentro do universo do poker. O projeto é liderado pelo Zig Pepice, que a maioria conhece ele dessas transmissões. Tem um apoio muito grande da CardRoom, que nos fornece também, além de um apoio, o instrutor, que é o Raul Isiara, um jogador profissional, que nos apoia, nos instrui, dá coaches para a gente.

MP: O que você espera do futuro do Aces Inclusivos?

Alex: Hoje, nós temos uma quantidade pequena de pessoas e eu queria aproveitar a oportunidade aqui de chamar os PCDs. Pessoal, vem fazer parte do nosso grupo, pode procurar o Instagram do Aces Inclusivos, o site, meus contatos no Instagram também estão aqui (você pode encontrá-los clicando aqui ou aqui), pode me chamar, eu tenho o maior prazer em atender. E nós, além do poker, queremos trazer um local seguro para os PCDs. Nas nossas discussões, nossos Freerolls, nossos home games, a gente tem um momento de resenha, a gente troca as nossas conversas sobre as nossas dificuldades, sobre o nosso dia a dia, sobre as experiências. Isso tanto no poker quanto fora. Então, para quem está aí, não se preocupe com dinheiro, PCD, vem jogar com a gente, vem aprender, a gente tem para todos os gostos. O Fernandinho Inclusão faz parte do projeto e também estava aqui na mesa, estava no mesmo torneio que ele. Então, isso mostra que é possível. O que a gente precisa nesse momento, para o projeto crescer, é ter mais gente. Ter mais gente conosco. E hoje, só queria mostrar para todos que é possível.

E, sim, Alex, você mostrou que é possível.

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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WSOP

WSOP: Vitor Hugo Dzivielevski é quarto colocado no Evento #05 NLH DeepStack e garante bom prêmio online

O paranaense levou US$ 43K com o resultado

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Vitor Dzivielevski
Vitor Hugo Dzivielevski

De quase não ir para Las Vegas esse ano, para um grande resultado nesse início de WSOP. Esse é o resumo do que Vitor Hugo Dzivielevski ou nas últimas semanas. Depois de conquistar um pacote através de satélites da GGPoker, “Vitinho Dzi” anotou um belo prêmio na WSOP Online para deixar a viagem mais lucrativa.

Jogando com o nick “GodKnows” no software da WSOP, o sócio do Aldeia alcançou o quarto lugar do Evento #05 Online, o NLH Hold’em Deepstack, que valia um bracelete da série. Vitor Hugo enfrentou um field de 1.465 entradas e transformou o buy-in de US$ 600 em uma premiação de US$ 43.431.

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Além de ter ficado com o quarto lugar no evento online, o “Vitinho Dzi” também já conseguiu resultados ao vivo. No Mystery Millions, de US$ 1.000, ele foi o melhor brasileiro do field. Naquela ocasião, ele conseguiu uma deep run, ficou com o 102º lugar e levou US$ 19.654.

Vale lembrar também que Vitor Hugo Dzivielevski é dono de um bracelete da WSOP e ele veio exatamente jogando online. Em 2023, também durante a temporada de Vegas, o paranaense venceu o Evento #16 US$ 600 NLH Online Deepstack e conquistou seu primeiro bracelete junto a US$ 185.316.

O WPT Global oferece ótimos torneios e promoções incríveis para os jogadores. Não fique de fora, cadastre-se e jogue!

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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