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WCOOP: Na FT do US$ 25K, Dominik Nitsche acerta trinca no flop, faz full no turn, mas é eliminado no river

O craque alemão sofreu num board cruel contra o russo “Trueteller”

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(Crédito: Poker Central)

Recheado de grandes craques da elite do poker mundial, o High Roller de US$ 25.000 do WCOOP (Evento #25-High) é uma verdadeira aula de poker. A mesa final (ainda em andamento), possui nomes como os monstros Justin Bonomo (ZeeJustin), Timothy Adams (Tim0thee) e Mustapha Kanit (lasagnaaammm).

No 5-handed do torneio, foi eliminado um dos principais jogadores da Alemanha: o craque Dominik Nische (Bounatirou). Jogando com a bandeira do Reino Unido, o dono de quatro braceletes da WSOP se envolveu em all in pré-flop contra o russo Timofey Kuznetsov (Trueteller). No flop e no turn parecia que ia ter dobra de Nitsche, mas o river castigou o craque.

Nos blinds 70.000 / 140.000, Nitsche shovou do small blind 1.224.434 fichas, um pouco menos do que 10 big blinds. Com cerca de 4.000.000, Kuznetsov deu call e mostrou , enquanto o alemão tinha .

O flop  deu uma trinca para “Bounatirou”. O turn  ainda aumentou o jogo dele para um full house. Só que o apareceu no river e derrubou Dominik Nitsche em 5º lugar, de full contra full. Ele levou US$ 188.139 pelo resultado.

O craque alemão sofreu num board cruel contra o russo “Trueteller”

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WSOP

Felipe Mojave carimba a classificação para o Dia 2 do Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship)

Torneio ainda tem registro tardio até o final do primeiro nível do Dia 2

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Felipe Mojave

Felipe Mojave é praticamente onipresente na WSOP. Sem tempo para descanso, o embaixador da GGPoker não perdeu a oportunidade de engatar em um dos torneios mais charmosos da grade: o Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship), torneio que mistura 21 modalidades diferentes do poker.

Único brasileiro a engatar no field no Dia 1, Mojave carimbou a classificação com um ótimo stack de 140.000 fichas. Ele aparece como o 18º colocado no chip count com 62 jogadores classificados. O Dia 1 rendeu 122 inscrições no torneio e tem uma figurinha ilustre entre os líderes.

LEIA MAIS: Martin Kabrhel irrita jogadores com ações na mesa e direção da WSOP é obrigada a tomar medida dura contra o jogador; entenda

Adam Friedman, tricampeão seguido desse mesmo torneio em 2018, 2019 e 2021 (2020 não teve), avançou com o segundo maior stack para tentar o tetracampeonato. Ele tem 258.000 fichas e só ficou atrás de Ryan Hoenig com 298.500. Daniel Negreanu, que engatou logo após o vice no Evento #9, é o terceiro com 255.000 fichas.

Scott Seiver (245.000), Dzmitry Urbanovich (198.500), Phil Hui (165.000), Mike Matusow (119.500), Alex Livingston (118.000), Chad Eveslage (115.000), Nacho Barbero (110.000), Brian Rast (107.500) e Gus Hansen (105.000) são algumas das estrelas do field. O Dia 2 ainda tem registro tardio aberto até o fim do primeiro nível. O torneio recomeça às 13h de Las Vegas (17h do Brasil).

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WSOP

Ryan Bambrick impede oitavo bracelete de Daniel Negreanu com vitória no Evento #9 da WSOP

O título contra a lenda canadense no heads-up valeu o segundo bracelete da carreira

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Ryan Bambrick
Ryan Bambrick (Crédito: Rachel Kay Winter / PokerNews)

Daniel Negreanu quebrou um jejum de 11 anos sem bracelete no último ano e, por muito pouco, não voltou a festejar a conquista de mais uma pulseira dourada na WSOP. Faltou apenas um peão no tabuleiro do canadense. O americano Ryan Bambrick foi quem roubou a cena no Dia Final do Evento #9 para ficar com o título.

Bambrick destronou o field de 217 entradas do US$ 10.000 Omaha Hi/Lo Championship, o primeiro torneio “Championship” desta edição da WSOP. Esse foi o segundo bracelete da carreira do jogador americano. A conquista rendeu um belíssimo prêmio de US$ 470.437.

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Além do “Kid Poker”, o 5-handed do torneio também contou com a presença do lendário Viktor Blom. “É muito gostoso vencer Daniel Negreanu e ‘Isildur1” numa mesa final. É um pouco surreal”, disse o grande campeão. Bambrick tem uma estatística curiosa no currículo nos torneios da WSOP.

Essa foi a segunda mesa final dele e o segundo bracelete, um raro aproveitamento de 100%. Ele contou que o segredo é “não ligar para o ICM, apenas jogar para ganhar”. O primeiro bracelete da carreira havia sido em 2018 em um torneio de Pot-Limit Omaha com buy-in de US$ 1.500.

Confira a premiação dos finalistas:

1º – Ryan Bambrick (EUA) – US$ 470.437

2º – Daniel Negreanu (Canadá) – US$ 313.615

3º – Ofir Mor (EUA) – US$ 216.223

4º – Viktor Blom (Suécia) – US$ 152.315

5º – Hunter McClelland (EUA) – US$ 109.679

6º – Maxx Coleman (EUA) – US$ 80.772

7º – Micah Brooks (EUA) – US$ 60.866

8º – Daniel Spear (EUA) – US$ 46.957

9º – Ben Lamb (EUA) – US$ 37.110

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WSOP

João Simão e Yuri Martins são eliminados em sequência no US$ 25.000 PLO/NLH logo após estouro da bolha

Brasileiros aguentaram o longo hand for hand com stacks curtos

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João Simão
João Simão

A dupla de craques João Simão e Yuri Martins representou muito bem o Brasil no Dia 2 do badalado Evento #14 (US$ 25.000 Mixed PLO/NLH). Os dois conseguiram alcançaram a faixa de premiação, mas depois de um hand for hand de mais de duas horas foram eliminados minutos depois em um intervalo de um minuto.

O Evento #14 tinha inscrição aberta ainda durante o Dia 2 e finalizou os números com 245 entradas. A faixa de premiação contemplava 37 jogadores e o hand for hand começou com 39. Em menos de 10 minutos do estouro da bolha, muitas eliminações aconteceram. Yuri caiu em 29º e Simão se despediu em 28º.

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Os dois ganharam o ITM mínimo de US$ 50.829. Yuri aguentou a bolha sempre por volta da faixa dos 10 big blinds. O jogo era o Texas Hold’em quando a mesa rodou em fold até o criador da Reg Life no botão. Ele não titubeou em anunciar all in com A5s. O big blind Ap Garza pensou por alguns segundos e pagou de forma relutante com QJs.

O flop veio quente com o paranaense acertando o top pair e o americano ficando flush draw. O flush veio logo no turn e decretou a queda de Yuri no torneio. Simão caiu quase no mesmo minuto levando uma bad beat. Ele tinha top pair e flush draw com JT no board J836. O all in e call veio no flop e o rival tinha K6. O river veio um K cruel para tirar Simão.

Yuri Martins

Yuri Martins

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