WSOP
Realizando desejo, Kevin Roster participa pela última vez da WSOP
Ele foi diagnosticado com a doença em 2017
Lutando contra um tipo raro de câncer, o sarcoma, Kevin Roster resolveu colocar em prática uma das coisas que mais ama fazer na vida: jogar poker. E lógico que deveria ser algo grandioso e especial para marcar a memória de todos. O jogador americano escolheu participar pela última vez da WSOP.
Diagnosticado em 2017, Roster ainda não faz ideia de quanto tempo exato de vida resta. Pode ser tanto semanas como dois meses ou no máximo quatro, segundo os médicos mais otimistas.
Em entrevista à PokerNews, Kevin falou o seguinte: “Eu só espero sobreviver a Série, e o máximo que puder depois disso, e então aguentar firme até que a vida realmente não seja mais prazerosa de viver. A essa altura, eu vou ter que enfrentar minha decisão “, disse.
Roster começou a jogar poker antes da Black Friday e era jogador profissional, chegando a jogar 15 mesas online simuntaneamente, até que começou a ajudar na istração da empresa que tem com a esposa.
“As pessoas sabiam muito menos e hoje é um jogo muito mais difícil do que quando eu estava jogando profissionalmente. Eu não me considero um profissional de primeira linha ou algo assim, mas eu me dei muito bem no tempo que joguei nos buy ins médios”, falou para a equipe.
Mas engana-se quem pensa que ele veio só para isso. Roster também aproveita estar no maior evento do esporte do mundo para conscientizar as pessoas sobre a doença. “Estou aqui para ensinar às pessoas o que é sarcoma, jogar em diferentes torneios e conversar com as pessoas – é o que eu faço”, comentou à PokerNews.
E claro, ele quer realizar o grande sonho de qualquer jogador de poker, ganhar o bracelete de ouro, mesmo ainda não tendo certeza em quantos torneios exatamente participará. No entanto, já deu o primeiro o e marcou presença no Evento #16.
Em outra entrevista para The Sacramento Bee, Kevin Roster pretende doar parte do dinheiro que ganhar na WSOP, cerca de 10% de seus lucros, para o Hospital de Pesquisas St. Jude Children.
Certamente será uma grande alegria não só para Kevin Roster, mas para toda a comunidade caso ele ganhe o tão sonhado bracelete de ouro. O MundoPoker fica na torcida.
Ele foi diagnosticado com a doença em 2017
WSOP
Tauan Naves avança para o Dia 2 do estrelado Evento #22 (US$ 25.000 High Roller 6-Handed)
O profissional ganhou a vaga desse torneio em um satélite presencial

O Brasil terá pelo menos um representante no Dia 2 do badalado Evento #22 da WSOP. O torneio em questão é o US$ 25.000 High Roller 6-Handed, um dos formatos que os jogadores mais gostam. Tauan Naves foi quem engatou e conseguiu ensacar fichas para a continuação do torneio.
O goiano terá 408.000 fichas, o equivalente a quase 41 big blinds. O curioso é que Tauan ou longe de desembolsar o valor alto dessa inscrição. Ele conseguiu a vaga em um satélite presencial no Horseshoe, cassino do evento, com buy-in de US$ 2.700 no dia anterior.
LEIA MAIS: Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17
O field do Evento #22 registrou 272 entradas, mas apenas 72 jogadores conseguiram avançar para o Dia 2. O chip leader foi o belga Michael Gatty com 1.836.000 fichas. Nick Schulman (1.519.000), David Peters (886.000), Daniel Sepiol (879.000), Chris Moorman (771.000), Ben Tollerene (691.000), Brian Rast (612.000) e Jason Koon (517.000) são apenas alguns dos muito notáveis entre os classificados.
O Brasil teve João Simão e Léo Rizzo no Dia 1, mas ambos foram eliminados. O período de registro/reentrada continua aberto até o final do primeiro nível do Dia 2. Portanto, o número de inscritos ainda deve crescer e a faixa de premiação só será divulgada posteriormente. O torneio recomeça às 16h do Brasil com blinds em 5.000 / 10.000.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
WSOP: Quarteto brasileiro sai premiado nos Eventos #20 (US$ 1.500 Shootout) e #21 (US$ 1.500 PLO8)
Raphael Nogueira, Leandro Brasa, Yuri Martins e Marcos Exterkotter garantiram ITM

O décimo dia de WSOP reservou Dias 2 em dois torneios diferentes com uma dupla do Brasil em cada um deles. No Evento #20 (US$ 1.500 Shootout), Yuri Martins e Marcos Exterkotter foram eliminados no Round 2. No Evento #21 (US$ 1.500 PLO8), Raphael Nogueira foi longe e Leandro Brasa garantiu o ITM.
O Shootout, um dos torneios mais divertidos da grade da WSOP, reservou as emoções do segundo round. Todos os jogadores que estavam na tentativa de vencer a segunda mesa já estavam premiados com US$ 5.360. Yuri Martins e Marcos Exterkotter não conseguiram a vitória e levaram esse valor.
LEIA MAIS: Matheus Lima avança com ótimo stack no Evento #19 COLOSSUS; brasileiro está no top 5 de fichas
No PLO8 com buy-in de US$ 1.500, o field foi de 1.176 entradas. Raphael Nogueira resistiu bastante com um stack curto e terminou na 41ª colocação do torneio. Ele recebeu o prêmio de US$ 5.761 pelo desempenho.
Leandro Pimentel caiu algumas horas antes na 94ª posição. Um dos pioneiros do poker brasileiro, “Brasa” recebeu US$ 3.346 pela boa participação.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17
O empresário alcançou a terceira mesa final de WSOP na carreira

A primeira mesa final do Brasil na WSOP 2025 veio com Rafael Mota. O empresário acostumadíssimo a jogar grandes eventos anotou a terceira decisão da carreira e saiu dela com o sétimo lugar. Mota representou jogando de forma sólida, mas o baralho não quis colaborar. Ele terminou o Evento #17 na sétima colocação.
O torneio em questão era o US$ 2.000 No-Limit Hold’em. Com uma estrutura deepstack, o torneio atraiu um field de 1.692 entradas. Mota começou o Dia Final com 19 jogadores com o quarto maior stack. Quando a mesa final foi formada com 10 jogadores, ele era o sexto colocado no chip count.
As três primeiras eliminações aconteceram de forma natural. Rafael havia começado a decisão com 4.200.000 fichas e foi para o Dinner Break com 7.600.000, o que lhe conferia na volta um stack seguro de 31 big blinds. Porém, em menos de 10 minutos do retorno do intervalo do jantar, duas mãos seguidas “expulsaram” Mota da decisão.
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Foram dois coin flips contra o mesmo jogador: Umesh Babusukumar. Na primeira, o americano era o short stack com cerca da metade do stack de Rafael. O brasileiro tinha AQ contra 77 e não encontrou o que precisava. Na mão seguinte, Mota tinha AK e as fichas que sobraram foram para o centro contra o JJ de Babusukumar. O board correu sem sustos e decretou o final da primeira participação do país em uma FT nesta edição.
Mota começou a WSOP muito bem. Ele tinha feito reta final no Evento #11 (US$ 10.000 Mystery Bounty) e saiu com uma forra de US$ 43.024. Ele tem no currículo um vice-campeonato da WSOP conquistado em 2021 e também uma oitava colocação em uma decisão no ano seguinte.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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