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Dalton Hobold segue como melhor brasileiro no ranking do PocketFives; Brasil tem metade do top 10
A liderança segue quase inalcançável com o sueco Simon Mattsson

A quarta-feira trouxe mais uma atualização do ranking do PocketFives, mas a situação se manteve praticamente intacta em relação ao ranking atualizado na última semana. Dalton Hobold é o melhor dos brasileiros, sendo que o país tem cinco jogadores entre os dez melhores do mundo da atualidade.
Dalton aparece na segunda colocação, com 10.595 pontos, e tem outro craque brasuca, o mineiro Lucio Lima, seguindo de perto para tentar retomar um lugar que já ocupou. O sócio da Insight, que fez três mesas finais no GGPoker na última segunda-feira, é o terceiro colocado, com 10.276 pontos.
Também acima dos 10 mil pontos aparece outro profissional do país. Pedro Padilha, sócio do Samba, tem 10.276 pontos e aparece na quarta colocação. Depois dele, o próximo brasileiro da lista é Pedro Garagnani, que acumulou 9.194 pontos e, fechando o time, Tauan Naves é o oitavo, com 8.872.
A única novidade em relação à lista anterior foi a entrada de Patrick Brooks no ranking. Ele pegou diretamente o nono lugar, com 8.824 pontos. Quem deixou o top 10 foi Patrick Leonard. A liderança segue incontestável com Simon Mattsson, o “C.Darwin2”, que tem absolutos 13.819 pontos.
Confira o top 10:
1º – Simon Mattsson (Suécia) – 13.819
2º – Dalton Hobold (Brasil) – 10.595
3º – Lucio Lima (Brasil) – 10.276
4º – Pedro Padilha (Brasil) – 10.098
5º – Ramiro Petrone (Uruguai) – 9.740
6º – Alex Kulev (Bulgária) – 9.640
7º – Pedro Garagnani (Brasil) – 9.194
8º – Tauan Naves (Brasil) – 8.872
9º – Patrick Brooks (Reino Unido) – 8.824
10º – Alex Shepel (Rússia) – 8.746
Confira o episódio #13 do Poker de Boteco:
A liderança segue quase inalcançável com o sueco Simon Mattsson
KSOP
4ª etapa do KSOP GGPoker acontece em agosto no Rio de Janeiro com 11 dias de evento e R$ 2 milhões garantidos no Main Event
O evento ocorre entre os dias 6 a 16

O KSOP GGPoker São Paulo chegou ao fim nesta semana, e os preparativos para a próxima etapa já estão a todo vapor. O evento mais querido da América Latina voltará ao Rio de Janeiro no mês de agosto, entre os dias 6 e 16, no tradicional Sheraton Grand Rio Hotel & Resort.
Unindo praia, sol e muito poker, o KSOP GGPoker Rio de Janeiro trará aos competidores uma grade extensa, com 56 torneios anunciados pela organização. E o melhor de tudo: o Main Event terá um garantido de R$ 2 milhões, ou seja, uma bela forra para o campeão.
Assim como em outras edições, os satélites online com pacotes garantidos estarão disponíveis em breve na GGPoker. Os pacotes incluem o buy-in de R$ 4.000 do Main Event, além das diárias no belíssimo hotel do evento, com direito a um café da manhã espetacular.
A grade completa de torneios do KSOP GGPoker Rio de Janeiro já foi divulgada e você pode á-la através deste link. Não percam a chance de disputar a etapa carioca do circuito mais querido da América Latina!
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
WSOP
Eternizados? Quatro lendas alcançaram feito raríssimo ao vencer três vezes o mesmo evento da WSOP; confira
Michael Mizrachi, Brian Rast, Adam Friedman e Nick Schulman são as lendas

Conquistar um título da WSOP já é um marco memorável para qualquer jogador. Agora, imagine vencer três vezes o mesmo torneio, em edições diferentes, e acumular braceletes em uma única competição? Esse feito extraordinário foi alcançado por um seleto e estrelado quarteto: Michael Mizrachi, Brian Rast, Adam Friedman e, mais recentemente, Nick Schulman.
Na história da WSOP, pouquíssimos jogadores conseguiram esse feito tão difícil de ser repetido. O pioneiro da lista foi Michael Mizrachi, o famoso “The Grinder”, que alcançou a impressionante marca de três títulos no prestigiado Poker Players Championship de US$ 50.000.
Mizrachi venceu em 2010, 2012 e 2018, acumulando incríveis US$ 4.183.946 em premiações nesses eventos. Em 2016, ele quase conquistou o tetracampeonato, mas parou na 4ª colocação, somando mais US$ 380.942.
LEIA MAIS: WSOP 2025: Aram Oganyan lidera mesa final estrelada do High Roller de US$100.000; confira
Anos depois, Brian Rast igualou o feito do “The Grinder”. Também tricampeão do US$ 50.000 Poker Players Championship, Rast venceu em 2011, 2016 e 2023, com prêmios que totalizam US$ 4.341.172 no torneio.
Entre os especialistas em mixed games, Adam Friedman alcançou algo ainda mais raro. Ele conquistou três títulos consecutivos do US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship 6-Handed, nas edições de 2018, 2019 e 2021, já que o evento não foi realizado em 2020 por conta da pandemia. Além dos três braceletes, Friedman embolsou US$ 854.042.
Fechando a lista com chave de ouro, Nick Schulman se tornou o mais novo integrante do seleto grupo ao cravar, pela terceira vez, o US$ 10.000 2-7 NL Single Draw Lowball Championship. Dono de sete braceletes na carreira, Schulman foi campeão deste evento em 2009, 2012 e agora em 2025.
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
ONLINE
Com 1,9% de chance, Rebeca Rebuitti acerta runner runner incrível e vira mão quase perdida na Twitch: “jogo só termina no river”
A jogada aconteceu em um torneio do ACR Poker

Mesmo com o fim das séries, alguns profissionais continuam jogando diariamente e transmitindo seus torneios online na Twitch, gerando ótimos conteúdos para a comunidade. Do Brasil, um dos nomes fortes na plataforma é a mineira Rebeca Rebuitti, do Midas Poker Team.
Ela, que representa a plataforma ACR Poker como embaixadora, vem engatando quase todos os dias em busca das forras. E na última sessão, Rebeca foi protagonista de uma mão quase perdida, mas conseguiu uma reversão impressionante, chocando a todos no chat.
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A jogada aconteceu no US$ 16.50 – US$ 10.000 GTD, do ACR Poker. Rebeca tinha cerca de 7 big blinds no small blind e resolveu ir all in com seu — um shove bastante fácil. O jogador “AceGama”, com bem mais fichas, pagou no big com , outra decisão bastante tranquila e correta.
Foi então que o flop trouxe , dando um full house para “AceGama” e deixando a streamer com apenas 1,9% de chance. “Nossa, que flop bom, hein?”, ironizou Rebeca. Ela precisava de um runner runner milagroso e viu a luz se acender no turn , ganhando muitos outs.
Sem tempo de reação, ela logo pediu “ás”, carta que lhe faria vencer a jogada. E o ACR Poker atendeu no river: , fazendo Rebeca ir à loucura, comemorando muito com um full house maior, anulando a mão de “AceGama”. “Vamooo, meu Deus, que isso! Para quem achou que estávamos drawing dead… aqui não. O jogo só acaba quando bate o river”, finalizou.
Confira abaixo:
Confira o Mundo TVCast #72 com Breno Campelo:
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