VangPoker
City Center São Paulo 2025
web_1920_350
App de poker Pixpoker
GGpoker
Search

ONLINE

HU especial e big hit: Alisson Piekazewicz revela longa amizade com Luan Leonel e início juntos no poker: “foi especial”

O “heyalisson” e o “Pseudo Fruto” fizeram o duelo final no Weekly Final da Stadium Series

Publicado

em

Alisson Piekazewicz é um dos grandes jogadores do poker brasileiro. O craque paranaense tem uma longa estrada vitoriosa no esporte da mente. Nesta semana, ele escreveu um dos capítulos mais especiais da carreira ao ser o grande campeão do Weekly Final High da Stadium Series, torneio da série do PokerStars com buy-in de US$ 1.050 que teve um field 1.347 inscrições.

Alisson levou US$ 216.705, o maior prêmio da vida, o tal do “big hit”, apesar de ter conquistado vários prêmios generosos nos últimos anos. Porém, o que poucos sabem, é o que grinder, atualmente, não é tão mais grinder assim. O “heyalisson” contou para o Mundo Poker que reduziu a marcha com o jogo, agora em segundo plano na sua vida.

“Na metade do ano ado pra cá, eu senti meio que já tinha conseguido o que eu queria no poker e ei meu foco para outras coisas. Aí quando eu soltei tudo isso, essa gana de ter resultados grandes, acontece. Foi bem divertido, bem legal”, disse Alisson. O gostinho ainda foi mais especial por ter bastante nostalgia envolvida.

LEIA MAIS: Belarmino de Souza comenta resultado incrível no PLO Championship da WSOP Online: “foi eletrizante”

O último adversário de Alisson no torneio foi o craque Luan Leonel, o popular “Pseudo Fruto” dos feltros online. Perguntado sobre a dificuldade do heads-up, Alisson revelou que é amigo de longa data de Luan desde a época em que começaram a cursar Engenharia Elétrica juntos em Curitiba. E tem muita história bacana nessa fase.

“A gente matava aula para jogar num clube da cidade e chegamos até a rachar bankroll de 50 dólares, tem até mais algumas histórias legais. Foi especial. Eu até falei no dia anterior da FT para ele, ‘imagina falar para aqueles dois moleques de 18 anos que viviam quebrados que eles iam fazer uma mesa final pagando US$ 200K’”, falou Alisson.

O craque também revelou o motivo de sair do time que jogava, o BBZ Staking, no início do ano. Parte do processo de desaceleração que contou anteriormente.

A vitória de Alisson ainda foi mais especial por ter feito HU conta o amigo Luan Leonel (foto)

Confira a entrevista completa com Alisson Piekazewicz, o campeão do Weekly Final High da Stadium Series do PokerStars:

MP: Como foi conquistar esse big hit depois de anos de carreira?

AP: Foi um pouco engraçado na verdade. Ter um resultado desse, conseguir uma quantidade X de bankroll, sempre foi um objetivo meu e vontade durante esses anos de carreira. Justamente no tempo em que o poker não é mais meu foco principal, mas que não era um desejo “nossa, preciso ganhar algo assim”, acontece isso. Na metade do ano ado pra cá, eu senti meio que já tinha conseguido o que eu queria no poker e ei meu foco para outras coisas. Aí quando eu soltei tudo isso, essa gana de ter resultados grandes, acontece. Foi bem divertido, bem legal.

MP: A mesa final foi bastante disputada e tinha grandes jogadores. Como avalia sua participação nela?

AP: Foi tranquilo. Na maior parte do tempo eu não corri muitos riscos, entrei como terceiro em fichas. Não lembro de ter me envolvido em nenhum flip grande, foi só manter meu stack mesmo, sem nada absurdo. O Luan que era o CL tava bem agressivo, não tinha muito que fazer a não ser foldar e esperar cartas boas para ganhar dinheiro na agressividade dele. A única mão que foi um divisor de águas foi que eu blefei o Breno, a gente tava em cinco se não me engano. Era um board que seguiu no river, eu tinha 7 high, aquele se eu perco eu aria de uma situação confortável para ficar no bolo com todo mundo. De resto eu joguei bem sólido e as coisas fluíram normalmente.

MP: O heads-up com o Luan foi longo e disputado. Como foi jogar contra ele que é um cara bem agressivo?

AP: Foi bem legal. Muita gente não sabe, mas eu e o Luan começamos a jogar poker juntos. A gente fazia faculdade de Engenharia Elétrica em Curitiba juntos quando tínhamos nossos 18 anos. Um começou a falar de poker com o outro, os dois jogavam casualmente com os amigos, e começamos a jogar online. A gente matava aula para jogar num clube da cidade e chegamos até a rachar bankroll de 50 dólares, tem até mais algumas histórias legais. Foi especial. Eu até falei para ele no dia anterior da FT, ‘imagina falar para aqueles dois moleques de 18 anos que viviam quebrados que eles iam fazer uma mesa final pagando US$ 200k’, bem engraçado. Naquela época, a gente jogava muito HU um contra o outro e durava três mãos, um tentava blefar o outro e tomava hero call. Agora, esse foi um heads-up muito legal de jogar e com certeza, de todos que já joguei foi o mais difícil, o que eu tava mais concentrado e que realmente me senti mais testado. Principalmente, como ele é um jogador agressivo, colocava a gente na porta toda hora. Eu sabia que eu ia ter que jogar pelo stack várias vezes e que ele era capaz de blefar. É um prato perfeito para ter um heads-up com uma variância super alta. Tanto eu como ele jogamos muito bem e foi muito gratificante até porque eu ganhei (risos).

MP: A mesa final ser paralisada quando formada e jogada no dia seguinte ajuda ou atrapalha? Dá pra preparar algum estudo?

AP: Eu acho que ajuda. Pelo menos pra mim. Eu não sei se eu tivesse em outra época da vida, que eu era mais ansioso, não ia conseguir dormir, pode ter algum problema nesse sentido, pode atrapalhar. No momento que tô agora, dá para descansar e começar a FT como se tivesse começando a grindar naquela hora, totalmente fresh. Dá para preparar, observar os adversários, procurar notes, simular spots de ICM, com certeza, mas eu particularmente não fiz isso. Me preocupei mais em estar bem, ficar tranquilo. Se eu tivesse numa pegada mais profissional faria todo esse rolê com esse tempo de sobra.

MP: Como estava sendo o seu ano de 2020 e sua relação atual com o poker?

AP: Eu desacelerei em relação ao poker. Eu continuei com os jogadores que jogam para mim, continuei dando aula para eles e conversando com eles, cuidando disso. Eu particularmente dei uma sossegada de jogar. Eu comecei o ano ainda jogando para o time que eu jogava, o BBZ, mas resolvi sair por esses motivos. Eu não queria mais me comprometer a jogar tantos dias por mês e a assistir aulas, também dava coach lá, e eu senti que se eu quisesse continuar dando aula e jogar lá eu tinha que ter essa responsabilidade e não era algo que eu tava planejando para esse ano, estudar e jogar. Isso refletiu no meu ano, com exceção da época do SCOOP que eu apareci um jogo mais, jogando por conta. Tava sendo ok. Não me lembra se tava ganhando ou perdendo, mas tava breakeven ou talvez ganhando um pouquinho. Tava me mantendo, mas até essa cravada tava sendo bem tranquilo.

Com o poker em segundo plano, o craque levou mais de R$ 1,2 milhão

O “heyalisson” e o “Pseudo Fruto” fizeram o duelo final no Weekly Final da Stadium Series

Faça seu comentário

ONLINE

“Esquece a tristeza!”: Jeffão vira all in quádruplo com um out em torneio de Omaha da GGWF e enlouquece no river

O embaixador da GGPoker vem transmitindo suas sessões na Twitch

Publicado

em

Postado Por

Jeffão CS

O período de séries em maio torna a rotina bastante desgastante para os jogadores, e alguns preferem enfrentar essa maratona de uma maneira diferente: transmitindo os torneios ao vivo na Twitch. Jeferson Santos, o “Jeffão”, é um deles. Atualmente, ele representa a GGPoker e foi um dos responsáveis por popularizar as lives de poker ao vivo e, hoje, encara as mesas do online.

Com quase 400 mil seguidores na Twitch, Jeffão é um fenômeno. Como todo criador de conteúdo de poker na plataforma, clipes de mãos engraçadas ou bad beats são registrados todos os dias. Nesta quinta-feira (22), um grande exemplo disso ocorreu enquanto ele jogava um torneio de Omaha do GG World Festival.

LEIA MAIS: KSOP GGPoker SP: Três vagas para o Main Event são distribuídas em satélite e “fominha” Ricardo Loyola garante mais uma

A mão em questão foi um all in quádruplo pré-flop, em que Jeffão segurava e enfrentava os jogadores “GGFun77” (), “Ventaxsenn” () e “gonibablo” ().

Confiante, Jeffão engatou, mas logo perdeu a felicidade com o flop . Ainda assim, seguia à frente, embora com apenas 11% de chance de vitória, já que os adversários tinham inúmeros outs disponíveis. A situação do brasileiro piorou com o no turn, deixando-o com apenas um out possível: o ás de ouros.

“Meu Deus, 11% de chance de ganhar, mano… que isso, baralho, que tristeza”, desabafou Jeffão. Enquanto lamentava a possível derrota, viu exatamente o que mais queria surgir na tela: o river , que lhe garantiu a vitória, eliminou dois oponentes e ainda rendeu bounties.

Nesse momento, o streamer explodiu de felicidade: “Aaaaaaaaaaaa! Quem tá triste não tá mais! Esquece a tristeza, aqui é GGPoker, irmão! Recebe seu doce no Omaha!”, finalizou Jeffão.

Confira abaixo:

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

Continue Lendo

ONLINE

Alisson Piekazewicz e Carlos Ribeiro estão na FT do Evento #69-H do SCOOP, que vale prêmio de seis dígitos; decisão é neste sábado

O torneio pagará US$ 78 mil mais bounties

Publicado

em

Postado Por

SCOOP

O sábado (24) será um dia muito agitado no SCOOP do PokerStars, pois os torneios que tiveram início na quinta-feira serão decididos na parte da tarde. E o Brasil estará envolvido em todos, incluindo o Evento #69-H, o US$ 10.300 NLHE Progressive KO Thursday Thrill, com Alisson Piekazewicz e Carlos Ribeiro.

Com um field de 59 entradas, a competição foi paralisada com sete jogadores na disputa, incluindo os dois craques brasileiros. Alisson Piekazewicz, o “heyalisson”, aparece na liderança com 2.065.624 fichas. Em 7º, Carlos Ribeiro, o “Carlos Levis”, do CL Poker Team, é o short stack, com 203.116 fichas.

LEIA MAIS: Iago Savino se destaca na reta do SCOOP do PokerStars com terceira colocação no Evento #62-H; confira

A mesa final ainda contará com nomes bem gabaritados em busca da forra. São eles: Nikita Kuznetsov “Ebaaa11” (1.349.259), “drew.derzh” (1.280.039), Benjamin Rolle “bencb789” (530.043), Pavel Plesuv “silentm0de” (262.347) e Ezequiel Kleiman ‘TEENageTuRtl’ (209.572).

A competição será retomada às 13h30 deste sábado (24). Os blinds voltam em 4.000/8.000, com 1.000 de ante. A faixa de premiação está em US$ 12.837, mas o campeão levará a bagatela de US$ 78.859, com o plus dos bounties alcançados ao longo de todo o torneio do SCOOP. A quantia deve ar dos seis dígitos!

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

Continue Lendo

ONLINE

Iago Savino se destaca na reta do SCOOP do PokerStars com terceira colocação no Evento #62-H; confira

Outros brasileiros também amassaram na reta

Publicado

em

Postado Por

Iago Savino

Os resultados brasileiros seguem acontecendo no SCOOP do PokerStars com ótimos desempenhos alcançados pelos grinders. Nesta quinta-feira, um dos destaques do Brasil na reta foi o mineiro Iago Savino, do Never Standard Poker Team.

No Evento #62-H, o US$ 1.050 Bounty Builder SHR, torneio que teve um total de 299 entradas, teve como finalista brasileiro o craque Iago Savino, o “neverstandard”. Eliminado na terceira colocação, ele foi recompensado em US$ 21.955.

LEIA MAIS: L: Marno Hoss cumpre meta pessoal e sai com o troféu de campeão no L Turbo KO

Enquanto isso, no Evento #71-M: US$ 109 6-Max Turbo, competição que teve um field de 1.798 entradas. Diônata Pizzatto foi o grande campeão e embolsou US$ 27.150. Comandando a conta “DionataPZZ”, ele garantiu a cravada. Diego Fernandes, o “Fernandovisck”, também do Samba, foi quarto para US$ 9.163.

Por fim, no Evento #64-M: US$ 109 Prog KO, a vitória foi de Mauricio Rocha, “mauricioffc”. O jogador não tomou nenhum conhecimento do field de 1.993 entradas e aumentou o bankroll em US$ 21.890.

Confira os resultados abaixo:

Torneio Jogador Colocação Prêmio
SCOOP #67-M: US$ 55 NLHE “EvPJR” US$ 19.549
SCOOP #71-H: US$ 1.050 6-Max Turbo Bruno Volkmann “great dant” US$ 17.469
US$ 55 Mini Bounty Builder HR “ikkiAK” US$ 14.505
SCOOP #72-H: $530 NLHE Turbo, Progressive KO, Freezeout Ettore Cesco “Team Poker BR” US$ 13.432
SCOOP Edition: Big US$ 109 “PdRos2” US$ 12.134
SCOOP #71-L: US$ 11 NLH 6-Max Turbo “Chareleszard” US$ 9.947
SCOOP #62-L: US$ 55 Mini Bounty Builder HR “Gordpoker1” US$ 9.558
SCOOP #71-M: US$ 109 6-Max Turbo “Fernandovisck” US$ 9.183
SCOOP #72-M: $55 NLHE Turbo, Progressive KO, Freezeout “Lui$starPRO$” US$ 8.175
SCOOP Edition: US$ 27 Daily Eliminator “ThugHands” US$ 8.014
SCOOP Edition: Big US$ 109 Vinicius Steves “jason13-2008” US$ 7.271
SCOOP #72-M: $55 NLHE Turbo, Progressive KO, Freezeout “Arlem9-“ US$ 6.852
SCOOP Side Evento: US$ 75 Giorgio Tonin “giorgiopf1” US$ 6.375
SCOOP #64-L: US$ 11 Prog Ko “flushnutsAA” US$ 6.153

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

Continue Lendo

MAIS LIDAS