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João Simão faz análise sensacional da mão contra “probirs”, revela o que tinha e elogia o rival: “sou muito fã dele”

O mineiro contou várias perspectivas diferentes que fizeram parte da jogada

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João Simão

João Simão é o cara do momento do poker brasileiro depois de vencer o primeiro bracelete da carreira na última segunda-feira (02). A glória foi acompanhada por milhares de pessoas na transmissão ao vivo da MundoTV e o mineiro entrou ao vivo para trocar uma ideia com Ytarõ Segabinazzi e agradecer a torcida.

Foi tanta parte boa na entrevista que o Mundo Poker precisou separar em algumas partes. Na primeira delas, ontem (03), o trecho destacado foi sobre a sensação da vitória e a importância de um amigo para a paixão de João pelo jogo ser redescoberta. Na sequência, ele falou sobre uma das principais jogadas da mesa final: o blefe que levou de Andras Nemeth, o “probirs”. Clique aqui para conferir todos os detalhes da mão.

De cara, Simão encheu a bola jogador húngaro gratuitamente. “Com certeza tem um ego, como qualquer pessoa. Mas essa mão em específico eu não fiquei chateado. Primeiro, eu sou fã do Probirs, sou muito fã dele e inclusive amigo pessoal. Cara, ele joga muito bem, ele é muito bom. E ele fez uma ótima jogada, parabéns para ele”, disse o embaixador do partypoker.

LEIA MAIS: Neville Costa explica raciocínio da jogada com combo draw que resultou na queda em mesa final da WSOP Online

O que veio depois foi um verdadeiro show de explicação do jogador mineiro. Inclusive, a jogada começa bem antes da mão em si. Simão lembro do azar que teve ao terminar a escolha dos assentos logo à esquerda de Nemeth. “Se você reparar, eu dei um certo azar e comprei um risco que acabou saindo pela culatra. Foi uma má escolha depois olhando”, disse Simão.

Ele tentou escolher um lugar para não ficar depois de Andras, mas o chip leader acabou escolhendo justamente o lugar de Simão, jogando ele para à esquerda do húngaro. “Foi a pior situação possível. Na primeira mão o cara dá cold call no 3-bet e o Probirs fica o chip leader. O cenário fica um pesadelo”.

“Eu ganhei umas mãos e fiquei exatamente igual o stack dele. Aí acontece essa mão do blind war. Eu pensei ‘essa mão é fundamental eu ganhar’, porque o valor de ser chip leader numa mesa final é muito importante para pressionar os stacks. E o prejuízo no caso de se ter o Probirs chip leader à sua esquerda e você o segundo em ficha é gigante. Preciso ganhar essa mão de qualquer jeito”, lembra João.

O craque começa a explicar o raciocínio e revela que tinha 66 na jogada, o que no final seria a melhor mão depois que o europeu mostrou o blefe com KT.

“Eu saí um pouco do que eu consideraria a jogada ideal teoricamente para uma jogada visando exclusivamente poder por um pouquinho de frente nele. E eu achei que ele ia fazer a mesma coisa. Então quando eu dei o limp de 66, eu já pensei, “esse cara quer tomar só essa blind”. Se eu der o limp e ele dar um raise muito alto, já vou fazer um reraise maior para tentar matar a mão. Ele fez 4x e depois ele deu call, o que foi péssimo para mim jogar o 66 fora de posição contra o melhor da mesa”, continua.

“Eu ia foldar o turn, mas pelo size que ele fez eu ainda tô ganhando de algumas mãos e das mãos que eu tô perdendo ele não tem mãos que precisam blefar. Só KT e AT sem ouros. Talvez um 89, ou 99 preto, TT preto, não sei, seriam poucas combinações de blefe. O resto eu acho que ele tinha valor de showdown ou uma mão com ouros que não precisaria ir para um novo reball desse, tentando me pegar num hero call sem ouros. Ele tava bem nas pouquíssimas que ele precisava realmente blefar. Foi horrível pra mim”, terminou Simão.

Por fim, o craque ainda lembrou outra análise que não tem a ver com a mão em si. “Eu esperava que ele ia pra explosão máxima porque ele é muito forrado, já ganhou tudo que tinha para ganhar, ele vai para o bracelete ou o nono lugar, não quer nem saber. E eu também tava jogando para bracelete ou 9º. Esse um blind a mais na hora do pré-flop virou um problemão”.

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Confira o episódio #13 do Depois do River:

O mineiro contou várias perspectivas diferentes que fizeram parte da jogada

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“Esquece a tristeza!”: Jeffão vira all in quádruplo com um out em torneio de Omaha da GGWF e enlouquece no river

O embaixador da GGPoker vem transmitindo suas sessões na Twitch

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Jeffão CS

O período de séries em maio torna a rotina bastante desgastante para os jogadores, e alguns preferem enfrentar essa maratona de uma maneira diferente: transmitindo os torneios ao vivo na Twitch. Jeferson Santos, o “Jeffão”, é um deles. Atualmente, ele representa a GGPoker e foi um dos responsáveis por popularizar as lives de poker ao vivo e, hoje, encara as mesas do online.

Com quase 400 mil seguidores na Twitch, Jeffão é um fenômeno. Como todo criador de conteúdo de poker na plataforma, clipes de mãos engraçadas ou bad beats são registrados todos os dias. Nesta quinta-feira (22), um grande exemplo disso ocorreu enquanto ele jogava um torneio de Omaha do GG World Festival.

LEIA MAIS: KSOP GGPoker SP: Três vagas para o Main Event são distribuídas em satélite e “fominha” Ricardo Loyola garante mais uma

A mão em questão foi um all in quádruplo pré-flop, em que Jeffão segurava e enfrentava os jogadores “GGFun77” (), “Ventaxsenn” () e “gonibablo” ().

Confiante, Jeffão engatou, mas logo perdeu a felicidade com o flop . Ainda assim, seguia à frente, embora com apenas 11% de chance de vitória, já que os adversários tinham inúmeros outs disponíveis. A situação do brasileiro piorou com o no turn, deixando-o com apenas um out possível: o ás de ouros.

“Meu Deus, 11% de chance de ganhar, mano… que isso, baralho, que tristeza”, desabafou Jeffão. Enquanto lamentava a possível derrota, viu exatamente o que mais queria surgir na tela: o river , que lhe garantiu a vitória, eliminou dois oponentes e ainda rendeu bounties.

Nesse momento, o streamer explodiu de felicidade: “Aaaaaaaaaaaa! Quem tá triste não tá mais! Esquece a tristeza, aqui é GGPoker, irmão! Recebe seu doce no Omaha!”, finalizou Jeffão.

Confira abaixo:

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Alisson Piekazewicz e Carlos Ribeiro estão na FT do Evento #69-H do SCOOP, que vale prêmio de seis dígitos; decisão é neste sábado

O torneio pagará US$ 78 mil mais bounties

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SCOOP

O sábado (24) será um dia muito agitado no SCOOP do PokerStars, pois os torneios que tiveram início na quinta-feira serão decididos na parte da tarde. E o Brasil estará envolvido em todos, incluindo o Evento #69-H, o US$ 10.300 NLHE Progressive KO Thursday Thrill, com Alisson Piekazewicz e Carlos Ribeiro.

Com um field de 59 entradas, a competição foi paralisada com sete jogadores na disputa, incluindo os dois craques brasileiros. Alisson Piekazewicz, o “heyalisson”, aparece na liderança com 2.065.624 fichas. Em 7º, Carlos Ribeiro, o “Carlos Levis”, do CL Poker Team, é o short stack, com 203.116 fichas.

LEIA MAIS: Iago Savino se destaca na reta do SCOOP do PokerStars com terceira colocação no Evento #62-H; confira

A mesa final ainda contará com nomes bem gabaritados em busca da forra. São eles: Nikita Kuznetsov “Ebaaa11” (1.349.259), “drew.derzh” (1.280.039), Benjamin Rolle “bencb789” (530.043), Pavel Plesuv “silentm0de” (262.347) e Ezequiel Kleiman ‘TEENageTuRtl’ (209.572).

A competição será retomada às 13h30 deste sábado (24). Os blinds voltam em 4.000/8.000, com 1.000 de ante. A faixa de premiação está em US$ 12.837, mas o campeão levará a bagatela de US$ 78.859, com o plus dos bounties alcançados ao longo de todo o torneio do SCOOP. A quantia deve ar dos seis dígitos!

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Iago Savino se destaca na reta do SCOOP do PokerStars com terceira colocação no Evento #62-H; confira

Outros brasileiros também amassaram na reta

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Iago Savino

Os resultados brasileiros seguem acontecendo no SCOOP do PokerStars com ótimos desempenhos alcançados pelos grinders. Nesta quinta-feira, um dos destaques do Brasil na reta foi o mineiro Iago Savino, do Never Standard Poker Team.

No Evento #62-H, o US$ 1.050 Bounty Builder SHR, torneio que teve um total de 299 entradas, teve como finalista brasileiro o craque Iago Savino, o “neverstandard”. Eliminado na terceira colocação, ele foi recompensado em US$ 21.955.

LEIA MAIS: L: Marno Hoss cumpre meta pessoal e sai com o troféu de campeão no L Turbo KO

Enquanto isso, no Evento #71-M: US$ 109 6-Max Turbo, competição que teve um field de 1.798 entradas. Diônata Pizzatto foi o grande campeão e embolsou US$ 27.150. Comandando a conta “DionataPZZ”, ele garantiu a cravada. Diego Fernandes, o “Fernandovisck”, também do Samba, foi quarto para US$ 9.163.

Por fim, no Evento #64-M: US$ 109 Prog KO, a vitória foi de Mauricio Rocha, “mauricioffc”. O jogador não tomou nenhum conhecimento do field de 1.993 entradas e aumentou o bankroll em US$ 21.890.

Confira os resultados abaixo:

Torneio Jogador Colocação Prêmio
SCOOP #67-M: US$ 55 NLHE “EvPJR” US$ 19.549
SCOOP #71-H: US$ 1.050 6-Max Turbo Bruno Volkmann “great dant” US$ 17.469
US$ 55 Mini Bounty Builder HR “ikkiAK” US$ 14.505
SCOOP #72-H: $530 NLHE Turbo, Progressive KO, Freezeout Ettore Cesco “Team Poker BR” US$ 13.432
SCOOP Edition: Big US$ 109 “PdRos2” US$ 12.134
SCOOP #71-L: US$ 11 NLH 6-Max Turbo “Chareleszard” US$ 9.947
SCOOP #62-L: US$ 55 Mini Bounty Builder HR “Gordpoker1” US$ 9.558
SCOOP #71-M: US$ 109 6-Max Turbo “Fernandovisck” US$ 9.183
SCOOP #72-M: $55 NLHE Turbo, Progressive KO, Freezeout “Lui$starPRO$” US$ 8.175
SCOOP Edition: US$ 27 Daily Eliminator “ThugHands” US$ 8.014
SCOOP Edition: Big US$ 109 Vinicius Steves “jason13-2008” US$ 7.271
SCOOP #72-M: $55 NLHE Turbo, Progressive KO, Freezeout “Arlem9-“ US$ 6.852
SCOOP Side Evento: US$ 75 Giorgio Tonin “giorgiopf1” US$ 6.375
SCOOP #64-L: US$ 11 Prog Ko “flushnutsAA” US$ 6.153

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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